terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Professores e alunos – eles e elas explicavam muito bem!


E alunos e alunas aprendiam tanto!

(escrito por Kaplan)

Mais uma série de histórias envolvendo professores(as) e alunas(os). Muito edificantes!

Junia foi ao gabinete do professor Vinicius. Ele ensinava Anatomia. Ela ficou muito interessada em mais detalhes e queria saber tudo. Então foi lá. Ele não estava, mas o gabinete estava aberto, sinal de que ele tinha dado uma saída mas retornaria. 

Aluna curiosa...
Ela pegou um giz e ficou escrevendo num quadro pequeno que ele tinha lá. Escreveu bunda, vagina, penis, seios. Estava brincando, mas ele chegou e viu.

- Está querendo aprender sobre essas partes interessantes, Júnia?

Ele sacou o que ela estava querendo. Não era bobo e ela não era a primeira aluna interessada nele.

- Estou,professor. E acho que aulas práticas sempre são melhores do que as teóricas.
- Tem razão. O que quer aprender primeiro?
- Sobre o pênis. Pode me mostrar o seu?
- Claro que posso.

Abriu a braguilha e mostrou. Ela ficou encantada. Já tinha ouvido falar sobre o dote dele e confirmava. O jeito era fazer um boquete. E foi o que ela fez.

Aí ela levantou e ele falou que gostaria de ver a bunda dela, para saber se estava dentro das normas internacionais. Ela riu e abaixou a saia, mostrou a bunda pouco tampada por uma calcinha bem pequena que ela usava. 

Linda! Dentro dos padrões!
- Não tenho trena aqui, vou ter de medir com a mão.
- Fique à vontade, professor!

Ele pegou, amassou, passou o dedo no reguinho.

- Agora, vendo o que você escreveu, vamos ver se os seios são bem simétricos.

Ela tirou a blusa e o sutiã e ele pegou, mediu, beijou.
Tirou a calcinha dela e a sentou em sua mesa. Alisou a xotinha e depois a chupou. Em seguida, tirou a roupa e meteu nela, naquela posição mesmo.
Tirou-a da mesa e ela fez outro boquete nele.
Ele deitou na mesa e ela sentou no pau dele e cavalgou. Depois deu de  cachorrinho. E ele gozou em sua boca.

- Aprendeu tudo?
- Bastante, mas pode ser que eu precise de mais informações...
- Venha, quando quiser!

O professor Vinicius era mesmo um grande professor. Outra aluna apareceu por lá alguns dias depois. Era a Leila.

- Professor, eu fico muito intrigada com o tamanho do pênis. Por que existem tantos tamanhos assim?
- Ora, uma série de fatores genéticos explicaria isso.
- O do meu namorado tem 13 cm quando está ereto. É normal isso?
- Bem, ele pertence à categoria dos pequenos, é normal.  Importante é saber se ele te satisfaz.
- O do senhor também é pequeno?
- Não...
- Posso ver?
- Tem certeza?
- O senhor é o professor. Tem de ensinar, né? 

Ela queria ver... ele mostrou!
Ele abaixou a calça e mostrou. Ela arregalou os olhos. Era quase o dobro do namorado!

- Nossa... muito grande. Será que eu conseguiria fazer as coisas com um tão grande?
-  Por que não experimenta?

Era tudo que ela queria. Agachou na frente dele, pegou e colocou na boca e ficou chupando, lambendo, beijando. Quanto mais ela fazia isso, mais o bicho endurecia.

- Professor, será que eu, acostumada com um pequeno, conseguiria receber dentro de mim um tão grande como o seu?
- Podemos tentar.

Então ela tirou a roupa, ele também. Inclinou-a sobre a mesa e deu-lhe uma bela lambida na xotinha. Ela tinha uma bundinha redondinha, muito bonita, ele demorou-se fazendo carícias nela. Depois sentou-a na mesa, bem na beirada e foi enfiando o pau na xotinha. Viu que ela fez uma careta, sinal de que não mentira com relação ao namorado.      

