quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Meg na praia passeando de bote inflável



Ela economizou 200 pratas...
(escrito por Meg, no diário)

Fico pensando se alguma vez em que estivemos numa praia ela ficou sem aprontar. Até comigo lá ela dava um jeito de pular a cerca! Que coisa impressionante!

Pra variar, nas férias fomos curtir as praias nordestinas. E é incrível como eles inventam coisas para tirar dinheiro da gente! Jet Sky, paraquedas, passeios de escuna, bananas... é tanta coisa que achei que não veria mais nada. Pois vi. E aproveitei, imagina se eu não iria aproveitar!

Tinha um rapaz lá que ficava numa lancha, arrastando um desses botes infláveis. Uma pessoa de cada vez entrava no bote e ele saía em disparada, fazia o bote virar, era uma loucura!

Na hora em que ele estava na praia catando futuros clientes para o passeio que durava meia hora, ele passou por nós e depois de quase arrancar meu biquíni com os olhos, o que me deixou arrepiada, perguntamos o preço. Salgado! 200.000 cruzeiros. Levaria nós dois. Tudo bem que na época a inflação era altíssima, mas pagar aquilo tudo pareceu-nos um despropósito. Recusamos.

Mas eu tinha ficado com vontade  e quando vi o rapaz lá longe, conversando com outras pessoas, acabei indo até lá e depois que a turma também recusara, fui andando com ele e dando uma choradinha e acho que ele entendeu que poderia ter um pagamento diferente. Devia estar acostumado, era um gato, queimado de sol, musculoso. Uma delícia, pra ser exato. Me disse que se fosse só eu ele poderia dar um desconto especial. E piscou o olho. Baiano terrível! Mexeu comigo.

Então fui. Passamos pelo Kaplan e eu disse que ele ia fazer um preço melhor, ele deu de ombros. Se quer, vá! Disse ele. E eu obedeci... kakakaka 

Vamos a mais uma aventura. Sexual? Quem sabe?

Então fomos até onde ele preparava tudo. Me fez colocar um colete salva-vidas, minto, me ajudou a colocar e já senti a mão dele passando pelo meu biquíni.
Então, da lancha, eu pulei na água em direção ao bote, entrei nele. Ele me falou como eu devia me segurar, eu disse que não queria ser jogada como ele fizera com um rapaz antes.
“Ah, quer sem emoção!” ele disse e eu confirmei.

Fiz um sinal de que estava pronta, ele arrancou a lancha. Custei a me acostumar com aquilo, principalmente quando ele fazia curvas e o bote quase voava de um lado para o outro. Logo a praia sumiu de vista. E eu vi que ele levava a lancha para um local bem deserto.

Parou e me fez sinal para nadar até a lancha. Lá fui eu, já imaginando o que ele ia querer.
Me ajudou a subir na lancha e começamos a comentar o passeio. E ele só olhando pro meu corpo. Quando falei que tinha ficado  com um pouco de medo no início, ele falou, todo meloso:

- Ficou com medo? Arrepiou toda?

E foi passando um dedo, carinhosamente entre meus seios. Aí, sim , fiquei arrepiada.

- Quer passar a mão direito, em tudo?
- Eu gostaria.

Afastei as cortininhas do sutiã e deixei ele ver e pegar em meus seios. Mais arrepios quando ele pegou nos biquinhos e deu um pequeno aperto neles. 

Uau... baianinho sabia tesar a gente...

Aí levou a mão até minha calcinha e ficou passando os dedos entre minhas coxas. Delícia! Resolvi que ia dar mesmo pra ele. Curvei meu corpo para que ele visse  e apreciasse meu bumbum e enquanto ele fazia isso, tirei o sutiã. E senti ele puxando minha calcinha pro lado e enfiando o dedo em minha xotinha. Sensações indescritíveis! Faltou pouco para eu gozar ali mesmo!

Tirou minha calcinha e continuou me enfiando o dedo. Senti que já era hora de agir. Me virei e tirei a bermuda. Peguei no pau dele e chupei bastante. 

Essa foi só a primeira... bom demais!

No curto espaço disponível, fiquei de quatro e tive o prazer de sentir o pau dele entrando em mim e ele começou a me dar estocadas firmes, sem parar. Claro que depois eu fiz questão de cavalgar o rapaz, aliás, que tinha um nome diferente. Chamava-se Kaique.
Trepada muito boa. Me levou ao gozo. E gozou em cima de mim, o safado.
Ainda bem que tive de nadar de volta ao bote e a porra saiu toda...kakaka

Mas antes de eu voltar ele perguntou se eu achava que meu marido ia ficar bravo com ele por ter demorado tanto.

- Preocupa não. Ele estava distraído lendo e deve continuar. Nem percebeu que demoramos.
- Quer passear de novo amanhã?
- Calma, moço... aí é que mora o perigo. Aí ele vai desconfiar mesmo!

Acho que o Kaplan nunca soube, pois quando cheguei, ele só perguntou se eu tinha gostado. Falei que gostei bastante da volta, mas na ida foi meio apavorante.

- Depois que me acostumei e segurei firme, aí ficou melhor. Mas não é coisa para repetir não.

Tem horas que morro de pena de ficar escondendo as coisas deles. Mas dá um tesão fazer e não contar!

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