segunda-feira, 23 de março de 2015

Ela foi escolhida, mas quase perdeu a chance de ser monitora daquele professor



(escrito por Kaplan)


Clara, universitária, 22 anos, morena, 1,63m, 82 de seios e 98 de bumbum. Maravilhosa, desejada pelos colegas e pelos professores também. Mas era bastante seletiva, não saía com qualquer um, só revelava seu corpo nu para aqueles que ela estivesse muito a fim.

No final do primeiro ano, ela fez um concurso interno para monitoria. Quem fosse escolhido(a) receberia uma bolsa para o ano seguinte, tendo de dar algumas horas de trabalho para o professor a quem ela fora destinada.

Ela adorava o professor Luis Roberto e se inscreveu para ser monitora dele. Havia mais quatro concorrentes, fizeram provas escritas e entrevista com ele. Ela se saiu muito bem e foi aprovada. Feliz da vida foi agradecer ao professor e ele, sabendo que ela já estava aprovada em todas as matérias antes dos exames finais, perguntou se ela já poderia auxiliá-lo naquele final de ano. Ela concordou e no dia seguinte, no horário determinado por ele, ela entrou no gabinete dele. Ele estava dando aula e deu-lhe a chave para ela entrar e organizar os livros que estavam espalhados pela mesa e até no chão. Assim que terminasse a aula ele iria até lá.

Ela foi, abriu a porta, encostou-a de volta, mas não trancou. Rapidamente ela colocou todos os livros na estante e, curiosa, começou a olhar algumas pastas de papelão que estavam em cima da mesa. Abriu a boca: numa das pastas estava o exame final da sua turma. Ela não se conteve, sabendo que colegas amigos e amigas estavam apavorados com medo daquele exame, ela pegou um papel, um lápis e começou a copiar os itens que o professor iria pedir.
Ficou atenta ao sinal de término da aula, mas não contava que o professor liberaria a turma uns minutos antes do sinal... e ele entrou na sala, sem fazer barulho e viu o que ela estava fazendo. Ela não percebia a presença dele até que ele deu uma cutucada com o dedo no ombro dela. 

O susto foi fenomenal, ela pulou da cadeira, tentando esconder o papel em que ela estava copiando os itens do exame, mas ele não era tolo. Viu o que ela estava fazendo e ficou irritado.

- Clara, é assim que você pretende ser monitora? Copiando os exames para passar para os colegas?

Engasgada, vermelha, morrendo de vergonha, ela não sabia o que responder.

- Lamento, minha cara, mas terei de informar esse episódio ao Departamento e provavelmente você será demitida da monitoria. Isso se não for expulsa da faculdade.
- Professor, por favor, me dá uma chance... eu estava só olhando a prova...
- Me dê o papel em que você escrevia quando cheguei.

Não havia como esconder nem negar. Ela entregou o papel, ele olhou.

- Só olhando, mas já tinha copiado três questões. 

 Os olhos dela ficaram lacrimejando. Que besteira ela fizera! E agora? Mal conseguia ouvir o que o professor falava:

- É duro isso Clara. Durante um ano inteiro você construiu a imagem de uma estudante séria, bonita, charmosa, educada. Bastaram alguns poucos minutos para você desconstruir essa imagem por completo.

Ele me acha bonita  e charmosa? uau... com essa eu não contava... acho que posso consertar... pensou ela.

Recompôs-se e falou com ele:

- Professor, me desculpe, mil perdões, eu errei e errei feio, reconheço, não tenho como explicar o que eu estava fazendo. Mas, por favor, vamos deixar isso apenas entre nós! Não me denuncie ao Departamento, eu não posso ser expulsa, meu pai me mataria se isso acontecesse. Eu faço qualquer coisa para o senhor me dar essa chance.
- Então me explique como você acha que eu poderei justificar que você não será mais a monitora da minha disciplina. Você passou no concurso, brilhantemente, por sinal. E eu tiro você? Não tem jeito, Clara, a verdade terá de ser dita e você terá de pagar o preço pela bobagem que estava fazendo...

Ela jogou a cartada definitiva. Pegou na gravata dele e ficou alisando-a.

- Professor, o senhor não compreendeu bem o que eu disse! Eu faço qualquer coisa, mas qualquer coisa mesmo, para o senhor não me prejudicar!

Mãos postas, quase rezando:

- Por favor, por favor, por favor!

O professor Luis Roberto olhou para ela. O choro não era falso, era verdadeiro. E ele era um homem justo. Rapidamente pensou que a lição poderia ser bem aprendida por ela e ela não tentaria fazer de novo. Resolveu que iria reconsiderar, mas iria pedir um tempo para decidir, para deixá-la bem angustiada. Castigos costumam ser dolorosos, mas geralmente dão bons resultados.

- Está bem, Clara. Eu vou pensar a respeito. Em consideração a tudo que você fez neste ano, eu vou pensar. 

Resolveu brincar para desanuviar o ambiente que estava bem carregado:

- E devo dizer que mesmo chorando você fica linda! 

Ela conseguiu dar um sorriso, enxugou as lágrimas, voltou a pegar na gravata dele e não resistiu, desceu a mão até um local mais interessante, pegou no pau dele. Ele levou um susto, mas nada fez para impedi-la. Olhando bem nos olhos dele, com um sorriso bem sensual, ela começou a tirar o cinto, abriu a calça dele. Arregalou os olhos. O que era aquilo? Que cacetão!
Grande, grosso, cheio de veias. 

- Professor, não me leve a mal, mas que cacetão! Maravilhoso! Posso pegar?

O professor Luis Roberto já estava transtornado. Mostrara o pau para uma aluna que ele acabara de ameaçar mandar embora, talvez até expulsar da faculdade. Só fez que sim com a cabeça e ela pegou com suas mãos pequenas aquele mastro que ela achava fantástico. Evidentemente ela não iria ficar só pegando. Tratou de fazer um belo boquete no mestre querido, sem esquecer que aquilo poderia ser a sua salvação. Caprichou pra valer, deixando o professor arfando.

Foi o boquete mais demorado que ela já fizera em alguém. Aproveitou que precisava fazer e que o pau do professor era lindo demais, ficou um bom tempo chupando-o, lambendo-o, beijando as bolas. O professor, já enlouquecido, tirou a roupa toda, trancou a porta do gabinete, sentou-se na cadeira. Ela entendeu que ia rolar algo bem melhor, tratou de tirar seu shortinho e o fez da maneira mais sensual possível, de costas para ele, rebolando. 




Ele babou. Que bunda maravilhosa! Duas nádegas lindas totalmente à vista, porque ela usava uma calcinha fio dental que, atrás, não escondia nada. Pegou na bunda dela, beijou-a e tirou-lhe a calcinha. Será que os seios também eram bonitos? Precisava ver, então tirou o sutiã dela e virou-a. Realmente, lindos, beijou-os, mordiscou-os. Em pé atrás dela, ele a beijava, com a mão direita segurava um dos seios e com a esquerda procurava a xotinha...

Colocou-a sentada na mesa e chupou-lhe a xotinha. Clara gostou demais da chupada e o melhor de tudo foi que, depois, ele tornou a sentar na cadeira e a trouxe para sentar em seu colo, mergulhando o cacetão dentro da xotinha dela. O problema foi que a cadeira estava rangendo muito e o barulho poderia denunciá-los. 


Então eles se levantaram, ela se inclinou sobre a mesa e ele a comeu ali. Ambos conseguiram gozar, ela primeiro, ele logo depois.
Vestiram-se no meio de um milhão de beijos.

- Professor, agora, voltando ao nosso assunto...
- Assunto encerrado, Clara. Você vai ser minha monitora, vai ser tudo esquecido. Mas, por favor, nunca mais repita o que você fez!

Outro milhão de beijos e ela se foi, feliz da vida!

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