sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Ela adorava o trabalho daquele marceneiro


E rolou bonito, na oficina dele

(escrito por Kaplan)

Janine era fascinada pelos trabalhos que Frederico fazia em sua oficina. Muitas vezes ela ia lá e ficava vendo ele trabalhando. Era um verdadeiro escultor de madeira. Suas cadeiras, mesas, cômodas, estantes eram obras primas. Ele era da velha guarda, tinha 62 anos. Ela sentia que vivia em época errada, pois gostava das coisas antigas como as que ele fazia. Um artesão completo.
Por incrível que pareça, ela com seus 23 anos apaixonou-se pelo Frederico.
Sabia que ele era viúvo.  

Será que assim eu consigo seduzi-lo?
Teve um dia em que ela resolveu que ia fazer de tudo para conquistá-lo. E foi visitá-lo na oficina, usando uma camiseta branca, que de cara demonstrava a excitação dela. Os biquinhos só faltavam furar a camiseta. Mas ele, parece, não reparou no detalhe. Cumprimentou-a alegremente, já estava se acostumando com as visitas dela.

- O que você está fazendo hoje?
- Mais uma cômoda. Parece que as pessoas estão redescobrindo a utilidade delas. Já é a terceira que faço este ano.
- Quantas gavetas?
- Quatro grandes e duas pequenas, para ficar na parte de cima.
- Eu gostaria de te ajudar, mas nem sei como fazer essas coisas lindas.
- Quando eu estiver mais folgado eu até posso te ensinar.
- Eu ia adorar!

Aproveitou que ele ficou de costas para pegar alguma coisa que estava dentro de uma caixa e fez a jogada mais ousada. Tirou a camiseta e em seguida a bermuda, a calcinha. Ficou totalmente nua.

- Seu trabalho me dá um tesão enorme.

Ele riu. Tesão, pra ele, era outra coisa. E quando ele virou, viu-a nua, a mão direita no seio, a esquerda na xotinha.

- O quê? Por que tirou a roupa? 

Meu tesão é por você, artesão!
- Eu disse: tesão.
- Não entendi.
- Frederico, o meu tesão é por você...

Chegou perto dele, com medo de ele rejeitá-la. Mas ele não fez isso. Olhava admirado a beleza daquela moça, de seios perfeitos. Xotinha depilada. E ela o abraçou e beijou. E ele foi totalmente seduzido. 

Correspondeu aos beijos e suas mãos ásperas pegaram na bundinha dela e lhe deram alguns apertões.
Ela o puxou para uma mesa e sorrindo sempre, tirou sua calça. Gostou do volume na cueca, tirou-a e começou a chupar.

O velho Frederico ficou pasmo. Na época em que ele era jovem, sexo oral era meio tabu. Sua esposa nunca fizera. E agora aquela garota enfiava seu pau na boca e brincava de chupar picolé. Engolia, tirava, tornava a por, lambia. Que coisa maravilhosa era aquela!

Ele tirou a camisa e deitou-se na mesa. E ela continuou chupando. Ele passava a mão no corpo dela, até arranhava, aquelas mãos cheias de calos, mas que ela considerava mãos de artista.

Subiu na mesa e colocou sua xotinha na boca do Frederico e com o corpo virado e por cima dele, foi chupar mais. Fizeram um 69 bem demorado, até o momento em que ela precisou de ter o pau dele dentro dela. Sentou nele.  

Agora mete em mim assim...

Habituado somente ao papai e mamãe, Frederico suspirava vendo como ela pulava. E depois de pular, ela desceu da mesa, ele também e foi a vez de ela se inclinar e ele a comer por trás. Ela gemia, descontrolada.

Pediu para ele parar, ela deitou na mesa com a xotinha bem na beirada e ele meteu nela pela frente, socando com uma virilidade enorme, que ela até estranhou por causa da idade dele.

Ela agarrou os seios, puxou-os, gemeu, estava gozando.
Ria, descontrolada. Que trepada boa tinha sido aquela.

- Vem cá, quero agradecer.

Voltou a chupar o pau dele até ele gozar, derramando na boca, no rosto, nos seios dela.

- Você me fez fazer coisas que nunca fiz com minha esposa.
- Foi bom ou ruim?
- Foi ótimo. Você é uma garota bem apimentada.

Ela sorriu. Que elogio mais antigo era aquele. Mas gostou.
E voltou várias vezes lá para apimentar o velho marceneiro.


Nenhum comentário:

Postar um comentário