(escrito por Kaplan)
Plinio era amigo de
Odete, cuja irmã Rosana era daquelas pessoas que não tem o menor receio em se
expor, principalmente quando estava disposta a seduzir algum carinha. E quando
ela conheceu o Plínio... ficou muito interessada!

Pessoas assim costumam
ter sorte em seus empreendimentos. E ela teve. Uma manhã, estava sozinha em
casa, a irmã e a mãe tinham saído para fazer compras, o que geralmente levava a
manhã inteira, quando o Plínio ligou. Perguntou se a Odete estava, ela mentiu:
- Oi, Plinio, olha,
ela não está, mas não deve demorar nem 10 minutos! Se quiser conversar com ela,
pode vir!
- Está bem, estou
indo!
Mais que depressa ela
colocou um vestido bem curto, decotado e que quando ela sentasse ia mostrar a
calcinha, e aguardou. Quando o Plinio chegou, ela o recebeu com dois beijinhos
mais demorados do que o costume e levou-o para o sofá. Esperou ele sentar e aí
sentou de jeito que não teria como ele não ver a calcinha dela. Ficaram
conversando e ela acabou não aguentando segurar, confessou a ele que tinha o
maior tesão com ele.
Meio assustado, o
Plinio sorriu e agradeceu, mas ponderou que era amigo da irmã dela, não ficaria
bem... eram desculpas bem esfarrapadas, porque ele sentia que a Rosana estava
bem a fim mesmo, aquele lance de calcinha, aqueles seios quase saindo do
vestido... e ela era bem gostosa...
- Plinio, você não é
namorado da Odete, é?
- Não, não sou não,
somos amigos mesmo, de verdade!
- Então eu não vejo
problema algum...
- Sei lá, é meio
estranho, não é não?
- Acho estranho é você
ficar com essas desculpas bobas, pô, cara, olha pra mim, estou muito afim de
você, não me despreze não!
- Ela deve estar
chegando, você falou...
- Eu menti, queria te
ver sozinho, essa é a primeira vez que ficamos só nós dois, ela vai demorar um
tempão ainda, está fazendo compras!
Plinio criou coragem, chegou
perto dela, pôs a mão no seio e deu-lhe um beijo. Ah, como a Rosana suspirou de
felicidade! E não largou mais os lábios dele, enchendo-o de beijos, bem
molhados... ele abaixou o vestido dela e viu os belos seios da Rosana... seios
médios, firmes, claro, ela tinha 20 e poucos anos... pegou neles e os beijou.
Rosana adorou tudo e
tratou de tirar a blusa dele e jogar o seu vestido longe, ficou só de calcinha,
e antes que ele desistisse, abriu-lhe a braguilha e mandou ver num boquete. O
Plínio, já com a cabeça nas nuvens, tirou a calça e ficou deitado no sofá,
peladão. Ela, só de calcinha, ajoelhada no sofá, chupava o pau dele com
vontade... e ele só suspirava.
Aí ela tirou a
calcinha e deitou-se sobre ele, começaram um 69 e ela gemeu quando sentiu a
língua dele em sua xotinha. Ela não apenas chupava o pau dele, mas também o
esfregava nos seios, punhetava, chupava de novo, estava enlouquecida... e aí
sentou-se na piroca do Plinio, gemendo alto quando ele começou a bombar e
ficaram ali até ela sentir o que esperava... um gozo delicioso!
- Cara, não sei o que
você pensa, mas eu vou querer mais vezes! Gostei demais!
- Eu também gostei
muito, vamos ver como nos encontraremos mais. se eu tivesse carro seria mais
fácil, a gente poderia ir a algum motel, mas não tenho. Lá em casa é
impossível, tem crianças o dia inteiro. Tem de ser aqui!
- Enquanto não
pensamos em local melhor, vai ser aqui, então. Eu te ligo quando a situação
estiver favorável. Deixa eu dar mais uma chupadinha nele, deixa?
Quem não deixaria?
Foi difícil conseguir
uma segunda vez, mas foi possível. Ela ligou, ele correu para lá e já a
encontrou praticamente despida. Jogou-a no sofá, ajoelhou na frente dela e
chupou a xotinha deixando-a pronta para tudo. Ela mal se continha e pediu que
ele a comesse logo, sendo atendida. Ele tirou a roupa e ela continuou onde
estava, ele meteu de frente e ficou bombando e só ouvindo os gemidos dela.
Ficou com muito tesão
vendo que ela levava a mão à xotinha e ficava esfregando os dedos no grelinho,
sentiu seu pau ficando bem molhado dentro dela.
- Não para, não
para... estou indo! Que delícia.... mete com mais força... eeeeessstooou
goooozzaaaaando...Ahhhhhhhhhhhhhhh!!!!!
Ficou prostrada no
sofá, mas com um sorriso enorme nos lábios. Ele levou seu pau até à boca da
Rosana que o chupou, deixando-o limpinho. Depois ele se vestiu e foi embora,
mas recomendando que ela não comentasse nada com a Odete. Ela ficou grilada...
por que não poderia contar para a irmã?
Na terceira vez, ela
surpreendeu o Plinio.
- Apesar de você ter
pedido, eu acabei contando pra minha irmã sobre nossos encontros.
Ele engoliu em seco.
- É? E o que ela
falou?
- Nem imagina? Ela
simplesmente me disse que era para eu aproveitar, como ela já tinha
aproveitado, que você é um bom amante. Por que não me disse que já tinha comido
a Odete?
- Nem sei direito...
fiquei sem jeito de falar, achei que daria confusão entre vocês duas.
- Você é bobo mesmo...
mas vai deixar eu continuar aproveitando?
- Se desejar... sabe
que eu aproveito muito também, não sabe?
Ela deu um sorriso e
mandou que ele tirasse o pau de dentro da calça. Ajoelhou na frente dele e
chupou com vontade. Feliz porque ela sabia de seu caso com a irmã, Plinio ficou
alisando os cabelos dela enquanto ela o chupava. Dessa vez não estavam na sala
e sim no quarto dela.
Depois de muito
chupar, ele tirou o vestido dela, pegou nos seios, apertou-os enquanto ela
fazia o mesmo com o pau dele.
Ela apoiou suas mãos
na cama, ficando praticamente de quatro e ele enfiou a cara entre suas pernas,
lambendo sua xotinha e seu cuzinho. Não demorou para ouvir os gemidos dela, que
preferiu ficar de quatro em cima da cama e ele continuou as chupadas, depois
deitou-se na cama e a comeu de ladinho, posição boa que lhe permitia mamar nos
peitos dela enquanto metia.
Como sempre, ela não
demorava muito para ter um orgasmo e ele aproveitou o relaxamento dela para
enfiar o pau no cuzinho. Perguntou antes se podia e ela falou que ele podia
fazer qualquer coisa, ela estava prá lá de Bagdad! Então ele comeu o cuzinho, e
foi lá que ele gozou.
- Você ainda transa
com a Odete?
- De vez em quando
rola...
- Humm.... que tal nós
três juntos?
- É só marcar!
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