sexta-feira, 1 de junho de 2012

Decamerão brasileiro (parte 3)

(escrito por Meg)

Depois de termos ouvido 5 historias fascinantes (e eu inclui a minha ai sem falsa modéstia alguma...rsss.), estávamos todos ansiosos para ouvir os 5 restantes. E, como combinado, o primeiro a falar seria o Vicente, marido da Gisele.



- Bem pessoal, quando eu escutava a Eugênia contar do carro dela, eu me lembrei de algo que aconteceu comigo e com a Gisele quando ainda éramos namorados. Foi até bom ficarmos para esta seção de hoje porque ela pôde me ajudar em alguns detalhes que eu já tinha esquecido.

Nosso namoro foi bem “quente”, como acredito que os de vocês também. Mas o que aconteceu num certo dia com a gente foi demais. Conseguimos que os pais dela nos deixassem ir sozinhos a um churrasco da minha turma de faculdade. Uau!!! Iríamos aproveitar bem a folga...aliás, aproveitamos bem mais do que eu podia imaginar, foi algo tão sensacional que é por isso que vou contar.

Saímos de manhã cedo, eu pedi a ela para ir bem sexy. Quando fui pegá-la, vi que ela estava com o biquíni e, por cima, uma camiseta e uma saia xadrez. Aí saímos.

O churrasco era num sitio de um colega. Andamos um pouco no asfalto, movimentado, e depois entramos numa estradinha de terra, bem deserta. Foi ai que tudo começou. A danadinha se ergueu na cadeira e tirou a calcinha do biquíni. E levantou a saia, me deixando ver a bucetinha peludinha que ela tem até hoje. Ah, pessoal, eu fiquei louco de tesão. Parei o carro, descemos e começamos a nos dar uns amassos superlegais. Eu a encostei na frente do carro e baixei a camiseta dela, tirei o sutiã do biquíni e comecei a mamar nesses peitinhos deliciosos.

Fiz a loucura de tirar a saia dela também e ela ficou peladona na estrada, e eu mamando nos peitinhos e chupando a bucetinha. Imagina só o risco de alguém aparecer, mas a gente nem estava pensando nisso. Nem eu nem ela, tanto que depois de eu chupa-la bastante, ela baixou minha calça e começou a me fazer um boquete e ai ficamos com uma vontade louca de transar.

Fomos para o lado da mata, para ficar mais protegidos, ela se curvou sobre a lateral do carro e eu meti atrás. Mas ela gostava muito que eu metesse pela frente, então deitou-se no capô, abriu as pernas e me pediu para come-la. Foi na hora mesmo, enfiei o cacete e fiquei socando ela que gemia alto, afinal, a estrada estava deserta!

Para não correr o risco de o biquíni dela ficar manchado, não gozei dentro, quando senti vontade, tirei e gozei nos peitinhos dela. E ai peguei uma esponja que eu tinha no carro para limpar minha porra... e quando eu estava assim, com o pau para fora da calça, ela pelada e eu limpando os peitinhos...ouvimos um carro. Levamos um susto tão grande que ficamos paralisados, em vez de entrar no carro ou nos esconder, ficamos parados ali. O carro chegou, e parou atrás do nosso. Era um colega meu que também estava indo pro churrasco, meu xará, amigo desde o curso primário. Sempre estudamos juntos, e fizemos faculdade juntos também. Era um irmão, gente finíssima.

Ele saiu do carro, olhou para nós, claro que olhou bem mais para a Gisele.

- Seus malucos, isso é lugar para fazer essas coisas?

Nem eu nem a Gisele conseguíamos responder. Estávamos quase como estátuas, parados, só olhando. E ele fez uma coisa que nos surpreendeu: tirou a roupa, e avançou para nós, pelado, falando que queria participar da brincadeira. Fiquei mais surpreso ainda com a Gisele, que, sem falar nada, ajoelhou-se, pegou o pau dele e começou a chupar, enquanto a mão dela se dirigia para o meu, já mole e ficava me punhetando, tentando acordar o gigante adormecido...

