sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Minha sobrinha na casa do namorado

(escrito por Meg)

Minha sobrinha Paulinha estava namorando o Vinicius, um carinha lindo, cabelos muito pretos e que tinha 22 anos na ocasião, era apenas um ano mais velho do que ela. Os namorados de hoje já transam desde os primeiros encontros e eles não foram exceção. Mas era difícil encontrar locais para isso, eles não tinham carros, dependiam sempre de um outro casal, para fazerem programas juntos.

Um dia, ela estava na casa dele. Já quase na hora de ir embora caiu o maior toró. Os pais de Vinicius a convenceram de dormir no apartamento, era pequeno, sugeriram que ela dormisse no quarto dele e ele dormiria na sala.

- De forma alguma... eu durmo na sala. Não vou tirar ninguém de seu lugar.
- Mas não é problema algum...
- Não, nem pensar... eu prefiro chamar um taxi então e ir embora.
- Não, calma... já que faz questão, então a gente prepara o sofá para você.

E assim fizeram. Mas os olhares dela para o Vinicius eram bem claros. Eles não iriam perder a oportunidade.

Esperaram que os pais dormissem e, quando o apartamento mergulhou no silêncio, ela foi até o quarto dele. Ele a esperava só de cueca.

O quarto dele era tão pequeno que ele havia colocado uma espécie de beliche, de metal. Dormia em cima e embaixo ele tinha uma mesinha com o computador. Além disso, só havia um sofá no quarto.
Sem fazer barulho, ele a recebeu, trancou a porta e já foi tirando a blusa dela. Ela, mais que depressa, tirou a cueca dele. Enquanto beijava os seios de Paulinha, Vinicius fazia o possível para tirar a calça dela. Ela precisou ajudar, essas calças que as meninas de hoje usam são tão apertadas!!! Dificeis de entrar e de sair!!!

Ele sentou-se no braço do sofá e continuou a beijar os seios de Paulinha, enquanto ela, cada vez mais excitada, segurava e punhetava o pau dele. Perguntou se ele tinha camisinha, ele tinha sim, estava sempre prevenido. Colocou uma no pau dele e ajoelhou-se no sofá, apoiando seus braços no braço do móvel. Ela se parece muito comigo, adora transar de cachorrinho.

Com a perna direita no chão e a esquerda dobrada no sofá, Vinicius foi penetrando devagarinho a xotinha dela. Quando entrou tudo, Paulinha não conseguiu evitar um gemido um pouco mais alto, pois sentira um prazer enorme ao ver as bolas do saco dele baterem em sua bundinha. Aguentou firme as estocadas, colocando a mão na boca para evitar novos ruídos que pudessem despertar os pais dele.

Ele sentou-se e ela veio para cima dele. Também adora cavalgar, como eu! Primeiro ela ficou de frente, e cavalgava enquanto ele segurava seus peitinhos. Depois ela ficou de costas para ele e continuou cavalgando, enquanto ele a segurava exatamente pelos seios. Já cansada de pular, ela novamente ajoelhou-se e ele, em pé, voltou a penetrar sua xotinha, metendo mais alguns minutos e finalmente gozando.

A vontade dos dois era ficar ali, deitados e trepando a noite inteira, mas era preciso voltar para o sofá. Vai que o pai ou a mãe dele resolvessem conferir se ela estava dormindo mesmo!!!

No dia seguinte, levantaram, tomaram café e saíram os 4. O pai e a mãe de Vinicius iam trabalhar e os dois iam para a faculdade. Iam, mas não foram... o fogo era tanto que, assim que os pais dele sumiram de vista, voltaram correndo para a casa. Agora teriam tranqüilidade. Já chegaram na sala arrancando as roupas. Paulinha tomou a iniciativa, fazendo algo que adora mas que não fizera na noite anterior. Pegou o pau do Vinicius e colocou na boca, dando “aquele trato” no cacete que tantas alegrias lhe dava.

Vinicius ainda estava com a calça parada no meio das pernas. Tirou tudo, deitou Paulinha no sofá, levantou as pernas dela e depois de colocar a camisinha, meteu gostoso na xotinha dela. Depois trocou a camisinha e enfiou no cuzinho dela. Na noite ele não pudera fazer isso, porque Paulinha sempre dava uns gritinhos no inicio da penetração. Agora podia.

E ela podia gritar à vontade, como de fato gritou. Mas depois que entrou tudo, ela não gritou mais, só mexeu bem a bundinha até que Vinicius gozasse, enchendo a camisinha com sua porra.

Namoros juvenis... quem dera que no meu tempo fosse assim!!!

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