Parou, deu uma chupada boa nela, deixou-a molhadinha e ai enfiou de novo. Ela aceitou melhor essa entrada.
Mais boquete e aí foi a vez de ele deitar na mesa e ela cavalgá-lo. 

Tão maior do que o do meu namorado...
Comeu-a de ladinho.

Colocou-a em pé, curvada sobre a mesa e meteu por trás. Bombou muito e ela gozou.

- Professor Vinicius: o senhor é o melhor professor de anatomia que conheci. Único que dá aulas práticas da melhor qualidade!


E a professora Vanessa, que tinha um marido – o Lino – que gostava de ver ela dando?
Pois ela atraiu à sua casa o Álvaro, aluno bonito que ela tinha na faculdade. Esperou o semestre acabar e como ele não seria mais aluno dela, convidou-o. Ele sentiu que o convite tinha algo especial e foi.

- Que bom que você veio, Álvaro. Entre, vamos sentar.

Ela já estava com uma blusa bem decotada, o Álvaro não conseguia tirar o olho e ela percebeu o interesse dele.

- Tem ideia de por que eu te convidei a vir em minha casa?
- Sinceramente não.
- Eu queria dizer que você despertou minha atenção e não foi apenas por ser inteligente e tirar boas notas. Eu te vi mais como homem do que como aluno. 

Eu não vou fugir, professora!
E abraçou-o e beijou-o. Não iria deixá-lo fugir. E o Álvaro que a achava muito gostosa, correspondeu aos beijos e logo eles estavam no sofá arrancando suas roupas. Ele a despiu primeiro, mamou nos belos seios, beijou a bunda e a xota. Ai ela tirou a roupa dele e foi fazer um boquete. Que ele agradeceu dando-lhe uma senhora chupada,que a fez gemer e o marido que via tudo, quase explodia de tão duro estava seu pau.
E aí a colocou sentada no pau.

- Cavalgue-me! Pule à vontade!

Ela pulou. Ah, como ela pulou! 

Já estou suando... que trepada!
Depois comeu-a no dogstyle. E ela quis cavalgar de novo.
De ladinho e ela gozando.
Papai e mamãe e ela suando.

- Álvaro, o que é isso? Nunca imaginei que ia ter tanto prazer com você!
- O meu prazer é maior, professora.
- Isso, me chama de professora...
- Chamo sim, professora, fica com mais tesão assim?
- Fico... é o lado transgressor da profissão... adoro!

Com o segundo gozo conseguido, ela ficou deitada, chupando o pau dele.

- Quer cavalgar de novo, professora?
- Não sei se aguento.
- Aguenta sim, professora!

Ela aguentou. Sentou e pulou desenfreadamente. Depois deitou e pediu que ele gozasse em cima dela. Ele se masturbou, derramando tudo na barriguinha. Ela, descabelada, sorrindo, coração batendo forte.

- Eu sabia que ia ser bom, não imaginei que seria excelente.

Ele estendeu um cartão a ela.

- Ai tem meu telefone. Quando quiser, é só ligar.
- Pode ter certeza de que ligarei. Mas é segredo nosso, certo?
- Claro. Jamais alguém saberá disso.

Beijou-a e se foi. Lá veio o maridão, de pau duro.

- Meu amor, você escolheu muito bem. Que fogo tem esse rapaz! Bati duas punhetas!
- Tá bem, mas me procure só amanhã. Hoje não valho mais nada. Parece que um trator passou por cima de mim.

E a Catherine veio ao Brasil para estudar. E precisava muito aprender a língua portuguesa rapidamente, então não se conformava só com as aulas. Aparecia no gabinete do professor Amâncio para tirar suas dúvidas. E ele era tão legal, tão atencioso, que ela acabou se apaixonando por ele. E aí as suas idas ao gabinete dele passaram a ter outro significado também. Caprichava no visual, blusas que salientavam os seios, saias bem curtas. 

