Dadivosa, ela...
(escrito por Kaplan
Às vezes,
fazemos alguma coisa pra alguém, sem esperar nada em troca, por simples amizade
mesmo, e quando acaba, somos contemplados com um presente inesperado e
delicioso!
Foi o que
aconteceu quando minha amiga Vera, pintora de qualidade, ia fazer uma exposição
de seus quadros e na última hora o rapaz que a ajudaria a pendurar os quadros
teve um problema e não pôde ir. Ela me telefonou, desesperada, perguntando se
eu sabia de alguém que poderia ajudá-la e eu me ofereci. Ela me passou o
endereço e fui rapidamente para o local.
Ela estava
sozinha lá.
Trabalhinho pesado este... |
Vestia um
vestido curto e acho que foi a primeira vez que vi as pernas dela. E não pude
deixar de admirar... belas pernas tinha a minha amiga.
Bem, as
telas que ela ia expor eram grandes e razoavelmente pesadas. Precisei usar uma
escada para poder colocá-las nos lugares marcados, e ela teve de me ajudar
porque não havia mais ninguém lá.
Foi um
trabalho que durou algumas horas, findo o qual eu me achava bem cansado e ela
também.
- Como
posso te agradecer, meu amigo?
- Não
precisa, Verinha... eu estava sem nada a fazer, te ajudar foi um prazer. Pode
chamar sempre que precisar!
- Você
gostou de qual dessas telas?
- Achei
todas bonitas, mas se está pensando em me dar alguma, desista! Nenhuma delas
caberá em meu apartamento!
- Pensei
exatamente isso... não posso te dar alguma delas?
- Não
precisa, Verinha...
Aí aconteceu
a surpresa. Ela me deu um beijo, mas não foi um beijo simples, no rosto. Não.
Foi um delicioso beijo na boca, de língua.
Fiquei
surpreso e olhei interrogativamente pra ela.
- Olha, há
muito tempo que pensava nisso e nunca surgiu a oportunidade. Aceite como
agradecimento.
Falando
assim, ela me puxou para perto dela e tirou minha camisa. E começou a alisar
meu peito, a me beijar mais, abaixou as alças do vestido e me mostrou os seios,
e passava as mãos na minha bunda e eu acabei entrando no ritmo, comecei a
acariciá-la também, a pegar nos seios dela, a beijá-los. E ela ficou de costas,
esfregando sua bunda em mim, levantou o vestido, vi sua calcinha branca, pus a
mão lá e ela contorceu-se toda.
Tirei a
calcinha dela e minha mão agora percorria a xotinha e ela gemia loucamente.
- Me dá
seu pau...
Abaixei a
calça e a cueca, e ela se jogou sobre meu pau, chupando sem parar. Tive de
sentar num dos degraus da escada para ela poder chupar mais à vontade.
Parou um
pouco e me falou:
- Já ouvi
tantas histórias suas que morria de vontade de transar com você.
Isso está tão gostoso... |
Ficamos de
pé, nos beijando, e ela resolveu sentar no degrau da escada, colocou meu pau
entre os seios dela e fizemos uma espanhola. Ela apertava os seios em meu pau,
quase me fazendo gozar. Tive de me conter!
Olhei em
volta e vi que havia um velho sofá num canto. Arrastei-a pra lá, sentei e ela
ajoelhou no sofá e ficou me chupando.
- Senta em
mim, senta!
- Estava
doida para ouvir você falar isso... mas já quer? Quando cavalgo eu gozo tão
rápido...
- Então
vamos brincar mais...
Sentei-a
no sofá e fui chupar sua xotinha. Uma delícia de xota! Chupei bastante,
ouvindo-a gemer sem parar. E ela pegava nos próprio seios, puxa os biquinhos...
- Agora,
Kaplan... agora...
Mete firme que estou quase gozando... |
Aí
sentou-se no meu pau e me cavalgou. Realmente, não foi necessário muito tempo
para ela prorromper num gozo fantástico. Seu corpo caiu sobre o meu, eu sentia
a palpitação do coração dela. Fiquei abraçado com ela, beijando seus cabelos,
seu rosto, até ela se sentir mais calma.
- Nossa...
foi muito bom!
- Vai me
convidar para a vernissage?
- Com uma
condição: terminada a vernissage, você vai me levar prum motel e passaremos a
noite lá, bebendo e trepando. Topa?
- Preciso
responder? Claro que topo! Já vou reservar um motel que conheço, super legal!
Nenhum comentário:
Postar um comentário