terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Meg na webcam comigo


Gozo lá e cá...

(escrito por Kaplan)   

Quando se faz uma viagem demorada, a saudade bate fundo e a sorte, restrita aos tempos atuais, é que inventaram a tal da webcam.
E foi graças a ela que Meg e eu, uma vez, fizemos o maior sexo virtual.

Eu tinha viajado e ficaria uns dez dias fora de casa. Claro que ela aproveitou bastante a minha ausência... kakakaka... mas teve uma noite em que ficamos conversando e aí bateu aquela vontade.
Ela me falou para esperar um minuto, sumiu da tela e quando voltou estava com uma lingerie nova.

- Que bonita! Comprou hoje? 

Linda não é? Adorei! (foto: Kaplan)
- Mais ou menos...
- Hummm to entendendo, ganhou de alguém, né?
- É...
- Pelo visto anda aproveitando a minha ausência para ganhar presentes.
- Fala assim não, sabe que trepo mesmo com você aqui.
- Eu sei, estou brincando.
- E você, está dando presentes para alguém aí?
- Nada... secura total!
- Quer que eu te excite para você bater uma punheta bem gostosa?
- Eu quero!

Ela então colocou uma música e ficou dançando do jeito que ela fazia para seduzir todos os homens do mundo. Inclusive a mim. 

Ela rebolava em câmera lenta, abaixava as alcinhas e me mostrava um pouco dos seios que ela acariciava, depois tampava. 

Meu pau já estava daquele jeito...
Ficava de costas e eu podia admirar o bumbum avantajado dela com a calcinha toda enfiada no reguinho. Voltava a ficar de frente e aí me mostrava os dois seios, e levantava a lingerie e eu via a calcinha minúscula, e aí começou a despir a lingerie, também lentamente e ficou só de calcinha. Pude ver a calcinha por inteiro: um triângulo minúsculo na frente, duas tirinhas laterais e uma tirinha enfiada no rego.

A dança agora era para ela mexer na calcinha, ameaçar tirá-la e mantê-la. A mão dela entrou dentro da calcinha, ela fez como se estivesse se masturbando, depois ficou de costas e abaixou-a, mas não tirou.

Meu pau já estava quase explodindo. Eu também estava nu, me mostrando a ela. E ela finalmente tirou a calcinha e ficou passando a mão na xotinha, ficou com ela bem em frente à webcam e eu podia ver o detalhe de um dedo dela sendo enfiado bem lá dentro e ela tirava e punha na boca, experimentando o gosto de seus sucos. 

Ela gemia e eu ouvia e eu quase gozava...
Me mostrou a xotinha, abriu-a, gemendo e masturbou-se de verdade. Eu já mal conseguia respirar de tanta vontade de estar com minha boca ali. E ela continuava se masturbando e gemendo e os gemidos dela eu ouvia e me tesavam mais ainda.

- Vontade de te comer...
- Vontade de dar pra você...

Ela inclinou a web cam e sentou-se no chão. Eu a via por inteiro, se masturbando, olhos fechados, gemendo.

E pegou um consolo que tinha levado para a mesa do computador e começou a enfiá-lo na xotinha. Enfiava e sua boca se mexia, mais gemidos eu ouvia.

E ela enfiava com força, deitou-se no chão e eu vi que ela não estava fingindo, estava quase gozando com aquele consolo sendo metido nela. Quando ela acelerou os movimentos com a mão e depois parou eu senti o gozo dela. 

Como não gozar? Gozei também (foto: acervo Kaplan)
Acelerei os movimentos da minha mão e gozei também. Ela ainda corcoveava no chão e depois parou respirando, ofegante.
Me perguntou se eu tinha conseguido.

- Gozei sim e você também, não foi?
- Amor... foi como uma bela trepada daquelas que a gente dá.
- Quem te deu a lingerie?
- Precisa mesmo saber?
- Não, mas então você agradece a ele em meu nome.
- Você já agradeceu. Ele está na cama, ouviu tudo.
- Sacanagem... você vai ter dois gozos hoje, eu só tive um.
- Quer me ver transando com ele?
- Outro dia. Hoje eu já fiquei satisfeito!

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