quarta-feira, 17 de março de 2021

A bicicleta quebrou. Quem parou para ajudar foi premiado!

 Há males que vem pra bem

(escrito por Kaplan)

 

A jovem Silvia, adepta de uma mente sã num corpo são, gostava muito de pedalar, o que deixava todos que a viam naqueles shortinhos reveladores muito felizes! Que pernas eram aquelas! Faziam as pessoas imaginarem o resto do corpo dela! 

Ela sabia deixar todo mundo com tesão... que pernas!


Lá estava ela, pedalando pela estrada. Andava quase 30 quilômetros toda manhã. Ia toda feliz quando sentiu que a bike quebrara e ela quase foi ao chão. Assustada, pois estava bem longe de casa, ficou tentando dar um jeito, mas nada.

Tinha de esperar passar alguém para levá-la de volta. Consertar em pleno domingo era impossível.

A sorte dela é que o senhor Venceslau, um maduro bem simpático, que já a conhecia, vinha chegando com seu carro e ao vê-la, parou e foi ver o que estava acontecendo.

- Menina, mas que azar o seu... tem jeito de consertar isso aqui não, vai ter de esperar amanhã. Tem um mecânico que mora perto de mim, eu levarei pra você. Venha, vamos levar a bicicleta e a linda dona dela pra cidade.

- Ô, seu Venceslau, que sorte a minha  senhor ter passado aqui... e obrigada pelo linda!

- Isso você agradeça aos seus pais... eu só reconheço!

- O senhor é uma graça...

Ela falou sinceramente porque se sentia atraída por ele. Não sabia se era pela gentileza de carregar a bike e se prontificar a levar ao mecânico, ou por ter elogiado, mas ela se sentiu atraída e lembrou que há tempos uma amiga falara com ela como os homens mais velhos são melhores trepadores.  Ela sentiu que poderia verificar isso.

Então, quando chegaram à casa dele e ele tirou a bicicleta do carro para colocá-la na garagem e falou que ia levar a Silvia pra casa dela, ela perguntou se ele não tinha um café para ela.

E perguntou com uma voz tão doce e sensual, que despertou velhos instintos no Venceslau. Ela era maior de idade...

Então levou-a para dentro de casa. E ela demonstrou que não queria café, queria o dono do café.

- Fiquei com um calor com essa brincadeira! 



O maduro ficou louco quando viu tudo isso!

E tirou a camiseta e o short, ficou só de calcinha, pois não estava de sutiã.

Venceslau ficou louco de tesão... que mulher! E por que estava fazendo aquilo?

- Quero te agradecer por tudo. Não se preocupe, ninguém vai saber de nada que acontecerá aqui.

Foi até ele e tirou toda a roupa dele, sentou-o no sofá e começou um boquete que fez o Venceslau lembrar-se de seus tempos de moço, quando recebia boquetes das namoradas... Ela, por sua vez, estava admirada do belo pau dele, grande, cheio de veias... ia agradecer de jeito!

Cavalgou-o, que beleza era ter aquele pau duríssimo dentro dela, cutucando até a alma!

Ele a deitou, sem tirar  o pau de dentro e ela ficou de lado e ele atrás, metendo sem parar e aproveitando para beijar os seios dela.

Ele teve uma grande surpresa quando estavam fazendo um 69 e ela perguntou se poderia fazer algo que as namoradas dele nunca fizeram, provavelmente! Ele não tinha ideia do que era e falou que podia. E ganhou, além das chupadas no pau, umas lambidas no cu que fizeram ele estremecer todo. O que era aquilo! Tesão com uma língua no rabo! Ele nunca imaginara tal coisa, e estava ali, gostando da coisa! 


Concordou com a amiga... maduros são melhores do que verdes!

Mas parou e foi comê-la de quatro no sofá. Silvia estava controlando o tempo que ele gastaria para satisfaze-la, graças a um relógio de parede. Tinham entrado na casa as 9:10 e já eram 9:45. E o maduro continuava firme,o pau até parecia que ficara mais duro com as lambidas no cu, e metendo, metendo... ela gozou aos 40 minutos, mas continuou recebendo as bombadas dele. Começou a entender porque  a amiga tinha falado aquilo...

Ainda foi estocada por mais 15 minutos, estava suando, ele também, e finalmente ele gozou.

Falou com ele que precisava tomar um banho, não podia chegar em casa toda suada de sexo. Ia dar muito na cara.

Ele deu um banho nela, que coisa mais carinhosa... e ela perguntou se ele tinha gostado da surpresa que ela fizera. Ele disse que sim e perguntou onde ela aprendera aquilo. Ela riu  e desconversou, não podia contar que o irmão dela é que ensinara, pois também gostava de um fio terra...

- Amanhã eu te levo a bicicleta, assim que meu amigo terminar de consertar.

- Não, por favor,não leve. Me telefone que eu faço questão de tomar outro café com o senhor!

 

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