quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Encontro de dois casais

(escrito por Meg)



Kaplan me ligou às 15 horas, dizendo que Otávio e Laura haviam nos convidado para um encontro naquela noite. Marcaram para chegarmos às 19 e como morávamos perto deles, ele me pediu que fosse na frente, porque, devido ao trânsito ele dificilmente chegaria antes de 19:30.


Ele não me disse, mas eu senti que esse “encontro” seria de natureza sexual, pois Otávio e Laura eram um casal com o qual nós já tínhamos realizado algumas aventuras.

Então me banhei demoradamente, pus um vestido bem curtinho, uma calcinha preta de renda, perfume nas regiões certas, e às 19 em ponto eu estava batendo à porta. Fui recebida com o carinho de sempre. Laura estava um pouco desapontada porque o Kaplan ainda não tinha chegado, mas esperou impaciente... Quanto ao Otávio, não perdeu tempo, foi me dando um copo de cuba libre, que ele sabia ser a minha bebida preferida. A esse copo seguiu-se outro e eu já comecei a ficar alegrinha... entendem, leitores?

A sala estava na penumbra, e uma música suave e sensual era ouvida. Ele me puxou para dançar e em pouco tempo eu já me derretia em seus braços. A mão dele já se insinuara por baixo do meu vestidinho, apertara minhas nádegas e correra um dedo pela minha xotinha. Não quis esperar mais, carregou-me para o quarto, arrancou meu vestido, minha calcinha, tirou a roupa. Seu cacete já estava duríssimo, do jeito que eu gosto, mas ele nem me deu tempo para segura-lo ou chupá-lo. Deitou-me na cama, bem na beirada, ajoelhou-se no chão e começou a me chupar. Eu sempre gostei da língua dele, mas naquele dia ela estava especial...

Dali a uns 10 minutos, ouvimos a campainha. Laura correu para abrir a porta, enquanto nós dois continuamos na função em que estávamos.

- Demorou, Kaplan!...
- Desculpa, querida, mas o trânsito está infernal... Onde estão a Meg e o Otávio?
- Ganha um doce se adivinhar!
- Jura? Já começaram sem nós?
- Já... então meu amigo, não vamos perder tempo.

E assim falando ela já foi arrancando a calça do Kaplan, levantou a saia, já estava sem calcinha, pulou no pescoço dele e encaixou rapidamente sua bucetinha no pau do meu marido. Em pé mesmo! Carregando-a devidamente encaixada, Kaplan levou-a até a cama em que estávamos. Bastou um sorriso e Otávio continuou a chupada homérica que estava fazendo em mim. O Kaplan não teve dúvidas. Colocou a Laura na outra parte da cama e passou a meter firme na bucetinha dela. A posição em que estávamos permitia que eu visse tudo que eles faziam, e que Kaplan visse tudo que eu e Otávio fazíamos.

A chupação do Otávio e a meteção do Kaplan continuaram ainda por bons minutos. Os gritos de Laura e meus gemidos logo aumentaram de intensidade, prenunciando o primeiro orgasmo da noite. Só assim o Otávio parou de me chupar, me colocou de lado (virada para o Kaplan e a Laura), ficou de lado, atrás de mim e me proporcionou o prazer imenso de receber seu cacete em minha bucetinha. Era realmente fantástico eu recebendo aquela vara duríssima e vendo o Kaplan enfiar a dele na bucetinha da Laura, que não parava de gritar. O cheiro do sexo nos inebriava, a todos.

Depois o Kaplan fez a Laura ficar de lado, olhando para mim e fez com ela a mesma coisa que o Otávio estava fazendo comigo. As cabeças minha e dela ficaram bem próximas, e era irresistível. Beijamo-nos e aproveitando que os nossos maridos estavam ocupados com nossas bucetas, nós cuidamos dos seios uma da outra.

Só quem já passou por esta experiência pode aquilatar o prazer que é estar sendo comida pelos maridos trocados, enquanto fazemos caricias e nos beijamos. É delicioso!!!


Ficamos os quatro encostados uns nos outros. Nós duas sendo comidas por trás e ao mesmo tempo em que gemíamos de prazer, nos beijávamos, acariciávamos nossos seios, nos chupavamos...

Depois de um bom tempo, já cansadas, mas eles ainda impávidos, mudamos de posição, fomos cavalgá-los. Eu me sentei no pau do Otávio, de costas para ele e Laura no de Kaplan, de frente para ele. Então ela e eu ficamos uma ao lado da outra, nos olhando, sorrindo e gozando sem parar...

Otávio não conseguiu resistir muito à visão de minha bunda. Tirou o pau de minha bucetinha e enfiou-o na traseira. Como eu senti um pouco de dor, Laura me ajudou, massageando minha bucetinha e beijando-me os seios. O gozo de Otávio inundou-me...ficamos parados, quase sem fôlego, enquanto Kaplan ainda comia Laura. Vendo que já tínhamos terminado, ele acelerou os movimentos e derramou seu leite quentinho dentro da bucetinha da minha amiga.

Encontros como esses eram comuns entre nós. Pelo menos uma vez por mês a gente se encontrava e deixava rolar o tesão. O próximo seria em nossa casa, em data ainda a ser combinada.

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