quarta-feira, 2 de maio de 2012

O velho jardineiro me comeu



(escrito por Meg)

Há épocas na vida da gente que a gente faz algumas loucuras. Eu não fugi à regra, andei fazendo algumas. Por sorte todas terminaram da maneira melhor possível: na horizontal, em camas ou sofás ou em tapetes, sempre com algum homem maravilhoso em cima de mim.


Uma das minhas preferidas foi quando visitei uma amiga que tinha uma bela casa de campo, com um gramado maravilhoso em volta e um jardim imenso, com muitas qualidades de plantas. Lindo de morrer.


Pois bem, passamos a noite lá e de manhã me levantei, só usando uma calcinha, pois estávamos apenas nós duas na casa. Fui lá fora e me encantei com o sol brilhando nas flores. Sai da casa do jeito que eu estava e fui colher algumas flores. Ninguém vendo, vizinhança pouca e ainda dormindo e lá estava eu, apenas de calcinha branca colhendo flores...


Fiz um belo buquê e levei para dentro da casa. Minha amiga Edite estava se levantando e chegou na copa, onde eu estava arrumando um vaso para as flores, vestindo apenas uma calcinha rosa e uma camisa branca, do marido, totalmente aberta. Em consideração a ela, eu pus também uma camisa, mas sem abotoar, tal como a dela.


Acabei de ajeitar as flores, ofereci a ela e fomos tomar café. Edite tinha seios um pouco maiores do que o meu, mas muito bonitos. Terminamos o café e ela me mostrou uma revista de decoração, dizendo que logo o jardineiro chegaria com algumas mudas para plantar ali.


- Quem é esse jardineiro?


- Ah, é um senhor já mais de idade, uns 53 eu acho, mas muito simpático, se bem que toda vez que vem aqui eu me sinto devorada pelos olhares dele...


- Hummm.... que interessante!


Nisso ouvimos a campainha. Ela se levantou e disse que deveria ser ele.


- Deixa eu atender?


- O que você está pretendendo Meg?


- Nada... só quero atender o moço!


- Hummm... entendi... vai lá.


E foi ai que aconteceu a loucura. Tirei a camisa e fui atender o senhor jardineiro apenas de calcinha. Abri a porta e o cara quase teve um infarto.


Gaguejando, ele perguntou se a dona Edite estava. Eu disse que ela me avisara que ele iria chegar e que ela estava dormindo.


- O senhor trouxe as mudas que ela encomendou?


- Simmm... sim... trouxe... é para plantar agora?


- Claro, vamos lá, eu o ajudo no que for possível!


Fui com ele, me divertindo às pencas com o apavoramento dele. Levei-o até a área da lavanderia, onde ele poderia preparar tudo para plantar as mudas que trouxera. Eu me divertia mais ainda sabendo que a Edite devia estar nos espionando o tempo todo.


Ele foi me pedindo algumas ferramentas que estavam penduradas na parede e eu ia trazendo, devagar, rebolando, deixando o jardineiro maluco por completo. Ajoelhei-me bem pertinho dele, quase encostando no seu corpo e o sentia respirar até com dificuldade. Mas o velho jardineiro era dos meus. Não demorou muito e ele virou-se para mim e falou:


- Escuta, moça... assim não dá para trabalhar. Ou você vai lá para dentro e veste uma roupa ou vamos fazer alguma coisa aqui.


Admirada com a franqueza dele, eu me levantei e fiquei de costas pra ele, encostando-me no corpo dele. Acho que ele entendeu direitinho a minha resposta. Me virou para ele e suas mãos sujas de terra pegaram em meus seios e me afagaram... nossa, que mãos calejadas, ásperas... delícia!!!


Dei-lhe um beijo, tirei sua camisa e abracei-o, encostando meus seios no peito cabeludo. Ele me abraçou bem forte também. Tirou a calça e me mostrou um belo pau, já duro. Pegou em minha cabeça e levou-a até ele. Nem precisava pedir, eu sempre gostei de chupar os paus masculinos e fiz-lhe um belo boquete. Encostado numa mesa que havia lá, apoiando seus braços nela, ele se reclinava para trás, de olhos fechados, saboreando cada movimento de minha língua em seu cacete.


Sentei no pau dele e pulei um pouco pois ele preferia outra posição, aliás, a que todo homem adora: me comer por trás. Me apoiei numa cadeira que estava lá e ele veio com vontade...Não conseguiu reter por muito tempo, gozando logo, mas não me decepcionou. Como se diz: foi bom enquanto durou!

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