Era louca, ela?
(escrito por Kaplan)
Tem
caras que se hospedam na residência de amigos casados e que devem ter nascido
com a bunda virada pra lua. Como são sortudos!
Esposas
lindas e que adoram colocar chifres nos maridos... é tudo de bom!
E
Carlos foi um desses sortudos. Veio visitar uns amigos, e hospedou-se na casa
de um deles, cuja esposa, Cristina, logo
que o viu arquitetou um plano para traçar o rapaz.
Ele
chegou numa tarde, quase noite, e aí ficaram apenas batendo papo, lancharam,
mostraram a casa para ele. Ele amou o banheiro da suíte, que tinha uma hidro.
-
Poxa... vocês tem o que sempre imaginei que teria em casa. Adoro tomar banho em
hidro, receber aquela massagem gostosa...
Foi
o que bastou para Cristina pensar como conseguiria seduzi-lo.
-
Pois amanhã você poderá usar...
-
Mesmo? Vocês são o máximo, realmente...
Foram
dormir e, na manhã seguinte, ao tomarem o café, o marido da Cristina
despediu-se, ia para o trabalho.
-
Mas amanhã é sábado, e a gente vai passear bastante, vou te mostrar a cidade
toda!
Deu
um beijo na esposa e foi embora.
Nossa... mas ela mostra mesmo! |
Carlos
pôde, então, admirar com mais cuidado a Cristina, que estava usando um
shortinho e uma camiseta e durante o café, quando ela foi servi-lo, inclinou-se
e ele teve uma bela visão dos seios dela. Começou a suspeitar que os trajes dela
eram inapropriados para uma esposa... mas ótimos para um voyeur!
Foi
ela que lembrou a ele do banho na banheira.
-
Ah, é mesmo... Posso ir agora?
-
Pode sim, fique à vontade.
O
banheiro da suíte não tinha porta, ele notou. Mas ignorou o fato, tirou a roupa,
colocou a água e quando a banheira estava bem cheia, entrou, viu que havia
aqueles frascos com produtos que faziam muita espuma, derramou um deles e ligou
a hidro. Logo estava mergulhado no meio de uma quantidade enorme de espuma.
E
aí veio a surpresa.
Hmmm... isso é muito bom! |
A
Cristina entrou lá, falando candidamente com ele:
-
Escuta, posso tomar banho com você? Estou atrasada!
Ele
não sabia o que dizer, mas nem foi preciso, porque ela começou a tirar a roupa.
Tirou a camiseta e ele viu melhor o que já tinha vislumbrado na copa. Tirou o
short, lentamente. O pau dele reagiu, endureceu e ficou à vista, provocando um
sorriso nela.
Tirou
a calcinha e aí demonstrou o que queria: passou a calcinha no pau dele e depois
entrou, ficando sentada de frente pra ele. E o pau dele, ali, duríssimo, à
vista dela.
Que
pegou nele, comentou sobre a beleza e ficou masturbando-o.
Carlos
quase enlouqueceu. Já tinha imaginado que ela o estava provocando, mas ali,
naquele momento, ela fazia algo que tinha certeza de que não ficaria só naquilo.
E era a esposa de um amigo, ele deveria encarar?
Não
havia como não encarar... as mãos dela caprichavam na punheta, passou um óleo
no pau, continuou punhetando e depois, olhando fixamente pra ele, ela pôs o pau
na boca e fez um boquete.
-
Seu marido sabe disso?
-
Só vai saber se você contar!
-
Coloca muito chifre nele?
Mais um chifre no corninho... |
-
Muito... já perdi a conta. E quero pôr de novo agora. Não me recuse, será uma
indelicadeza sua!
Resignado,
ele sentou na borda da banheira e ela sentou nele. Que satisfação! Que pau
grosso ele tinha que a completava totalmente.
E
pulou muito nele. Até cansar.
Mas
queria mais. Ficou de quatro, apoiando as mãos nas bordas da banheira e lá veio
o Carlos enfiando de novo o pau na xotinha dela. Viu quando ela gozou e então,
de frente pra ela, pegou o pau e bateu com ele na língua dela que o chupou
novamente até ele derramar seu gozo dentro de sua boca.
Sábado
e domingo não aconteceu nada de especial naquela casa, a não ser olhares
cúpidos trocados entre eles.
Na
segunda-feira, a banheira de hidro viu um repeteco do que acontecera na sexta.
E a cama do casal também viu o novo chifre que ela colocou no marido, com a
competente ajuda do Carlos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário