quarta-feira, 18 de março de 2015

Comendo a mãe do amigo

Penso que ninguém vai acertar com precisão quando chegaremos aos 700.000... Foi até mais rápido do que imaginei, hoje já estamos com 696.190 acessos...se bobear, esta semana mesmo chegaremos lá! Por enquanto, quem está mais perto é um Anônimo, que marcou o "final de março". Senhor Anônimo, eu gostaria que você entrasse em contato comigo para poder receber o prêmio prometido.

 

(escrito por Kaplan)

É... existem mães e mães... a da gente sempre é uma figura sagrada, já a mãe dos amigos... bem, essas, se forem gostosas sempre são interessantes para despertar a libido, sonhos proibidos... e até mesmo permitem que os sonhos se tornem realidade!

Foi o caso da Teresa, mãe do amigo do Sérgio. Chegava já perto dos 50 anos, mas o corpo dela... que loucura! Qualquer um que a conhecesse não daria mais do que 35 anos. Toda bem cuidada, pernas firmes, seios não muito grandes, bumbum saliente... frequentava academias e seu corpo estava com tudo em cima!

E o Sérgio, quando a conheceu, ficou babando. E não era o primeiro a babar. Passou a frequentar a casa do amigo, acabou produzindo um relatório dos horários em que ela, divorciada, ficava em casa sozinha ou acompanhada... e como se não soubesse de nada, começou a visitar o “amigo” nas horas em que sabia ela estar sozinha e sem perigo do amigo aparecer. 

A Teresa não era nem um pouco tola. Logo percebeu o interesse do Sérgio e como era uma loba, sempre pronta a devorar cordeirinhos, começou a provocá-lo. Quando ele chegava, ela mandava que ele ficasse na sala, esperando, ia ao quarto, trocava as roupas, colocava saias menores, blusas com decotes imensos, se abaixava na frente dele e ele via tudo, ficava se exibindo mesmo e deixando o Sérgio cada vez com mais tesão.

Até que ele conseguiu. Um dia em que ele sabia do horário em que ela estaria sozinha e que o amigo estaria trabalhando, apareceu lá. E teve a alegria de ver que ela, quando o deixou na sala e foi ao quarto, ao voltar... não estava com roupa nenhuma! 


Engoliu em seco, vendo aquele mulherão chegar perto dele.

- Está feliz em me ver, Sérgio? Esperava há muito tempo por isso, não é verdade?
- Muito, estou muito feliz! Não sabe como eu esperei por isso, sempre acreditei que um dia eu teria a sorte de te ver assim.
- Só ver?
- Bem, ver sempre é o primeiro passo...
- Eu também quero te ver nu... tire essa roupa! 


Ele se levantou e tirou tudo, rapidinho. Nem conseguia acreditar que aquela situação era real. Deu um beliscão nele mesmo para ver que não estava sonhando. Não estava. Era real. Seus sonhos iriam se tornar realidade!

Ela comandou as ações. Jogou-o deitado no sofá e já veio por cima dele, beijando-o e encaixando o bilau dele em sua xota. Ela o cavalgava e ele segurava nas nádegas dela, sentindo como eram firmes. Os seios dela encostavam-se em seu rosto e ele colocava os biquinhos em sua boca e sugava. De repente ela ficou apenas sentada nele, corpo ereto e ficou sambando com o pau dentro dela. Ele ficou doido! Nunca tinham feito daquele jeito com ele. E aí ela desceu o corpo na direção dele e com uma rapidez incrível ficou subindo e descendo o corpo, ele ficou alucinado com aquilo. Que mulher! Sabia de tudo!

E ela voltou a ficar mais ereta e pulava como se estivesse andando a cavalo, seus seios subiam e desciam, ela ria.

- Já gozei, Sérgio... está ótimo, vamos continuar! Quero mais! muito mais!

Ele levantou o corpo e ficou de pé, com ela em seu colo, sem tirar o pau de dentro. Inverteu tudo, colocando-a deitada e ele, ajoelhado na frente dela meteu, usando da mesma rapidez e velocidade que ela usara. 

Teresa gemia, alucinada. Por que demorara tanto tempo a dar o bote no Sérgio? Se soubesse que ele era capaz de tudo aquilo, já poderia estar usufruindo dele há bem mais tempo!

Ficou meio de lado e ele, em pé no chão continuou metendo. Voltaram ao frango assado e ela sentiu que ia gozar de novo. 

- Isso, Sérgio, mete, mete bastante, me fode toda! Estou indo de novo... que loucura! 

Ele não se aguentava mais de tesão. Apoiando suas mãos nos seios dela continuava metendo, recorrendo às últimas forças que tinha para dar conta de satisfazer à coroa maravilhosa. E gozou dentro dela, caindo deitado sobre seu corpo, beijando-a, mamando nela.

Nem preciso comentar que, daquele dia em diante eles se tornaram grandes amantes, com encontros quase diários. Enquanto o filho dela e amigo dele trabalhava, trabalhava...

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