Chamou o zelador para consertar nada... ela só queria transar com ele!

E ele zelava por ela, direitinho...

(escrito por Kaplan) 

Julieta caminhava de um lado para o outro da sala. Ia e vinha, como se estivesse aflita, esperando alguém. E, de fato, era isso mesmo. Ela esperava o Mauro, o zelador do edifício em que ela morava. Tinha dado o recado a ele no dia anterior.

- Mauro, amanhã, lá pelas 9 horas, vai lá em casa fazer um conserto na pia...

Não havia conserto algum a ser feito, o que ela falou era uma senha que existia entre os dois e significava, basicamente, o seguinte: “às 9 horas meu marido já não estará em casa, apareça pra gente foder”. Sim, isso mesmo, curto e grosso.

O que significa que não era a primeira vez que ela esperava pelo zelador.

De fato, já tinham transado várias vezes, desde que ele estivera no apartamento dela pra consertar – de verdade – um problema no chuveiro. Ela estava tomando banho e de repente a água gelou, e ela, que detestava tomar banho frio, enrolou-se numa toalha e ligou para a portaria, perguntando se o zelador estava e podia dar um pulo lá. 

Para sorte dela – e dele também! – ele estava e mais que depressa foi ao apartamento dela. Imagina o que ele sentiu quando a viu coberta só por uma toalha, que nem grande era... e que mostrou muito mais do que ela poderia ter imaginado.

Como posso te agradecer, Mauro?

Ela o levou ao banheiro e ficou lá vendo ele ver qual era o problema, que ele conseguiu consertar. Tão feliz ela ficou que mexeu muito com os braços e a toalha desprendeu-se, caiu e ela ficou nua na frente do Mauro, de olhos arregalados e pau duro. Sim, porque vendo-a nua, ele ficou excitado na mesma hora e ela viu algo gigantesco mexer dentro da calça dele.

Encurtando... transaram ali, foi ótimo. E desde então fazer consertos no apartamento dela tornou-se constante.

Mas naquele dia, já eram 9:30 e ele não chegara. Daí a impaciência dela. Finalmente a campainha soou e ela abriu. Era ele que foi se desculpando, alegando que tinha sido chamado por uma outra moradora para ver um defeito na fiação.

Ela estava de blusa decotada e minissaia. Sentou-se no sofá e ele ajoelhou-se ao lado dela, beijando-a e se desculpando. Os beijos dele amansaram a fera, que se entregou de corpo e alma, mais corpo do que alma, às mãos do zelador, que sabia zelar muito bem... entenderam, não é? 

Você zela por mim... eu zelo por você!!! que pau gostoso!

E quando ele mostrou o pau pra ela, aí ela se acalmou totalmente. Adorava pegar no pau dele e chupá-lo, e foi o que ela fez.

E depois as roupas de ambos foram arrancadas, e ali mesmo no sofá aconteceu o que ela tanto esperava.

Ela ficou de quatro, apoiando seu corpo no braço do sofá, ele ajoelhou atrás dela e enfiou o pau na xotinha, bombando bastante. Em seguida, ele apenas sentou e a trouxe para cair com a xotinha aberta no pau dele e ela cavalgou até gemer, enlouquecida.

Gozou bonito, como sempre gozava. E ele a colocou sentada no braço do sofá e deu-lhe um banho de língua, antes de se masturbar e despejar seu gozo no corpo dela.

- Semana que vem, mesmo dia e mesma hora, tá querido? Mas veja se não atrasa... fico tão aflita pensando que você não virá!

- Não depende de mim... sabe que faço o possível para chegar na hora...

- Eu sei, estou brincando... vai lá, vai zelar por outras moradoras, vai...

- Que é isso... eu não faço com outras não...

- Me engana que eu gosto... como se eu não soubesse quem  você anda comendo... e não insista na mentira, não gosto de mentiras. Não me incomodo que você trepe com outras. Vai lá, vai...

Rindo, ele saiu. Então ela sabia... alguma moradora deve ter dado com a língua nos dentes, pensou ele.

Mas, fiel, compareceu ao apartamento da Julieta no dia e hora marcados.

E ela o recebeu com um mini vestido. Antes que ele a beijasse, ela disse que tinha um vazamento na pia da cozinha e queria que ele desse um jeito. 

Acho que o vazamento não é na pia...

Intrigado, ele foi até lá, deitou-se e ficou olhando e não viu nada. Aí entendeu porque ela tinha falado aquilo.

Ela ficou em pé, uma perna de um lado do corpo dele, a outra do outro lado. Erguendo os olhos, ele teve uma visão sensacional. Ela estava sem calcinha e a xotinha dela estava ali, bem em cima dele.

Ela ria e ele também riu. Adorável o que ela fazia toda vez que ele ia lá.

- É aqui que está o vazamento... estou quase pingando em cima de seu rosto...

- Nossa... preciso tampar rapidamente...

Tampou primeiro com a boca, chupando a xotinha dela, fazendo-a gemer. E aí ele começou a tirar sua roupa, o pau já duro, que ela abocanhou e fez o boquete que sempre fazia. E ele adorava!

Depois ela levantou uma perna, apoiando-a na bancada da pia. Xotinha toda aberta recebeu o pau dele e tome vara... comeu-a bastante.

A seguir, ele sentou-se numa cadeira e ela sentou por cima, cavalgando-o e chegando ao gozo. E ele, ainda firme e ereto, tratou de colocá-la sentada na bancada da pia e enfiou, de frente, até ele gozar.

Ela o beijou com afeição. Gostava demais daquele zelador que a fazia tão feliz, pelo menos uma vez por semana!