Professor... sabe que eu adoro o senhor?

Até deu pra ele!!!

(escrito por Kaplan)

- Professor Maurício, professor Maurício... daria tudo pra ter uma “conversinha” com você...

Quem pensava alto era a Sofia, aluna deste professor Maurício... ele lecionava Linguística na faculdade e ela não conseguia parar de pensar na língua dele... já se viu que não era das alunas mais brilhantes!

E passou o semestre todo só pensando e fantasiando... e tomou bomba.

Não se incomodou. Ia ficar mais um semestre assistindo as aulas dele.

Porém, no dia em que ela tinha ido buscar o resultado, ela o viu. E ele a chamou ao gabinete dele. Ela foi, toda pressurosa. 

Meu "problema" é você, professor...

O que a aguardava era uma bronca. Delicada, porque o professor era um gentleman. Mas ele fez ver a ela que não adiantaria nada ela repetir a matéria e ficar “voando” como fizera naquele semestre.

- Eu sei que fui muito mal, professor...

- Foi sim, não posso negar. Você, por acaso, reparou na lista que a única reprovada foi você? Mais ninguém tomou bomba comigo, você foi a única...

- É verdade, eu vi...

- E nas outras disciplinas, Sofia, você conseguiu aprovação?

- Sim, consegui... só na sua é que eu dancei.

- O que aconteceu? Teve dificuldade com o conteúdo, ou algo assim?

- Não, professor, o problema não foi o conteúdo...

- O que foi, então?

- O senhor!

- Eu? Como assim?

- Professor... sabe que eu adoro o senhor?

- Mas... mas... não estou entendendo...

- Adoro, professor, sou apaixonada pelo senhor, sonho com o senhor. Até me masturbo pensando no senhor!

Maurício estava perplexo. Nunca acontecera algo parecido com ele. Olhou para Sofia. Viu uma moça bonita, que, aliás, estava com trajes bem interessantes... uma camiseta e um short jeans. Ele, que nunca olhara para as alunas com olhares masculinos, apenas com o olhar professoral, pela primeira vez se deparou com uma linda mulher confessando que era apaixonada por ele.

E, mesmo perplexo, ele não conseguiu evitar que ela chegasse perto dele e lhe desse um beijo. Beijo quente, de língua, demorado, molhado... 

Estou vendo que o senhor gosta de mim...

A reação do pau dele foi imediata e inevitável. E ela percebeu, ficou encantada e colocou a mão lá. E ele deu uma respirada profunda... já ouvira falar de casos de professores com alunas, mas com ele era a primeira vez que acontecia.

Estava gostoso, não podia negar. Olhou de novo, fixamente, para ela. Os olhos e os lábios dela pediam mais.

Então ele cedeu. Beijou-a ardentemente, suas mãos percorreram os seios dela por cima da blusa.

Quase chorando de tanta felicidade, ela tirou a blusa e ele tirou-lhe o sutiã, pegando nos belos seios da Sofia. Arrepios generalizados foram a resposta do corpo dela ao toque das mãos dele.

Incontinenti, ela se abaixou e abriu a calça dele. Seria o pau igual ao que ela vira em sonhos? Bem... era um pouco menor, mas ela tinha certeza de que seria suficiente...

Então o chupou. E ele também se arrepiou. A mulher dele não o chupava daquele jeito, tão voraz!

Encantou-se com o boquete dela e tratou de retribuir. Despiu-se totalmente, trancou a porta que ainda estava apenas encostada. Colocou Sofia sentada na mesa e deu-lhe um banho de língua na xotinha.

Enfiou o pau na xotinha dela, que já babava de tão molhada.

Ela curtiu cada estocada que ele deu. Olhos fechados, boca entreaberta... 

Minha mulher gosta disso... e você? gosta?

Tirou-a da mesa e colocou-a de costas pra ele, inclinou o corpo dela sobre a mesa e voltou a enfiar o pau, já todo melado, na xotinha...

A situação era totalmente inédita, mas ele teve um lampejo de racionalidade. Tirou o pau e gozou nas costas dela. Ele mesmo limpou-a e ela, agradecida, chupou o pau dele, deixando-o limpinho também.

- Professor, foi melhor que nos meus sonhos... fique tranquilo, eu sei que o senhor é casado e não vou ficar no seu pé. Seria pedir demais que uma vez por mês eu viesse aqui no seu gabinete?

- Não é pedir demais não. Teremos todo o cuidado possível, mas só deixarei você vir se suas notas melhorarem!

- Aposto que irão melhorar... aposto!