sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Trepando com Meg depois de mais uma aventura dela


Dava uma vontade muito grande!

(escrito por Kaplan) 

E quando Meg ficou conhecendo o Tomás... sai de baixo! Trepou com ele demais e quando me contou tudo, não pude fazer nada a não ser come-la também!

Ele a conheceu no clube e ficou entusiasmado, então perguntou se ela trabalhava, ou se já trabalhara como secretária, ela disse que tinha alguma experiência, então ela a convidou para trabalhar com ele e pelos olhares que eles trocaram, dava para ver que havia algo diferente naquele convite. E ela sempre gostou desse tipo de olhar, então aceitou.

Só que o escritório dele era na casa dele. Que morava sozinho, então tinha ali tudo o que era necessário para trabalhar e para comer secretárias.
E foi no primeiro dia de trabalho. Ele a levou à sala que servia de escritório, deixou-a à vontade.

- Por ora, como tenho de dar uma pequena saída, apenas atenda o telefone e avise que não irei demorar. Quando voltar eu te ensino o que precisará fazer.

Tudo bem, ela sentou-se e ficou aguardando a volta dele.
Esqueci de dizer que como ela ficara interessada no Tomás, já foi com uma saia curta e uma blusa bem decotada, porque não gostava de ficar enrolando. Se era pra dar, que fosse logo! 

Compenetrada, mas queria dar pra ele...
O telefone tocou. Adivinhem quem era?
O Tomás! Olha só que coisa interessante!
Queria saber se estava tudo bem. Ela entendeu. Só tinha dez minutos que ele saíra e já queria saber se estava tudo bem? Que cara mais safado! Aí ela demonstrou o que queria.

- Está tudo bem, só estou sentindo sua falta... detesto ficar sozinha!
- Ora, Meg... fique calma, não vou demorar!
- Que bom! Venha sim!

Desligou o telefone e não conseguia se segurar de tanto rir. “Vai ter trepada hoje”, ela pensou, e para incentivá-lo mais ainda, porque já tinha observado o olhar guloso que ele deu no decote dela, tirou o sutiã e guardou na bolsa.
Em menos de 5 minutos ele estava abrindo a porta. Ela ficou desconfiada que ele não saíra, telefonara do quarto!

- Demorei muito?
- Uma eternidade!
- Me desculpe, prometo que não irá acontecer de novo.

Chegou perto da mesa e ela aproveitou para puxar-lhe a gravata.

- Não gosto de patrões malvados...
- Vai ver que sou bonzinho... 

Vamos logo com isso...
Ela puxou-o pela gravata e deu-lhe um beijo e já foi levantando e ele entendeu que ela estava a fim, tirou a saia dela e ela tirou a blusa. Ele babou.

- Nossa, mas você é a secretária mais gostosa que já tive!
- Obrigada, mas vamos ver se você é bonzinho mesmo.

Sentou na mesa, abriu as pernas. Ele entendeu o que ela queria e não se negou. Afastou a calcinha pro lado e deu-lhe uma bela chupada, com direito a dedos enfiados também. Ela começou a pegar nos seios, sinal evidente de que estava gostando muito do bonzinho.
E ele chupava, chupava... e ela gemia muito!

Ele tirou a calcinha dela e começou a se despir. Ela ajudou-o a baixar a calça e ficou animadíssima quando viu um pauzão surgir de dentro dela, já a meio mastro.

Como ela chupou aquela gostosura! E depois de chupar, já se posicionou. Curvou-se sobre a mesa, colocou um dos joelhos no tampo, ficando com a xota bem aparecida. E ele não perdoou. Enfiou o pau e meteu com uma vontade que há tempos ele não sentia. Meg sempre deixava os homens malucos de tesão e eles faziam coisas que até eles duvidavam!

Tomás já estava super contente de ter contratado Meg e depois de tudo terminado comentou com ela que  desde que a conhecera achara que ela era bem safadinha e me punha chifres. Ela só riu, não comentou nada com ele. Gostara tanto que pensou que ele podia desistir se soubesse como eu e ela vivíamos. 

Toda posição é boa....
Mas, continuando, depois de meter um bom tempo, ele fez com que ela ficasse sentada na mesa e aí meteu pela frente, o que lhe permitia pegar nos seios dela, puxar os biquinhos e fazer com que ela ficasse enlouquecida.

