segunda-feira, 9 de março de 2015

Ela traçou o amigo da irmã



(escrito por Kaplan)

Plinio era amigo de Odete, cuja irmã Rosana era daquelas pessoas que não tem o menor receio em se expor, principalmente quando estava disposta a seduzir algum carinha. E quando ela conheceu o Plínio... ficou muito interessada! 


Começou a jogar... toda vez que ele ia na casa delas, era um tal de desfilar com roupas provocantes, sentar de frente para onde ele estava e dar lances de calcinha, usar blusas super decotadas quase com os seios pra fora... fazia de tudo! Mas o problema é que ele só ia lá quando a Odete estava e ficava conversando com ela o tempo todo, não dava margem para que ela entrasse de sola!

Pessoas assim costumam ter sorte em seus empreendimentos. E ela teve. Uma manhã, estava sozinha em casa, a irmã e a mãe tinham saído para fazer compras, o que geralmente levava a manhã inteira, quando o Plínio ligou. Perguntou se a Odete estava, ela mentiu:

- Oi, Plinio, olha, ela não está, mas não deve demorar nem 10 minutos! Se quiser conversar com ela, pode vir!
- Está bem, estou indo! 

Mais que depressa ela colocou um vestido bem curto, decotado e que quando ela sentasse ia mostrar a calcinha, e aguardou. Quando o Plinio chegou, ela o recebeu com dois beijinhos mais demorados do que o costume e levou-o para o sofá. Esperou ele sentar e aí sentou de jeito que não teria como ele não ver a calcinha dela. Ficaram conversando e ela acabou não aguentando segurar, confessou a ele que tinha o maior tesão com ele.

Meio assustado, o Plinio sorriu e agradeceu, mas ponderou que era amigo da irmã dela, não ficaria bem... eram desculpas bem esfarrapadas, porque ele sentia que a Rosana estava bem a fim mesmo, aquele lance de calcinha, aqueles seios quase saindo do vestido... e ela era bem gostosa... 

- Plinio, você não é namorado da Odete, é?
- Não, não sou não, somos amigos mesmo, de verdade!
- Então eu não vejo problema algum...
- Sei lá, é meio estranho, não é não?
- Acho estranho é você ficar com essas desculpas bobas, pô, cara, olha pra mim, estou muito afim de você, não me despreze não!
- Ela deve estar chegando, você falou...
- Eu menti, queria te ver sozinho, essa é a primeira vez que ficamos só nós dois, ela vai demorar um tempão ainda, está fazendo compras! 

Plinio criou coragem, chegou perto dela, pôs a mão no seio e deu-lhe um beijo. Ah, como a Rosana suspirou de felicidade! E não largou mais os lábios dele, enchendo-o de beijos, bem molhados... ele abaixou o vestido dela e viu os belos seios da Rosana... seios médios, firmes, claro, ela tinha 20 e poucos anos... pegou neles e os beijou.

Rosana adorou tudo e tratou de tirar a blusa dele e jogar o seu vestido longe, ficou só de calcinha, e antes que ele desistisse, abriu-lhe a braguilha e mandou ver num boquete. O Plínio, já com a cabeça nas nuvens, tirou a calça e ficou deitado no sofá, peladão. Ela, só de calcinha, ajoelhada no sofá, chupava o pau dele com vontade... e ele só suspirava.

Aí ela tirou a calcinha e deitou-se sobre ele, começaram um 69 e ela gemeu quando sentiu a língua dele em sua xotinha. Ela não apenas chupava o pau dele, mas também o esfregava nos seios, punhetava, chupava de novo, estava enlouquecida... e aí sentou-se na piroca do Plinio, gemendo alto quando ele começou a bombar e ficaram ali até ela sentir o que esperava... um gozo delicioso!

- Cara, não sei o que você pensa, mas eu vou querer mais vezes! Gostei demais!
- Eu também gostei muito, vamos ver como nos encontraremos mais. se eu tivesse carro seria mais fácil, a gente poderia ir a algum motel, mas não tenho. Lá em casa é impossível, tem crianças o dia inteiro. Tem de ser aqui!
- Enquanto não pensamos em local melhor, vai ser aqui, então. Eu te ligo quando a situação estiver favorável. Deixa eu dar mais uma chupadinha nele, deixa?

Quem não deixaria?   

Foi difícil conseguir uma segunda vez, mas foi possível. Ela ligou, ele correu para lá e já a encontrou praticamente despida. Jogou-a no sofá, ajoelhou na frente dela e chupou a xotinha deixando-a pronta para tudo. Ela mal se continha e pediu que ele a comesse logo, sendo atendida. Ele tirou a roupa e ela continuou onde estava, ele meteu de frente e ficou bombando e só ouvindo os gemidos dela.

Ficou com muito tesão vendo que ela levava a mão à xotinha e ficava esfregando os dedos no grelinho, sentiu seu pau ficando bem molhado dentro dela.

- Não para, não para... estou indo! Que delícia.... mete com mais força... eeeeessstooou goooozzaaaaando...Ahhhhhhhhhhhhhhh!!!!!

Ficou prostrada no sofá, mas com um sorriso enorme nos lábios. Ele levou seu pau até à boca da Rosana que o chupou, deixando-o limpinho. Depois ele se vestiu e foi embora, mas recomendando que ela não comentasse nada com a Odete. Ela ficou grilada... por que não poderia contar para a irmã?

Na terceira vez, ela surpreendeu o Plinio.

- Apesar de você ter pedido, eu acabei contando pra minha irmã sobre nossos encontros.

Ele engoliu em seco.

- É? E o que ela falou?
- Nem imagina? Ela simplesmente me disse que era para eu aproveitar, como ela já tinha aproveitado, que você é um bom amante. Por que não me disse que já tinha comido a Odete?
- Nem sei direito... fiquei sem jeito de falar, achei que daria confusão entre vocês duas.
- Você é bobo mesmo... mas vai deixar eu continuar aproveitando?
- Se desejar... sabe que eu aproveito muito também, não sabe?

Ela deu um sorriso e mandou que ele tirasse o pau de dentro da calça. Ajoelhou na frente dele e chupou com vontade. Feliz porque ela sabia de seu caso com a irmã, Plinio ficou alisando os cabelos dela enquanto ela o chupava. Dessa vez não estavam na sala e sim no quarto dela.

Depois de muito chupar, ele tirou o vestido dela, pegou nos seios, apertou-os enquanto ela fazia o mesmo com o pau dele.
Ela apoiou suas mãos na cama, ficando praticamente de quatro e ele enfiou a cara entre suas pernas, lambendo sua xotinha e seu cuzinho. Não demorou para ouvir os gemidos dela, que preferiu ficar de quatro em cima da cama e ele continuou as chupadas, depois deitou-se na cama e a comeu de ladinho, posição boa que lhe permitia mamar nos peitos dela enquanto metia.

Como sempre, ela não demorava muito para ter um orgasmo e ele aproveitou o relaxamento dela para enfiar o pau no cuzinho. Perguntou antes se podia e ela falou que ele podia fazer qualquer coisa, ela estava prá lá de Bagdad! Então ele comeu o cuzinho, e foi lá que ele gozou.

- Você ainda transa com a Odete?
- De vez em quando rola...
- Humm.... que tal nós três juntos?
- É só marcar! 

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