Filho, eu vou sair, fique à vontade para transar com sua noiva!

 Que mãe moderninha!

(escrito por Kaplan)  

 

Futura sogra e futura nora conversando na cozinha, enquanto saboreavam um delicioso café feito pela sogra, Soraya. Tinham muita liberdade de assuntos e o que estava sendo conversado era justamente isso.

- Sogrinha, estamos vivendo um aperto monumental, financeiro, é claro, mas que se reflete em nossa vida sexual. Inclusive porque o Américo teve de vender o carro, e nem temos condição de ir a um motel. Estamos no seco já há dois meses... 

Isso é que é sogra!!! Deixou a casa pros pombinhos!!!

- É questão de paciência, minha querida. É só aguardar que ele seja chamado! Passou no concurso, muito bem colocado e não demora a vida de vocês vai melhorar. Só não pensem em casar por enquanto...

- Nem pensar...

-E enquanto durar este aperto, podem contar comigo!

- Sogrinha... eu morro de vergonha, mas posso te pedir uma coisa?

- Diga, se eu puder te atender, atenderei com prazer.

- Você não teria como se ausentar por um tempo, pra eu ir pra cama com ele? Nossa, que vergonha te pedir isso!

- Precisa ter vergonha não. Claro que posso, vou visitar umas vizinhas que há muito reclamam que tenho deixado elas sozinhas... quanto tempo vocês precisam?

- Basta uma hora...

- Só? Por que só isso? Ele é ejaculador precoce?

- Não, de jeito algum!!!

- Ainda bem... então, minha cara, vou sair e só volto daqui a duas horas. Uma hora só é pouco para vocês se divertirem!

Ganhou um beijo da Gabriela.

- Te amo, sogrinha!

Foram para a sala onde o Américo estava, sentado, meio triste e então a mãe dele falou:

- Filho,eu vou sair. Fique à vontade para transar com sua noiva!

Ele ficou vermelho. Será que a Gabriela tinha pedido isso? Bem, não importava, porque a mãe pegou a bolsa e saiu.

- Pedi sim, meu amor... estou morrendo de saudade desse pintão seu... tira a roupa, vamos aproveitar que sua mãe entendeu nosso problema e está colaborando!

Esqueci de dizer que a Gabriela tinha tanta certeza que a “sogrinha” ia colaborar que já tinha ido com uma roupa pra levantar o astral do Américo. Um vestido curto, com um decote generoso, pois ela sabia como ele apreciava os seios dela. 

Como ela podia resistir ao ver isso?

E ela tirou o vestido assim que viu o Américo pelado e com aquele pintão balançando à sua frente. Que delícia que era aquilo!

Deixou-o sentado no sofá, ela ficou de quatro lá em cima e começou o boquete que deixou o rapaz duro de verdade! E que, em seguida, tratou de dar uma chupada deliciosa nela.

E aí, com o tempo disponibilizado pela sogra, puderam ser felizes, cavalgando aquela trolha que ele tinha entre as pernas,  e que devia chegar até ao pulmão dela, porque ela ficava com dificuldade de respirar quando ele entrava todo! Depois ela deitou e ele ajoelhou na frente dela e voltou a meter até ela gozar.

- Américo, eu quero te ver mais animado e faço tudo pra isso. Vou fazer algo que sempre tive receio de fazer porque seu pau é muito grande. Tenta comer meu cu... vou aguentar até onde der!

Ele ficou feliz com o pedido dela, sempre teve vontade, mas ela nunca aceitara. Então, já que naquele dia ela deixara, agiu com bastante cuidado e colocou boa parte do pau dentro dela. Tudo não. Ela sofreu muito, mas partiu para o sacrifício, valia a pena levantar o astral daquele homem!