Conversando com ela ontem, ela me falou que não sabe como aquilo aconteceu, milhões de coisas se passaram na cabeça dela, principalmente a possibilidade de o meu amigo deitar falação e os pais dela virem a saber. Então entrou no jogo dele para torna-lo cúmplice e não correr esse risco.


E o meu xará não perdoou. Colocou-a curvada para dentro do carro dele e foi logo enfiando no cuzinho dela. Poxa, ela sentiu. Já havia dado uma vez para mim e o pau dele era mais grosso que o meu. Eu só via ele enfiando e tirando, enfiando e tirando, e ela agüentando firme.


Daí ele pegou no porta malas do carro dele um papelão bem grande, estendeu-o no chão e levou a Gisele para ficar de quatro lá, e voltou a enfiar o pau no cu dela. O meu pau, a esta altura, já estava duro de novo, só de ver aquela cena, então me ajoelhei na frente da Gisele e ela abocanhou meu pau, ficou chupando enquanto tinha o cu comido por ele. E ele meteu, meteu, meteu... até cansar. Ai deixou ela levantar o corpo, mas ainda ajoelhada no papelão e mandou, é mandou mesmo, ela punhetar nós dois e acabou que gozamos de novo nos peitinhos dela.


Aquilo foi uma loucura completa. Na verdade nenhum de nós conseguiu entender direito o que acontecera. Eu conversei muito com ele depois daquilo e ele não conseguiu me explicar o que sentiu quando nos viu lá e a vontade que ele teve de entrar na dança. Aquilo acabou nos deixando meio desgastados.


- Ufa... que história! A gente agüenta mais alguma hoje?


- Claro, temos mais dois ainda! Vamos lá, Gustavo, você é o próximo.


Gustavo era o marido da Alessandra, que já nos encantara com sua história. Estávamos todos ansiosos para ouvir o que ele tinha a nos contar.


Bem... interessante é que os temas acabam se encaixando, mesmo sem a gente ter planejado nada. O Vicente acabou de falar de um ménage e é sobre isso que eu vou falar também. O nosso primeiro, e todos vocês sabem como é que a gente fica quando isso acontece.


Depois daquele caso que a Ale contou, é claro que ficamos conversando sobre o assunto e acabou surgindo a ideia de ter alguém não nos observando, mas participando ativamente, entendem, ne? Nossa, ficamos quase um ano conversando sobre isso, até termos a certeza de que nós dois queríamos mesmo experimentar. E ficou muito claro para nós que, se não fosse legal, seria a primeira e última vez.


O passo seguinte foi escolher a “vitima”. Muita gente acha difícil encontrar o primeiro parceiro para o menáge, mas conosco não teve problemas, pois ela já vinha recebendo assédio de um colega de trabalho, cara legal, eu já o conhecia também. Eu liguei para ele, falei que queria bater um papo, nos encontramos num barzinho. Fui direto, falei que sabia das cantadas que ele dava na Ale, o cara ficou pálido, acho que ele pensou que eu ia enche-lo de porradas, mas ai eu o acalmei e expliquei o que estávamos pretendendo.


Ele não resolveu na hora, pediu tempo para pensar, mas na verdade ele queria é conversar com ela para saber se era aquilo mesmo, e como ela confirmou, ele então topou. No dia em que ele foi lá em casa, foi bem romântico, levou um buquê de rosas para a Ale, ela ficou toda dengosa. Mas a gente estava uma pilha de nervos, sem saber como conduzir a coisa. Chegamos até a ler contos eróticos para saber como nos comportar, o que vestir. No final, resolvemos deixar rolar. Ela estava com um vestido verde claro, acima do joelho e quando ele entrou, ela estava com as pernas cruzadas, mostrando uma boa parte da coxa.

