(escrito por Kaplan)
Meu colega Rubens
andava meio mal na matéria da professora Lucy. Ela era uma coroa muito bonita,
de pernas lindas, valorizadas pelas saias que usava, não muito curtas, é
lógico. Eu já tinha reparado que ela tratava o Rubens de uma forma diferente,
não sei explicar como, mas a gente sentia que ela, quando falava com ele, tinha
uma voz mais doce do que o usual.
E no final do ano, ele
foi informado de que deveria ir ao gabinete dela.
- Putz, cara, to
ferrado... ela vai me pegar de jeito, eu sei que não fui bem nas provas.
Ele foi ao gabinete
dela. Ela estava sentada à mesa, de óculos (que tesão!), pernas cruzadas e ele
percebeu que a saia era menor do que as que ela usava nas aulas. Ela começou a
comentar os trabalhos e provas dele, e os comentários não eram muito bons. Mas
o que o Rubens não parava de olhar eram as pernocas dela, as cruzadas de perna
que ela dava... que tesão era aquela professora. E quando ela se levantou e
ficou bem perto dele... hum... que perfume delicioso...
Quase caiu duro quando
ela, num gesto incontido, pegou na cabeça dele e apertou-a de encontro aos
seios. E ela insistiu, agora pegando as mãos dele e colocando nos seios. Como
ele não reagia do jeito que ela esperava, ela perguntou se ele a achava
gostosa.
Aí ele caiu na real,
tinha sido chamado não era para ser repreendido, a professora estava querendo
outra coisa. Se ele ainda tivesse alguma duvida, logo se desfez, pois ela pegou
no pau dele, por cima da calça e com a maior cara de pau deste mundo, sentou no
colo dele e insistiu em que ele continuasse pegando nos seios dela.
Perplexo, ele viu a
professora ajoelhar-se no chão, ficar entre as pernas dele e começar a abrir a
braguilha, pondo o pau dele pra fora. Ele se levantou e deixou a calça cair ao
chão. A professora pegou no pau dele e começou a chupá-lo. Ele gostou muito do
boquete, realmente ela era professora!
Ela se levantou, tirou
a blusa e o sutiã, exibindo seus peitões para ele, que pegou neles, ficou
acariciando, enquanto seu pau era seguro por ela.
- Tira minha saia,
Rubens...
Ele tirou, tirou
também a calcinha. Ela apenas se curvou, apoiando-se na mesa e abrindo as
pernas para ele, que viu a xotinha e o cuzinho dela à sua disposição. Mandou
brasa, enfiou o pau na xotinha e começou a dar estocadas e mais estocadas. Ela
pegou a calcinha e colocou na boca, para abafar os gemidos. Depois sentou-se na
cadeira, abriu as pernas e ofereceu a xotinha para ser chupada por ele. Como um
aluno obediente, ele fez o que ela queria, chupou e enfiou os dedos para depois
meter o pau de novo.
De novo ela colocou a
calcinha na boca e ficou gemendo, aquele gemido abafado, até que gozou, ficando
com o corpo rígido e depois relaxando. E ele gozou dentro dela, metendo pela
frente mesmo.
Levantaram-se,
vestiram-se.
- Ficamos assim,
Rubens. Silêncio absoluto sobre o que aconteceu aqui e você terá nota suficiente
para ser aprovado. OK?
- Pode deixar
professora. Não sei o que mais devo agradecer, se a aprovação ou a beleza do
que aconteceu entre nós hoje.
- Muito gentil de sua
parte. Mas foi só hoje, não vai se repetir.
Kaplan, vc acredita que não voltou a acontecer
ResponderExcluirDuvideodo. isso virou ou vai virar rotina.
Não, foi só uma vez sim... ela não foi professora dele mais e deve ter procurado outros alunos com dificuldades para serem aprovados...
ResponderExcluireu conheci a professora, mas infelizmente nunca fiquei nessa situação... ela era gostosíssima, de fato... e o Rubens me confirmou, anos depois que fora uma das melhores trepadas dele!