A mulatinha gostosa quis ser fotografada em casa, sozinha... aí rolou!

Foi impossível não rolar...

(escrito por Kaplan)  

Isa era uma garota, mulata, que sempre passava na porta do nosso studio, entrava, via as fotos, comentava e dizia que queria que eu a fotografasse. Ela tinha 16 anos e eu deixei claro que só quando ela tivesse 18 é que eu poderia fazer as fotos que ela queria. Sim, ela queria fotos sensuais e eu não seria louco de fazer fotos assim com uma garota menor de idade.

Pois ela continuava passando, entrando, vendo as fotos e perguntando se eu já tinha mudado de ideia. E eu falava a mesma coisa. Só depois que tiver 18.

De repente ela deu um sumiço de meses. E quando voltou a aparecer, radiante, me mostrou a carteira de identidade dela.

- Fiz 18 anos semana passada. Vamos fazer as fotos agora?

- Agora podemos. Quer fazer aqui no Studio?

- Não, eu queria lá em casa, pode ser?

- Pode. Claro que pode. 

É... vai ser complicado fazer essas fotos...

Achei até melhor, porque provavelmente a mãe dela estaria presente. Só que quando cheguei lá, ela me recebeu só de calcinha.

Entrei e fui logo perguntando pela mãe dela.

- Sei lá, saiu, daqui a pouco ela está de volta.

- Eu acho que seria bom ela estar presente.

- Não me enrola, moço. Você me enrolou dois anos e agora que já tenho os 18 vem com esse papo de mãe estar presente? Ela sabe que vou posar,deixa de ser cri cri e faz as fotos logo.

Ela já tinha preparado um local. Sentou-se lá e ficou fazendo poses semelhantes às que ela vira nas moças que eu já tinha fotografado no Studio. Então acreditei nela e fui tirando as fotos. Bati dois filmes de 36 poses. Ela só de calcinha.

Acabamos, ela pegou um copo de água pra nós, ficamos sentados no sofá conversando.

- Você me acha bonita?

- Sim, tem um lado exótico, mas é bonita sim.

- Eu também te acho bonito.

- Obrigado.

- Aquelas moças que você já fotografou, você transou com elas?

- Isso é algo que eu não responderia se fosse verdade.

- Muito legal. Você é uma pessoa em quem se pode confiar.

E aí, ela, literalmente pulou em cima de mim. Me agarrou, me beijou. E era difícil eu não me excitar com aqueles seios lindos praticamente em minha boca. E ela me falou que não era virgem.

- Já tenho experiência, viu? Não muita, mas tenho.

- E sua mãe vai chegar e ver você quase nua em cima de mim.

- Vai chegar não. Ela trabalha, só chega aqui lá pelas 19 horas. Não foge não, eu quero trepar com você. 

Já que a mãe não ia chegar...

Diante disso, tirei a calcinha dela e dei-lhe um banho de língua na xotinha. Ela gemeu feito louca. Tirei minha roupa e fiquei pincelando meu pau na xotinha dela até ela pedir para eu enfiar. Bem apertadinha ela. Mas consegui entrar com tudo. E aí fiquei bombando e ela gemendo.

Como ela era magrinha e bem leve, levantei-a e fiquei metendo em pé, ela assustada, me agarrando para não cair. Fui descendo lentamente e a coloquei no sofá de novo e continuei bombando.

- Eu sabia que ia ser fantástico.  Posso te cavalgar?

Sentei no sofá e ela sentou em meu pau. E pulou com muita destreza, o que me fez acreditar que ela tinha boa experiência mesmo. Ainda a comi de ladinho.

- Nunca dei assim, é gostoso...

Ela curtiu tudo, e gozou bonito!

Dali a coloquei de quatro. Foi quando ela gozou, quase chorando. Me confessou que foi a primeira vez que ela teve orgasmo. 

- Com quem você transou antes?

- Com um colega da escola. Achava o máximo e hoje estou achando que ele é o mínimo!

Ficamos um bom tempo conversando, ela pegando no meu pau, que acabou endurecendo de novo. Ela me chupou e depois me cavalgou de novo.

Achei melhor encerrar. Já ficava tarde e alguém poderia aparecer.

- Que dia as fotos ficam prontas?

- Daqui a três dias. Mas me diga honestamente. Sua mãe sabe dessas fotos?

- Não.

- Me enrolou direitinho, hein?

- Sim.

Fui embora. Ela nunca foi buscar as fotos.