quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Revelações indiscretas de esposas que traem


Tem muito marido cego por aí...

(escrito por Meg, no diário)

Outra descoberta interessante que fiz quando li o diário de Meg foi saber dessa novidade: esposas amigas dela que lhe contaram segredos...gostavam de trair seus maridos.
Por uma questão de ética, troquei os nomes delas. Vai que algum marido lê e descobre...

Ontem tivemos uma reunião diferente aqui em casa. Como sou muito amiga das pessoas que vieram, fiquei sabendo de segredos. Elas me contaram, mas me pediram para não comentar com  o Kaplan, porque mesmo o conhecendo, tinham receio de que ele, sem querer, acabasse soltando o verbo e os maridos poderiam então ter a certeza. Elas achavam que eles desconfiavam, apesar de todos os cuidados que tomavam.

Stefany foi a primeira a nos contar seu segredo:
- Olha, gente, só vou contar a primeira vez que fiz isso. Porque depois teve muitas vezes e não quero falar delas. Eu conheci um cara, casado, que era um tesão de homem e que se encantou comigo e vivia me tesando. Perguntei a ele por que ele traia a esposa. Ele me respondeu que igual a uma propaganda de biscoito que passava na televisão, era impossível comer uma só. E arrematou dizendo que no meu caso, eu devia pensar nisso, que era impossível dar para um cara só. Nossa, eu fiquei molhadinha quando ele me falou assim e resolvi que ia dar pra ele. Mas como? Quando? Onde?
Pois ele estava tão doido para me comer que alugou um quarto num hotel de um amigo dele que deixou recado na portaria, se alguém o procurasse, poderiam deixar entrar. Geralmente é proibido o acesso de visitantes, mas no meu caso eu estaria autorizada. 

Olhar no espelho e decidir. Era isso!
E eu fui lá. Tremendo dos pés à cabeça. Ele me recebeu carinhosamente. Sentei na cama, confesso que estava quase levantando e saindo correndo de lá. Ele notou que eu não estava à vontade e teve a paciência de ficar longos minutos conversando comigo, me ofereceu vinho. Quando eu resolvi que iria dar de verdade, fui ao banheiro, me olhei no espelho. Falei baixinho: Stefany, você é doida. Mas vá em frente! Tirei a roupa, fiquei só de lingerie e voltei ao quarto. Ele arregalou os olhos quando me viu daquele jeito.
Sentei ao lado dele. Ele me abraçou e beijou na nuca. Quase desmontei quando ele começou a desabotoar meu sutiã. Tão boba que quando ele o tirou, protegi meus seios com a mão.
Beijou minha boca, meus seios, me fez ficar em cima dele. Tirei a camisa dele. Eu ainda estava sem graça, ria feito boba. Senti o pau dele bem duro me encostando e criei coragem para abrir a calça dele, pegar no pau. Comecei a beijar o peito dele e parei sem coragem de chupar. Ele tirou minha calcinha,me elogiou demais e aí vi que não tinha mais jeito de sair. Ajoelhei entre as pernas dele, coloquei o pau na boca e chupei. Primeiro pau que eu chupava depois de casada. Eu tremia, mas estava achando maravilhoso. 

Impossível trair só uma vez...
E aí ele me pôs sentada no pau dele e quando eu senti tudo aquilo dentro de mim, pulei loucamente.
Depois de pular, ele me colocou deitada de frente e enfiou de novo. Me virou, fiquei de bruços, ele beijou minha bunda e tornou a enfiar, puxou meu corpo, fiquei de quatro e ele metendo sem parar. Eu gozei rápido, e sei que foi por ser a primeira traição, já que depois, em outras ocasiões, eu demorei mais tempo.

E ele me comeu de frango assado, me fez cavalgá-lo de novo. Depois me jogou deitada de costas, masturbou e gozou em minha barriga.
Gente, que experiência fantástica! E ainda ganhei um banho, com uma chupada monumental em minha xota.
Realmente, ele tinha razão. Era impossível dar pra ele só uma vez. Já dei muito!

