quinta-feira, 19 de março de 2015

Os pais de Carol estavam fora... então ela chamou o namorado




(escrito por Kaplan)
- Pai, pode ficar tranquilo, não vou dar festa nenhuma aqui em casa, tenho provas na faculdade esta semana, preciso estudar muito!
- Promete, filha? É a primeira vez que deixaremos você sozinha aqui, eu e sua mãe ficamos preocupados, mas você sabe que temos de viajar...
- Podem ir, não se preocupem comigo, a mamãe já deixou comida pronta, nem vou ter o trabalho de fazer, vou ficar estudando direto. Vou até desligar o celular, se quiserem falar comigo usem o fixo. Minhas amigas só tem o meu numero de celular e eu avisei que iria viajar com vocês, para ninguém me amolar. Tenho de estudar mesmo!

Mesmo preocupados, os pais dela pegaram o carro e iniciaram a viagem, era um parente que estava muito mal na cidade vizinha, eles não podiam deixar de ir lá. Queriam que Carol fosse também, mas ela alegou essas provas e conseguiu que eles desistissem de levá-la. 

Ela, realmente, pensava em estudar bastante. Mas ia abrir algumas horas para o namorado, afinal não se podia perder uma chance dessas. Seus pais eram legais, mas ficavam de marcação cerrada. E ela iria perder a chance de ficar dois dias longe deles? De jeito nenhum!

Então, assim que eles entraram no carro e partiram, ela sentou para estudar. Depois de uma hora, já com a certeza de que os pais não tinham esquecido nada e não iriam retornar, ela ligou pro namorado, o Célio.

- Oi, eles já foram, vou ficar aqui direto, estudando. A hora que você puder, venha, tá? Mas como você prometeu, vamos namorar por umas três horas, depois você vai embora, porque eu tenho mesmo que estudar!

Ela já havia acertado tudo com ele alguns dias antes. E ambos não viam a hora de ficar sozinhos. Só por garantia, ele preferiu ir à tarde, ligou para saber se estava tudo ok  e falou que já estava indo. 


Dali a uma meia hora, ela ouviu a campainha. Era ele, que entrou no apartamento ainda meio desconfiado, mas ao ganhar os primeiros beijos dela ficou mais tranquilo. Ela o puxou para o quarto e mal chegaram começaram os beijos, os amassos, os gemidos. Posicionando-se atrás dela, ele foi abrindo os botões da blusa e ela mesma tirou a saia. A mão dele entrou dentro da calcinha e ela gemeu quando ele enfiou os dedos dentro dela.

Sentado na cama, ele a trouxe pra cima dele, ainda estava de roupa, ela só tinha tirado a saia, continuava com a blusa, o sutiã e a calcinha. Ele logo foi abaixando o sutiã dela e chupando os biquinhos dos seios, enquanto as mãos puxavam a calcinha dela pra cima. Jogou-a de costas na cama, afastou a calcinha pro lado e começou a chupar a xotinha da namorada.

- Tira, tira minha calcinha... 

Ele obedeceu, arrancou a calcinha dela e mergulhou de cabeça entre as pernas dela, lambeu, esfregou o grelinho. Ela deu um gritinho quando um dedo dele entrou em seu cu. Ele voltou para cima, beijando-a e chupando os seios e ela mesma ficou com a mão na xotinha, se masturbando, louca para gozar.

E ele voltou lá prá baixo e enfiou um, depois dois dedos no cuzinho dela. Os gemidos ficaram cada vez mais altos, ela se debatia com aqueles dedos lá dentro e com os seus dedos em sua xotinha, da qual já escorria um líquido que ele, prontamente, sorveu.

- Me dá sua pica, por favor!

 Ele ainda estava de roupa! Levantou-se, começou a tirar a camisa e ela já foi direto ao seu alvo de interesse, abrindo o cinto, a braguilha e pondo a pica para fora, para pegar nela, acariciá-la e depois chupar vorazmente. Levantou-se também e eles ficaram se beijando enquanto ela o masturbava. 

 - É muito bom ficar com uma pica na mão... ainda morro disso!

Ele fez ela ajoelhar e mandar um boquete especial, sem pressa, nada daquelas correrias de sempre. Tinham todo o tempo à sua disposição, e ela soube aproveitar, chupando, engolindo, lambendo...

Voltaram para a cama e aí aconteceram os finalmentes, depois de punhetar bastante o namorado, ela sentou-se nele, cavalgou, gozou, ficou de quatro, ele meteu à vontade até gozar também. 

Estavam suados, foram tomar um banho juntos. E foi dentro do boxe que ele comeu o cuzinho dela.

Voltaram para o quarto, ela vestiu a lingerie.

- Bom demais, Célio, como é bom transar sem preocupação de horário, de alguém chegar... mas, como combinamos, casca fora, meu amor... quero estudar mais.

Inconformado, ele foi, como prometera. Foi direto pra casa, eram 20 horas, chegou, tomou um lanche, viu um pouco de televisão e depois foi pra cama. Uma surpresa agradável aconteceu quando estava quase chegando a meia-noite. Ela telefonou e pediu que ele voltasse e passasse a noite com ela. Podia ter algo melhor do que isso?

Nenhum comentário:

Postar um comentário