Bonzinho? Nada! o Tomás era excelente!
Meteu tanto o Tomás que ela experimentou um orgasmo dos melhores. E ainda aprovou o gosto da porra dele.
Terminada a festa, ela conversou sério.

- Bem, Tomás, acho que nós dois queríamos isso desde o dia em que nos conhecemos, não é? Eu senti no seu olhar que você me quis. E se aceitei o trabalho, foi porque eu também quis. Mas eu vejo que você precisa mesmo de uma secretária e quero trabalhar. A não ser que você me diga que inventou isso só para transar comigo.
- Não, não, confesso que as duas coisas. Eu preciso mesmo de uma secretária e se escolhi você foi porque te achei com uma cara bem safadinha, de quem põe chifre no marido e te desejei.
- Certo, já matamos nossos desejos, então vamos nos vestir e você me ensina o que tenho de fazer.

Ele ficou impressionado com as duas coisas: a gostosura que era trepar com ela e o senso de profissionalismo dela. Então ensinou tudo. E ela trabalhou direitinho com ele por alguns meses.

Vocês vão perguntar: mas foi só essa trepada?
E eu respondo: claro que não! Ela trepou com ele todos os dias em que ficou lá!
E vocês merecem saber como foi, pelo menos mais um dia dos dois!
Já era a segunda semana. 

Impressionante... cada dia melhor!
Ela chegou, ele não estava, ela entrou porque tinha a chave. A sala que era escritório tinha uma porta que dava para a rua e da qual ela tinha a chave. E outra porta que dava para o interior da casa dele. E foi por essa que ele apareceu, já pelado, enlouquecido, arrancou as roupas dela sem sequer falar bom dia, e colocou-a sentada na mesa, mas de ladinho e já foi enfiando o pau e metendo.
Ela ficou até assustada.

- Mas, Tomás, o que é isso? Andou sonhando com alguém?
- Só sonho com você, Meg. E sonhei sim, por isso que já vim pronto para trepar com você!

Virou-a.  Sentada de frente para ele, ela continuava sendo bombardeada pela pica do patrão.
Sem tirar o pau, ele a puxou até ela ficar sentada nele, tendo de segurar no pescoço dele para não cair. E ele a comeu em pé, com uma fúria inaudita. Segurava-a pela bunda, beijava-a e metia. Voltou com ela para a mesa e continuou metendo na xotinha que estava de lado para ele. E depois de frente de novo.

Mas ela fez questão de que ele sentasse na cadeira. Não iria terminar aquela trepada sem dar uma cavalgada. Com exceção do primeiro dia, em todos ela fazia questão de chupar e de cavalgar. 

Ele goza em todos os lugares que encontra!
Naquele dia não houve boquete nem chupada dele, só pica na xota. Então ela queria chegar ao gozo sentada no pau dele. E foi o que aconteceu. Deitado no chão, ela sentou e pulou até gozar. Estavam os dois suados e ele a levou para tomar um banho. Aí ela pôde fazer o boquete!  E ele gozou no corpo dela.

E quando ela me contava essas coisas, podem imaginar como eu ficava excitado. Então eu fazia o que tinha de fazer: comer a moça também!

Quando cheguei em casa, ela me esperava na sala. E já foi contando e só vendo meu pau crescer dentro da calça. Não teve dúvidas, chupou bonito, me deixou pronto para meter nela. 


Ela me cavalgando...
Ela me chupando...
Naquela época nós morávamos numa cobertura pequena e ela foi me puxando para o quarto, que ficava no andar de cima. Mas no meio da escada, parou, tirou a calcinha, sentou num dos degraus e abriu as pernas. Recado dado, resposta dada. Ajoelhei dois degraus abaixo e dei-lhe uma bela chupada. 

Aí saímos correndo para o quarto, arrancando nossas roupas e ela já foi me empurrando na cama e sentando em cima de meu pau e me cavalgando como ela gostava de fazer sempre. E ia me contando os detalhes do que acontecera no escritório, o que me deixava com mais tesão ainda. Eu fingia que estava bravo, xingava ela, dava tapas na bunda, ela se divertia com isso.
Ficou de quatro e a comi de cachorrinho também. 

Cachorrinho também... eu queria tudo!

Depois ela me chupou de novo, tornou a me cavalgar, gozou e fez questão de que eu gozasse em sua boca.

Quando terminamos, ela me falou que estava adorando aquele trabalho no escritório do Tomás! Também pudera, trepava de manhã com ele e de noite comigo! Todo santo dia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário