quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Uma casada louca pra trair


Finalmente encontrou quem ela queria

(escrito por Kaplan)  

Isso mesmo... uma casada que queria trair o marido e custou a achar alguém confiável. E o melhor de tudo é que aconteceu quando eles estavam na praia e Marlene, este o nome dela, ficou conhecendo o Fernando, um cara muito simpático, que também estava hospedado no mesmo hotel. Ela viu que Fernando olhava atentamente seu marido passando protetor nela. 

Ele tá olhando... acho que está gostando...
Ele estava com a esposa, que pareceu a ela muito chata. Só queria saber de ir pro hotel, reclamava de tudo e Marlene conseguiu até saber que ela tomava comprimidos para dormir. Isso foi dito pelo Fernando para a Marlene e seu marido, quando estavam na água. A esposa dele só ficava debaixo da barraca, recusava-se terminantemente a entrar no mar.



Marlene logo sacou que Fernando era infeliz. E resolveu que ele seria o amante ideal. Casado, não iria dar com a língua nos dentes. 

Então, quando o marido dela voltou para a barraca, ela fez questão de continuar nadando ao lado do Fernando e foi direta ao ponto:

- Fernando, sua esposa dorme mesmo com comprimidos?
- Dorme. Posso te garantir que, depois que jantarmos, nós dois iremos para o quarto, ela vai tomar os remedinhos dela, cair na cama e terei de acordá-la amanhã cedo.
- Sono pesado, hein?
- Nem imagina, esses remédios derrubam mesmo. Você não toma?
- Não, eu não. Meu marido costuma apagar depois de tomar muitas cervejas, aí dorme e ronca a noite toda. Mas acorda bem disposto.
- É, cada caso é um caso. 

As ondas não permitiam que eles ouvissem (foto: Kaplan)
- Se a gente fizer meu marido beber bastante e sua esposa tomar os tais remedinhos, depois que eles dormirem eu posso ir ao seu quarto.

Ele arregalou os olhos. Aquilo não era cantada. Era um aviso solene de que ela queria trepar com ele.

- Não acha arriscado?
- Estou confiando em que sua esposa não vai acordar.
- Não acorda mesmo.
- Então me espere, assim que meu marido cair no sono eu vou lá.

Ele ainda estava assustado, mas no jantar ele viu que ela entupiu o marido de uísque e cerveja. No final, ele já estava abrindo a boca de sono. 

Como combinara com Marlene, assim que a esposa dele dormiu, ele abriu a porta e apareceu no corredor. Ela o viu e foi até lá. Mas não iriam abusar trepando na cama. Foram para o banheiro e lá se despiram rapidamente.

Ele sentou no vaso sanitário e ela já foi dar uma boa chupada nele. Aí ele levantou, eles se beijaram e ele ficou passando a mão nela, especialmente na bunda que ele já admirara na praia.

No espaço exíguo do banheiro, ele ficou em pé, encostado na bancada da pia e ela chupou de novo, ajoelhando na frente dele. Falavam baixinho, ele a elogiava e depois foi ela que ficou encostada na bancada para ele mamar nos fartos seios. E só depois é que ele meteu. Em pé. Segurava na bunda dela e foi enfiando. Ela achou melhor, se bem que mais arriscado, sentar na bancada e aí a meteção foi mais agradável. 

Traição dupla consumada... felicidade geral!
- Você é muito gostosa Marlene.
- Você também é. A gente devia ter se conhecido quando éramos solteiros. Íamos trepar muito! Sinto falta de sexo, cara!
- Eu também.
- Então me beija, me come! Adoro cachorrinho. Vamos tentar nesse espaço aqui?

Ela apoiou na bancada e curvou o corpo. Foi o suficiente para ele meter. Depois ela virou e ficou apoiando as mãos na parede, a inclinação do corpo ficou maior e ele, encostado na bancada, podia meter melhor também. Mais beijos e mais beijos.

- Senta no vaso? Quero te cavalgar. Adoro também!

Ele sentou. Faria qualquer coisa que Marlene pedisse. Aquilo ali é que era trepar, não o que a esposa dele lhe proporcionava, cada vez mais raramente.
Viu ela gozando lindamente, tampando a boca para não gritar de alegria. Há quanto tempo ela não sentia aquilo!

E ele ainda pegando nos seios dela, beijando sua nuca, suas orelhas... Fernando era tudo de bom. Merecia um prêmio e ela ofereceu.

- Quer fazer anal?
- Nunca fiz...
- Nunca?
- Nunca... nem penso em falar isso com ela.
- Vou dar pra você. Só enfia devagar a cabeça, tá? Depois pode ir mais tranquilo. 
Até isso rolou no banheiro!

Tremendo de emoção, ele viu ela sentando em seu pau, mas levando-o diretamente ao cuzinho. Ficou quieto, deixou que ela fizesse a cabeça entrar e aí viu que entrou tudo, quando ela encostou suas nádegas no corpo dele.

Emocionado demais, ele não aguentou. Mal ela deu uns três pulos, ele gozou.

Ela não se incomodou. Tinha certeza de que naquelas férias, eles ainda pulariam as cercas mais alguma vez...


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