quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Um amigo visita Meg e, prá variar, a come!

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(escrito por Kaplan)
Um antigo colega de cursinho da Meg, chamado Bernardo, mantinha contato com ela por email, mas desde que eles entraram nas faculdades, nunca mais haviam se visto. Um belo dia ele telefonou, perguntou o que ela estava fazendo e também quis saber se poderia visitá-la. Ela achou ótima a ideia, disse que sim, ele falou que iria no dia seguinte. Perguntou qual o melhor horário, ela disse que depois das 14 horas seria o melhor.

E pontualmente às 14 horas, ele apareceu. Meg estava terminando de arrumar a cozinha e o levou para a cobertura, onde havia uma geladeira com refrigerantes, sucos e cervejas. Ele optou pela cerveja, ela abriu duas latinhas, ficaram bebendo e conversando. 

As lembranças do cursinho tomaram a maior parte do tempo, depois falaram sobre seus cursos. Ele havia feito Administração e trabalhava numa empresa. Ela, muito indecisa com as inúmeras possibilidades do curso de Belas Artes, acabara se fixando mais nas fotografias.

Ele quis ver o que ela fazia, ela o levou de volta ao andar de baixo, mostrou algumas pinturas, algumas esculturas e pegou um álbum de fotos. Voltaram para a cobertura para ele ver as fotos lá, enquanto tomavam mais cervejas. Ela estava com um vestidinho curto, descalça. E não sei se foi ela que colocou de propósito ou por algum engano, havia algumas fotos que eu fizera dela, bem à vontade... entendam... peladinha! 


Quando ela abriu uma página e viu as fotos lá, tentou escondê-las, mas o Bernardo foi mais ágil e as pegou e ficou vendo.

- Meg, que corpo maravilhoso! Sabe que no cursinho eu era fissurado em você?
- Nunca me falou!
- É verdade, nunca falei. Eu era um completo idiota naquela época.
- Já deixou de ser?

Eles gargalharam, mas o Bernardo colocou suas mãos nas dela. Ela sentiu um friozinho correr pelo seu corpo... hum.... aquilo tinha um significado...

Sem dizer nada, ele se levantou, chegou perto dela e deu-lhe um beijo. Ela já estava esperando algo do tipo, recebeu o beijo e ficaram com os lábios juntos por bons momentos, as línguas entrando uma na boca do outro... ela já sabia que ia rolar... estava muito bom! 

Sentou-se no colo dele, abraçou-o pelo pescoço e mais beijos. E mais um arrepio, quando ela sentiu que seu vestido estava sendo erguido e a mão dele tocava sua calcinha e subia em direção aos seios...

Sentiu que levantava vôo, mas era apenas o Bernardo a levantando e colocando sentada na mesa, e afastando sua calcinha e chupando sua bucetinha. Delicioso o tratamento que ele lhe dispensava. 

Precisava retribuir. Tirou o vestido, ficando nua e ele tirou a roupa toda. Ela o fez sentar-se na cadeira, ajoelhou-se entre as pernas dele, pegou no pau e o colocou na boca. E chupou, e lambeu e ele também se arrepiava todo com o boquete. 

Ele a deitou no chão e meteu nela, de ladinho. Meteu com vontade, parecia querer tirar o atraso dos 10 anos em que ele a conhecera, admirara e não ousara. E por isso mesmo ele não demorou muito a gozar, sendo que ela não tinha chegado ao ponto ainda.
Deu uma bronca nele.

- Você fica esse tempo todo sem me ver e quando transamos me deixa na mão! Não peça desculpas, bobo, eu entendo o tesão em que você estava. Mas acho que eu mereço um orgasmo, não acha? Então vou te intimar a voltar amanhã para me fazer gozar. OK?

Ele concordou e no dia seguinte esteve lá. Ela já o recebeu pelada, foi tirando a roupa dele e fez ele sentar-se numa cadeira, na cozinha e sentou-se no pau dele, ia cavalgar, a posição preferida. Pulou até gozar e, feliz da vida, deixou ele comer seu cuzinho, ali mesmo no chão da cozinha.

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