quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Ajudei-a com os quadros e ela deu pra mim

Dadivosa, ela...

(escrito por Kaplan

Às vezes, fazemos alguma coisa pra alguém, sem esperar nada em troca, por simples amizade mesmo, e quando acaba, somos contemplados com um presente inesperado e delicioso!

Foi o que aconteceu quando minha amiga Vera, pintora de qualidade, ia fazer uma exposição de seus quadros e na última hora o rapaz que a ajudaria a pendurar os quadros teve um problema e não pôde ir. Ela me telefonou, desesperada, perguntando se eu sabia de alguém que poderia ajudá-la e eu me ofereci. Ela me passou o endereço e fui rapidamente para o local.
Ela estava sozinha lá. 

Trabalhinho pesado este...
Vestia um vestido curto e acho que foi a primeira vez que vi as pernas dela. E não pude deixar de admirar... belas pernas tinha a minha amiga.
Bem, as telas que ela ia expor eram grandes e razoavelmente pesadas. Precisei usar uma escada para poder colocá-las nos lugares marcados, e ela teve de me ajudar porque não havia mais ninguém lá.

Foi um trabalho que durou algumas horas, findo o qual eu me achava bem cansado e ela também.

- Como posso te agradecer, meu amigo?
- Não precisa, Verinha... eu estava sem nada a fazer, te ajudar foi um prazer. Pode chamar sempre que precisar!
- Você gostou de qual dessas telas?
- Achei todas bonitas, mas se está pensando em me dar alguma, desista! Nenhuma delas caberá em meu apartamento!
- Pensei exatamente isso... não posso te dar alguma delas?
- Não precisa, Verinha...

Aí aconteceu a surpresa. Ela me deu um beijo, mas não foi um beijo simples, no rosto. Não. Foi um delicioso beijo na boca, de língua.
Fiquei surpreso e olhei interrogativamente pra ela.

- Olha, há muito tempo que pensava nisso e nunca surgiu a oportunidade. Aceite como agradecimento.

Falando assim, ela me puxou para perto dela e tirou minha camisa. E começou a alisar meu peito, a me beijar mais, abaixou as alças do vestido e me mostrou os seios, e passava as mãos na minha bunda e eu acabei entrando no ritmo, comecei a acariciá-la também, a pegar nos seios dela, a beijá-los. E ela ficou de costas, esfregando sua bunda em mim, levantou o vestido, vi sua calcinha branca, pus a mão lá e ela contorceu-se toda.
Tirei a calcinha dela e minha mão agora percorria a xotinha e ela gemia loucamente.

- Me dá seu pau...

Abaixei a calça e a cueca, e ela se jogou sobre meu pau, chupando sem parar. Tive de sentar num dos degraus da escada para ela poder chupar mais à vontade.
Parou um pouco e me falou:

- Já ouvi tantas histórias suas que morria de vontade de transar com você. 

Isso está tão gostoso...
Ficamos de pé, nos beijando, e ela resolveu sentar no degrau da escada, colocou meu pau entre os seios dela e fizemos uma espanhola. Ela apertava os seios em meu pau, quase me fazendo gozar. Tive de me conter!

Olhei em volta e vi que havia um velho sofá num canto. Arrastei-a pra lá, sentei e ela ajoelhou no sofá e ficou me chupando.

- Senta em mim, senta!
- Estava doida para ouvir você falar isso... mas já quer? Quando cavalgo eu gozo tão rápido...
- Então vamos brincar mais...

Sentei-a no sofá e fui chupar sua xotinha. Uma delícia de xota! Chupei bastante, ouvindo-a gemer sem parar. E ela pegava nos próprio seios, puxa os biquinhos...

- Agora, Kaplan... agora... 

Mete firme que estou quase gozando...
Aí sentou-se no meu pau e me cavalgou. Realmente, não foi necessário muito tempo para ela prorromper num gozo fantástico. Seu corpo caiu sobre o meu, eu sentia a palpitação do coração dela. Fiquei abraçado com ela, beijando seus cabelos, seu rosto, até ela se sentir mais calma.

- Nossa... foi muito bom!
- Vai me convidar para a vernissage?
- Com uma condição: terminada a vernissage, você vai me levar prum motel e passaremos a noite lá, bebendo e trepando. Topa?
- Preciso responder? Claro que topo! Já vou reservar um motel que conheço, super legal!


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