quarta-feira, 18 de março de 2015

Meg e suas duas amigas mais queridas





(escrito por Kaplan)

Teve uma época em que eu viajava bastante a trabalho e quando voltava sempre havia alguma história interessante para ouvir. Sei que minha cama de casal era utilizada de mil e uma formas por Meg e um cara, as vezes dois, de vez em quando uma amiga ou duas, outras vezes dois amigos e mais uma amiga... era uma festa só!

Numa das últimas vezes, quando cheguei, já ansioso para saber das “novidades”, ela me disse que as duas amigas queridas dela, a Rejane e a Lúcia, resolveram passar os dias e as noites em que eu estava fora lá com ela. 

Isto significava, para quem ficava atento às janelas do meu apartamento, ver coisas maravilhosas, porque geralmente as três ficavam nuas o dia inteiro, andando pelo apartamento, se esfregando, dando beijaços, amassos, ou simplesmente andando de um lado para o outro.

Geralmente elas guardavam as energias para a noite. As três, deitadas na mesma cama. Se, por um acaso, estivessem de lingerie ou partes dela (só de calcinha ou só de sutiã) ou de camisetinhas, não demorava muito para que essas pequenas peças começassem a desaparecer. Nessa vez que estou narrando, a Meg me disse que as duas lhe deram um tratamento especial.

Começou com a Rejane arrancando a calcinha da Meg, que já estava sem sutiã, e mamando gostoso nos seios dela. A Lúcia ficou assistindo um pouco, mas logo entrou no clima. Vendo a bunda da Rejane toda empinada, pois ela estava praticamente em cima da Meg, a Lucia não resistiu e começou a beijar e a passar a mão no bumbum. 

As três já estavam nuas e enquanto a Rejane continuava a dar um tratamento especial aos seios e à boca da Meg, a Lúcia se encarregou de abrir as pernas da minha esposa para beijar sua xotinha, lamber seu grelinho e depois enfiar o dedo lá dentro e ficar fazendo o vai-e-vem, que logo fez com que a Meg ficasse bem molhada.

As duas trocaram, a Rejane veio cuidar da xotinha e a Lúcia foi cuidar dos seios e da boca da Meg, que já estava suando, gemendo de forma tresloucada. E quase morreu de prazer quando as duas a colocaram ajoelhada na cama, empinaram bem seu bumbum e começaram a lamber seu cuzinho e sua xotinha, tudo entremeado com beijos das amigas que a Meg não via, só ouvia o estalar dos lábios.

Voltaram com ela para a posição deitada de costas, e tome dedo na xoxota... A Rejane enfiava e tirava e a Lúcia esfregava o grelinho...e Meg quase desfalecia... gozou intensamente.

- Vocês acabaram comigo... mas agora, Rejane, vamos nós duas dar um trato na Lúcia?

Colocaram a Lúcia deitada de costas e fizeram nela o que fora feito na Meg, uma enfiando os dedos e a outra beijando e esfregando o grelinho. A Lúcia tinha uma facilidade muito grande para chegar ao orgasmo e isso logo aconteceu. Beijou as duas intensamente e aí foi a vez de fazerem a mesma coisa com a Rejane. Quando fizeram ela gozar também, caíram as três, extenuadas, na cama. Meg olhou o relógio, eram três horas da madrugada! E elas tinham ido se deitar pouco depois da meia noite.

Isso foi  a primeira noite de minha ausência... e eu fiquei três noites sem ir em casa... imaginem o que elas aprontaram!

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