Odete foi a segunda.
- História muito interessante a sua, Stefany. E a minha primeira vez, que também não foi a única, também foi em um hotel, mas longe daqui. Tínhamos um amigo que já me dera umas indiretas e quando ele soube que eu iria a São Paulo para um congresso, fez várias perguntas, inclusive em que hotel eu ficaria, se meu marido iria junto ou se haveria alguma pessoa no quarto comigo. Na hora não atinei com nada e falei que meu marido não ia e eu ficaria sozinha.
Pois acreditam que ele foi a São Paulo, hospedou-se no mesmo hotel? Fiquei sabendo no café da manhã quando o vi sentado. O que você está fazendo aqui? Perguntei. E ele respondeu que tinha ido para ficar comigo. Levei um susto! Sempre levei as indiretas dele na brincadeira, afinal ele conhecia meu marido. Minhas pernas tremeram, tive de me sentar. Você é louco! Falei. E ele, com a maior simplicidade confirmou. Sou louco sim, louco por você!
Nem preciso dizer que fiquei perturbada o resto do dia. Não me concentrei no congresso e comecei a suar frio quando voltei ao hotel. Torcia para ele ter ido embora, mas não. Estava no barzinho ao lado da recepção, me chamou e me convidou para jantar com ele. Me ofereceu um vinho ali mesmo. Falei que teria de trocar de roupa, ele subiu comigo e entrou no meu quarto. Resultado, tive de ir me trocar no banheiro.  

Banho ajuda a decidir...
Na verdade, tomei um banho, depois pus minha lingerie e um vestido. Saí do banheiro, ele estava recostado na cama, vendo televisão.
Sabem o que ele fez? Sem dizer uma palavra, tirou meu vestido!  Me encheu de beijos no corpo todo, e passava a mão em mim e eu fiquei com vontade, não vou negar. Me entreguei por completo, ajudei-o a tirar a roupa e logo estávamos os dois nus. Peguei no pau dele e fiz um boquete. Ele adorou, me pôs de pé e beijou minha bunda e aí eu o chupei de novo.

Foi a vez de ele me chupar também. Abriu minhas pernas e mandou a língua. Deliciosa a chupada dele, melhor do que a do meu marido, tenho de confessar isso. Com pesar. 

Se aquele hotel falasse...
Cavalguei também, com ele mamando nos meus seios. Me comeu em pé, eu apoiada num console que tinha no quarto, me comeu de quatro. Gozei e ele continuou metendo. Me perguntou se podia comer meu cu. Como eu não tinha ideia se iria encontrá-lo de novo, deixei, tinha de aproveitar tudo naquela noite. 

Pior de tudo: ele metendo no meu cu e o telefone toca. Era meu marido querendo saber se estava tudo bem. Mal consegui trocar algumas palavras com ele, tratei de despachá-lo falando que já estava no corredor para ir jantar quando ouvi o telefone. Bom apetite, ele me disse. E intimamente eu estava tendo, só que sendo comida... Ficamos lá duas noites. Foi bom demais. E quando voltamos, conseguimos achar alguns momentos para repetirmos.

Foram dois relatos maravilhosos, excitantes mesmo. Este último, da Odete me fez lembrar de algumas vezes em que “hospedei” pessoas no quarto de hotel em que eu estava.
A terceira amiga a nos contar algo foi  Nadja.

- Adorei as duas histórias, mas garanto a vocês que fui mais corajosa. Sabe por que? Porque fui na casa dele, que também era casado. Mas ele me enfeitiçava. Na casa dele tinha piscina e nossos maridos eram muito amigos, então vivíamos sendo convidados para churrascos lá.
Eu punha biquínis comportados, mas minha vontade era ficar nua na frente dele. A sunga dele era muito reveladora, eu ficava excitadíssima quando ele chegava perto de mim. Acho que ele notou, porque começou a me provocar, tipo mexendo no pau quando saía da piscina, isso sem a mulher dele nem meu marido verem.

Num domingo em que a gente estava lá, fiquei sabendo que a esposa dele ia viajar na segunda feira, não me recordo pra onde. Ao longo do dia confirmei que ela viajaria mesmo e iria sozinha. Era a minha chance e eu não desperdicei. Dei um jeito de passar perto dele e avisar: Amanhã eu venho aqui, me espere! 

Eu vim, você quer?
E fui, assim que meu marido saiu pro trabalho, baixei na casa deles. Já fui com uma minissaia e uma blusa com poucos botões fechados, dando a entender o que eu queria.

E o safado sabia que eu iria. Mas fez questão de um papo no sofá antes de fazermos qualquer coisa. Ele tinha receio de meu marido ficar sabendo e isso iria estragar uma amizade de infância. Garanti que, se dependesse de mim, ele nunca saberia. Então ele se animou a colocar a mão nas minhas coxas e depois nos meus seios. E a gente se beijou e ele abriu minha blusa toda, e abaixou meu sutiã e me deu a melhor mamada que eu já recebera na vida. Hoje eu penso que talvez tenha sido normal, mas naquele clima de primeira traição, ela foi a melhor.

Levantou minha saia, viu minha calcinha fio dental, ajoelhou e me beijou e lambeu a bunda toda, aí tirou a calcinha e me deu uma chupada fenomenal. Também senti que era a melhor que eu já havia recebido. 

Quero tudo e mais alguma coisa!

Eu não poderia deixar de fazer um boquete nele, ainda mais que queria ver o pau dele direito, depois de ele ter insinuado como ele era. Realmente era um portento. Chupei e depois tirei a saia, ficamos os dois pelados. Ai, imaginem a cena. Ele sentado, eu chupando o pau dele, ele levanta meu corpo e coloca minha xota em sua boca. Um 69 em que eu ficava de cabeça pra baixo, loucura!
Daí passamos para o cachorrinho, com o pau dele dentro de mim me completando totalmente.
E mais boquete, e mais chupada, e até papai e mamãe rolou. Foi o melhor gozo da minha vida.
E provei do leitinho dele.

Só não fizemos mais porque ele tinha de ir trabalhar também. Mas de noite ele ligou lá pra casa e por sorte fui eu que atendi. Ele falou que era para eu chamar meu marido, mas queria me dizer antes que a esposa telefonara falando que ia ficar mais um dia viajando.
Preciso dizer que voltei lá?

Não, Nadja não precisava dizer, até eu fiquei com vontade de ir!
Bem, a próxima era a Lucélia.

- Meu lance aconteceu no lugar mais adequado. Um motel. Claro que numa noite em que meu marido não estava, tinha viajado a trabalho. E eu já esperava por aquele momento, já tinha conversado com meu amigo que estava a fim dele. Ele é solteiro, o que facilitou tudo.
Fomos para um motel, e continuamos o papo que começara no carro, sobre eu colocar chifre no meu marido. 

Aqui estamos... minha primeira traição!
Mas eu pedi pra ir no banheiro primeiro, porque saí de casa em trajes mais usados, porque nossa empregada iria ver. Aliás, até pedi a ela para me ajudar a vestir. Ela queria saber se eu ia a uma festa, eu falei que não, que ia ao cinema. Mas na bolsa eu coloquei uma lingerie mais nova e foi pra isso que me dirigi ao banheiro, para trocar. E voltei ao quarto vestindo apenas ela.
Meu amigo adorou me ver daquele jeito. Ele adora seios grandes e vocês sabem que os meus são, então ele os pegou, amassou, puxou, beijou, ficou louco com eles.

Ele foi muito carinhoso. Acho que nunca fui tão beijada como naquela noite. E beijada no corpo todo, principalmente na bunda. Até meu cu ele beijou e lambeu.
Começamos a nos despir totalmente. Fui a primeira a ficar nua, ele me deixou deitada e de repente senti algo frio nas minhas costas. Ele levara um óleo próprio para massagens, acreditam? E massageou minha bunda, minhas costas, pernas, depois me virou e massageou os seios e depois começou a passar a mão na minha perereca e aumentou o ritmo, enfiando os dedos, nem sei quantos! 

O que mais gostei: dog style!
E depois eu tirei a roupa dele e é claro que fui chupar o pau dele. Pau normal, daqueles meio tortos, chupei muito. Me comeu de frente primeiro, depois foi no dog style. Conseguiu me fazer gemer muito, foi muito gostoso. 

Frango assado depois. Eu já estava chegando naquele ponto gostoso de um gozo, quando ele me colocou para cavalgá-lo. Nossa! Que trepada. Que gozo! E aí vi que ele passava o óleo no pau e me preparei para dar o rabinho. Era exatamente o que ele queria. Foi bom demais!

Vania estava sorridente ouvindo tudo. Chegou a hora de ela nos contar como trepava escondido do marido.  (3291i)

- Aconteceu comigo sem eu ter pensado a respeito. Imaginem que uma bela manhã eu recebo um telefonema. Era um antigo colega de colégio, sabe aqueles que nas festinhas de fim de ano a gente ficava, dava uns beijos? Pois é. E ele me falou que me procurara desde aquela época e queria me ver e já foi falando que não era só para dar beijinhos não. Falei que era casada mas ele insistiu tanto que me deu vontade. Topei. Falei que ia. Pus uma saia e uma blusa super decotada. Queria causar boa impressão!

Provoquei... eu sabia que ele ia gostar!
O endereço que ele me deu era de uma bela casa. A primeira coisa que pensei foi se ele morava sozinho ali. E quando perguntei, ele disse que não, que era casado também mas a esposa era professora, naquele dia da semana ela dava aulas de manhã e à tarde e só voltava para casa lá pelas 18 horas. Fiquei com um pouco de receio, mas ele me garantiu que não teríamos problema algum. E não tirava os olhos do meu decote, entenda-se dos meus seios que apareciam a qualquer movimento que eu fazia. 

Conversamos um pouco, lembramos dos beijos nos tempos idos e achei melhor resolver logo. Tirei a roupa toda no sofá mesmo. 

Eu já estava ansiosa pra dar pra ele...

E fiquei vendo ele babando por me ver nua. E ele me beijou os seios, a barriga, a xota, mandou a mão e eu mandei a minha mão no pau dele e fiquei me masturbando enquanto ele tirava a roupa.

Anda logo, cara! Falei com ele. Eu estava louca pra dar e ele demorando. Fiz boquete, fui chupada e dei bonito. Cavalguei, dei de quatro, de ladinho. Gozei e ele também. E tratei de ir embora.
Agora, todo dia da semana que ela tem aulas o dia inteiro, eu vou lá e a gente trepa. Muito bom!

Faltava apenas a Mara para nos contar.
- É, cada história que dá para a gente pensar. A minha é parecida também. Foi num motel que eu traí pela primeira vez o meu marido e como gostei da experiência, aproveito toda oportunidade para voltar, sempre com o mesmo amigo/amante.
A primeira vez eu fui tremendo, não sei se de medo ou de emoção. Mas fui. Tinha colocado na minha cabeça que iria e fui. Me arrumei toda, sem problema, porque ele também tinha viajado. E como não tenho empregada, não tive de dar satisfação a ninguém. Me embonequei, ele passou lá, me pegou e fomos pro motel. 

Vocês tem razão: traiu uma vez... trai mais vezes!
Primeira coisa que ele fez foi arrancar meu vestido e me deixar só de calcinha e sutiã. E aí me lambeu toda. Começou nos pés, passou pelas pernas, tirou minha calcinha e me deu uma chupada pequena, beijou minha barriga, tirou meu sutiã e mamou gostoso, me beijou a boca, o nariz, os olhos.
Aí eu me ajoelhei entre as pernas dele e mandei ver um belo boquete.
Quando acabei, ele me pôs de quatro na cama e meteu firme. Boa metida a dele.
Tinha uma poltrona, ele me colocou sentada nela e meteu de frente. Parava, me beijava, voltava a meter. Parou, chupei o pau dele de novo.
Me pôs ajoelhada na poltrona e tornou a meter por trás. Depois deitou na cama e eu o cavalguei.
Tornou a me comer de quatro, aí gozei, estava bom demais aquele tira e põe.
Tornei a chupar e ele gozou na minha boca. Foi muito legal e a gente já repetiu várias vezes. Sempre é muito bom.

Parecia que nosso encontro secreto iria terminar. Mas a Mara virou-se para as outras e comentou:
- Todas nós falamos de nossos casos. E nossa amiga Meg, não tem nenhum?
Eu podia ter mentido e falado que contava tudo pro Kaplan, mas seria mentira, então acabei contando um caso meu.

- Me pegaram de jeito. Realmente eu conto quase tudo pro Kaplan. Quase tudo.

Eu adoro essas feiras... conheci tanta gente interessante! (foto: acervo Kaplan)

Vou contar a vocês uma vez que estava em São Paulo, naquelas feiras de fotografia. Eu tinha ido sozinha, porque não podíamos fechar o Studio por três, quatro dias. E lá eu conheci um fotógrafo. Famoso, fiquei encantada de conhecê-lo. Fiz um minicurso com ele sobre iluminação.

Ele me convidou para jantar, aceitei. Nunca imaginara jantar com alguém famoso! As pessoas que estavam na feira haviam se hospedado quase todas no mesmo hotel. Assim, ninguém estranhou quando, depois do jantar, eu entrei no hotel com ele. Tremia de medo de descobrirem que não era naquele hotel que eu estava, e felizmente isso não aconteceu. Ele me levou pro quarto dele, se derramou de elogios a mim e não tivemos muita conversa não. Sabíamos o que estávamos fazendo ali, ele já foi tirando a roupa e sentando numa poltrona, eu tirei a minha também e fui fazer um boquete nele. Pau comum, nada de especial. Mas gostoso de chupar. Dei um bom trato nele.

Dei gostoso... ele "iluminava" muito bem!

Ele já me pôs direto sentada no pau e cavalguei. Parecia que ele sabia de meus gostos, fazer boquete e cavalgar... 
Depois foi de ladinho na cama. De quatro. Cavalgada de novo. Gozo.
Mais boquete. Anal. Tudo de bom aconteceu aquela noite. Mas foi só naquela noite, não o vi mais nos outros dias.

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