Mon petit professeur...
Não demorou para que o professor Amâncio começasse a reparar nela.
E viu que ela não estava tão mais preocupada com o aprender o Português. Ela até que insistia, vivia perguntando a tradução de palavras, essas coisas, tão tolas, porque era só pegar um dicionário que ela ficaria sabendo.
E teve um dia que ela atacou. Perguntou o significado de uma palavra e ele disse que era Verdade. Ela aproveitou a deixa.

- Sabe a verdade sobre mim, professor?
- Eu não. Qual seria?
- Eu gostaria de transar com o senhor.

Mesmo já tendo desconfiado, ele ficou assustado com a franqueza dela. Que nem esperou resposta, agachou na frente dele, abriu-lhe a braguilha, pegou no pau e começou a chupar. E o professor, gostando daquilo e sabendo que a porta da sala estava trancada, tirou a camisa e a calça, a cueca. Ela gostou muito de ver que ele estaria disposto e começou a tirar a blusa. Permitiu a ele pegar nos seios dela tão logo o sutiã foi tirado e ele, depois de acariciar bastante, tirou a saia dela e viu a bela bunda. Tirou a calcinha, fez ela se curvar na mesa e sem outras preliminares, enfiou o pau dentro da xotinha dela.

- Uuuuu...

Como ela gostou daquilo! 
Je t´aime, mon chevalier...
Depois ela deitou na mesa, com a xotinha bem na beiradinha e ele tornou a meter nela. E mais uma série  de bombadas, até que ele resolveu deitar na mesa e ela o cavalgou. Ele ganhou até uns socos dela quando ela gozou. Deu socos nos braços dele, que doeram, mas ele perdoou porque viu que ela tinha gozado, feliz.

- Quero experimentar lait brasileiro, posso?
- Pode!

Ela chupou até ele gozar e ela pôde beber.
Ele começou a se vestir, rapidamente. Tinha aulas.
Ela se vestiu também, mas não estava muito satisfeita.
- Professor, na próxima o senhor me ensina sobre a língua brasileira?  Eu não conheci nada dela hoje!

E teve também o caso da professora Leila e seu aluno Gael. Eles ardiam de paixão um pelo outro, ele chegou a enviar alguns bilhetinhos pra ela que começou a reparar melhor nele. Um dia ela conseguiu entregar a ele, sem ninguém perceber, um bilhete em que agradecia todos os que ele já lhe enviara. Mas terminou falando que, por ele ser aluno dela, não ficava bem fazerem nada.
No dia seguinte ela recebeu mais um bilhete, apenas com uma pergunta:

-E quando eu não for mais seu aluno, podemos fazer tudo?

Ela estremeceu dos pés à cabeça.
E a resposta dela foi meio enigmática: Vamos ver!

Para Gael foi um sacrifício esperar o ano terminar. E assim que ele deixou de ser aluno dela, foi procurá-la. No gabinete dela, os dois se beijaram apaixonadamente. Quando ele avançou com as mãos, ela parou.

- Aqui não, Gael. Aqui não.
- Onde, então?
- Você tem carro?
- Não.
- Tudo bem, eu tenho. Vamos nos encontrar à noite, onde você mora? Escreve aqui, vou passar lá e te pegar.  
Professora!!! isso tudo???
Levou-o a um motel. Ele ficou encantado com aquilo. E quando ele tirou a camisa e deitou na cama, viu ela tirando a calça. Uma calcinha preta, fio dental. Que coisa mais linda. Que bunda!

Ela subiu na cama e foi beijá-lo. Ele puxou a blusa dela. Sem sutiã. Seios maravilhosos. Mais beijos e ela quis saber o que a calça dele escondia.
Abriu a calça, viu o pauzão dele. Era o maior que ela já conhecera.

Chupou-o com carinho. Ali não era só sexo, era paixão também.

Ele retribuiu, tirando a calcinha dela e dando-lhe bela chupada. Deitados, ele beijou a bundinha dela, lambeu bem e enfiou o pau. De ladinho e ela gemeu quando sentiu que tudo estava dentro dela.

- Ah, Gael... você me tesou tanto com seus bilhetes...
- Mas você me tesava antes, com seus olhos, sua boca, seu tudo.
- Que lindo isso! A realidade está de acordo com aquele sonho que você me disse um dia que teve comigo?
- Não.
- Não? Que pena!
- Está muito melhor, Leila! 

Que xotinha mais deliciosa!
Ela virou, ele começou a meter os dedos na xotinha dela, que já estava babando. Ele lambeu tudo  tornou a enfiar e meteu até ela gozar.   E ele gozou também. Dentro dela, e ela não ficou preocupada porque, como boa solteira, era prevenida.

- Gael, você quer ser meu namorado?
- É o que mais quero!
- Pois então, a partir de hoje somos namorados!

Já se casaram e tem dois filhos!

  
Outra aluna da pá virada era a Ana Cláudia. Apaixonou pelo professor Cícero e resolveu que não ia descansar enquanto não trepasse com ele. Para não causar problemas nem pra ela nem pra ele, ela apareceu no gabinete dele com um trabalho para ser entregue no dia que se seguiu à avaliação final. Ele corrigia as provas quando ela entrou, vestida com um short curtíssimo e uma blusa dessas de amarrar logo abaixo dos seios. Ele já olhou admirado pra ela. Que mulherão era aquela! Mas ficou na dele, sempre fora muito discreto em tudo. 

Assim ela mata o velho professor!
E ela começou a falar do trabalho, da dificuldade que tivera, e ele só olhando.
Daí... ela tirou a blusa, tirou o short, ficou só de lingerie na frente dele. Sentou no colo do professor, virou o rosto e o beijou. Gostou de ver que o professor também a beijava. Bom sinal, pensou ela. Levantou, foi até a porta, trancou-a, e voltou, caminhando sensualmente, na direção dele, e tirando o sutiã. Ele pôde pegar nos seios dela,tamanho médio, firmes.

Ela viu que a calça dele já estava estufada, sinal de que o pau estava duro. Deu um sorriso e começou a tirar a roupa dele. E caiu de boca no pau, chupando-o bastante.
Daí eles se abraçaram, se beijaram e ele tirou a calcinha dela. Colocou-a sentada na mesa e deu-lhe uma chupada muito boa, ela teve de se segurar para não gemer alto, já que poderiam ouvir. 
Aluna nota 10, com certeza!
Tirou-a da mesa, sentou em sua cadeira e a trouxe para cavalgar, de costas pra ele. Ela pulou, sentindo um prazer redobrado ao perceber como ele era bom em tudo que fazia.
Ele a tirou de cima, fez ela curvar-se sobre a mesa e penetrou-a por trás. Baixinho, ela pedia que ele metesse com bastante força e ele, cheio de tesão, obedecia.

Tornou a colocá-la na mesa em posição para ser chupada novamente e depois enfiou o pau de novo. Ela já estava suando. Já gozara e via que o Cícero não parecia prestes a terminar.

- Posso tudo?

Ela respondeu que sim, então ele a colocou de novo curvada sobre a mesa e enfiou a tora no cuzinho dela. De uma vez só. Ela não teve como evitar um gemido e logo colocou a mão na boca para que não se repetisse. E aguentou firme as estocadas que ele deu.
E quando ele tirou, ainda bateu uma punheta para despejar no rosto dela.


E outro aluno foi convidado a ir à casa da professora Vanessa. Dessa vez o Arnaldo é que iria proporcionar prazer a ela e ao marido, voyeur contumaz.
Eles já tinham se olhado de forma diferente no decorrer do curso. E eis que ao final, ela o chama ao seu gabinete.

- Tudo bem, Arnaldo? Fiquei satisfeita com seu resultado. Excelente mesmo! Parabéns!
- Obrigado, professora. Fico feliz que a senhora tenha gostado, porque eu gosto muito da senhora.
- Eu já notei isso, não precisa ficar vermelho. Quero te convidar para ir lá em casa amanhã. É meu aniversário e vou reunir só uma meia dúzia de pessoas. Mas faço questão de sua presença!
- Nossa, obrigado de novo. Claro que irei!

Ele chegou a comprar um buquê de rosas e achou estranho não ouvir ruído algum quando chegou. Apertou a campainha e aguardou. Logo ela abriu, toda sorridente.

- Que bom, você veio mesmo! Entra, Arnaldo. Essas flores são pra mim? Mas que cavalheirismo é esse?

E o susto que ele levou quando ela agradeceu... com um beijo na boca dele!

- Senta aqui no sofá, vamos ficar conversando um pouco. 

Estou tão feliz por você ter vindo...
- Parece que cheguei muito cedo...
- Não, chegou na hora certa. Menti pra você. Não tem festa. Somos só nós dois.
- Quer me matar do coração, professora? Você habitou meus sonhos, e eu nunca imaginei que seria realidade.
- Pois vai ser. Claro que te peço o máximo de discrição. Se a notícia correr, até meu marido pode vir a saber e aí será complicado.
- E ele não vai aparecer?
- Não, está viajando. Somos só nós dois, não falei?
- Só lamento uma coisa: eu sonhava estar com a senhora lá no seu gabinete...
- Não seja por isso, tenho um quarto aqui que é meu escritório, se parece bem com o gabinete. Vamos lá?

Agarrou-o, beijando e levando-o para o escritório. Um sofá pequeno e uma mesa. Estante com livros. Parecia mesmo o gabinete.
Ela sentou na cadeira, abriu as pernas e mostrou a calcinha a ele.

- Olha como já estou molhadinha só de pensar no que vai rolar aqui. Vem cá, cuida da minha xaninha...

Ele obedeceu, foi lá, tirou a calcinha dela e mandou a língua na xaninha molhadinha da professora. Que olhava pela porta entreaberta e pressentia o maridão lá olhando tudo.

- Tire a roupa, Arnaldo, me mostre seu peru. Enfia ele em mim, estou louquinha para recebê-lo.

Ele tirou, mostrou a ela o pau duro. Ela gostou do que viu, tinha certeza que o marido também estava gostando. E ele a colocou sentada na mesa, como nos sonhos, e enfiou com muita vontade. Ela exagerou nos gemidos, sabia como o marido gostava de ouvir.

- Nossa, você me come melhor que meu marido... espera, quero te chupar.

Desceu da mesa e chupou o pau dele. E somente aí ela tirou a roupa toda, ele viu os seios, mamou neles.

- Isso, meu menino... mama bastante...

E gemia alucinadamente. Via o marido já batendo uma punheta e isso a deixava com tesão também.

- O que mais você sonhava, Arnaldo?
- Que você me cavalgava em cima da mesa. 

Quem te contou que eu gosto de cavalgar?
- Mas como é que você sabia de tudo o que eu gosto? Adoro cavalgar! Deita ai, a mesa nos aguenta.

Ele deitou, ela subiu e sentou no pau dele e cavalgou, de frente para a porta onde o marido estava já se esvaindo em gozo.
Ela levantou, virou de costas para o marido, sentou de novo.

- Mame em mim enquanto cavalgo...
- Que pedido mais delicioso!

E ele mamava, chupava os biquinhos dela.
Ela tinha gozado.

- Você sonhou com mais alguma coisa, assim, bem indecente?
- Sonhei.
- Me conta.
- Tenho vergonha...
- Vou ver se adivinho.

Chupou o pau dele até ele gozar em sua boca.
Sorrindo, com porra escorrendo pelos cantos da boca, ela perguntou se tinha adivinhado.

- Não, isso foi ótimo, mas não era isso que eu sonhei.
- Anal.
- É.
- Pode ficar para uma próxima vez?
- Vai ter uma próxima vez?
- Claro que vai.
- Então pode ser. Quando seu marido vai viajar de novo?
- Não sei, mas vai, ele sempre viaja. Te telefono!

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