Ele sentou-se ao lado dela e eu me sentei do outro lado. Ela ficou com as rosas no colo, rindo, mas era aquele riso de nervoso, sabe como é? Ficou um silêncio assim meio estranho então eu resolvi quebrar o gelo, abracei-a e beijei-a e minha mão ficou passeando pelos peitinhos dela, sobre o vestido. Aí o cara se entusiasmou, puxou-a para ele, beijou-a e pegou nos peitinhos também.

Ao colocar as mãos nos seios dela, eu vi como o coração estava disparado. E o meu também, quando ele a beijou eu não sabia o que fazer. Me bateu um lance de raiva dele, mas ao mesmo tempo um tesão danado de ver a Ale se entregando a outro homem. Ai fiquei roçando as pernas dela, ela descruzou as pernas, ficou com elas abertas e minha mão foi chegando até a grutinha deliciosa...

Ela se mostrou a mais despachada de nós três. Com a maior falta de cerimônia abriu nossas braguilhas e colocou nossos paus para fora. Nem preciso dizer que os dois estavam duríssimos. E ela ficou nos punhetando e a gente passando a mão nos peitos dela, beijando-a... a coisa começava a ficar tensa.

Ela curvou-se na direção do amigo e começou a chupar o pau dele. Eu quase gozei vendo aquilo e mais que depressa coloquei as pernas dela em cima do sofá, dei um puxão na calcinha que chegou a rasgá-la e comecei a chupar a bucetinha dela. Agora não tinha mais volta. Iríamos até o fim.

Ale virou-se pra mim e começou a chupar meu pau. Isso fez com que a bunda dela ficasse à mercê do amigo que mais que depressa começou a dar tapinhas nela, a lamber tudo, inclusive o cu, como ela me contou depois, porque não dava para eu ver.


E depois de lamber à vontade, ele ajoelhou no sofá e enfiou o pau na buceta dela, que continuava a me chupar e de vez em quando soltava um “obrigada!”. Ela estava se deliciando, mas não posso negar que eu também. Ver sua mulher sendo comida por outro é algo divino!


Depois ele deitou-se no sofá e a colocou sentada no pau dele. Então eu fiquei em pé para ela continuar me chupando enquanto cavalgava. O olhar dela para mim era algo indescritível. E minhas defesas caíram todas, ao perceber que o tal do ménage era alguma coisa de muito bacana mesmo.


Depois de muito comida por ele, ela virou o corpo me dando a bucetinha dela para eu comer, enquanto ela ia chupar o amigo de novo. E ai, nem ele nem eu agüentamos mais muito tempo, ele encheu a boca da Ale com a porra dele e eu enchi a bucetinha ela. Isso no meio de gemidos dela, urros de alegria meu e dele.


O amigo dela foi-se embora. Nós agradecemos muito a presença dele. Fomos tomar um banho e eu a comi de novo, enquanto a gente combinava chama-lo de novo e ai fizemos uma DP. Fantástico!


- Gustavo, olha bem, estão todos de pau duro com a história de vocês, e nós estamos molhadinhas, aposto! Gente, estou com um calor!!! Será que conseguiremos ouvir a história do Washington?


- Poxa, não dá para parar, Meg...como você disse, ta todo mundo excitadíssimo, vamos ouvir mais uma!


O Washington, marido da Eugenia, veio nos contar a história dele.


Pois é... vamos lá... Olha pessoal, eu acho que a adrenalina corre solta é quando transamos em situação de perigo. Foi o que aconteceu comigo, quando eu ainda era solteiro e nem conhecia a Eugênia ainda. Do lado da minha casa morava uma loura sensacional e bem safadinha, adorava ficar provocando todo mundo, inclusive eu. Só que ela era casada com um sujeito enorme, fortão, e ninguém arriscava nada com ela com medo dele. Eu devia ter uns 19 anos quando aconteceu isso.


Eu estava na porta de casa, quando vi o marido dela saindo pro trabalho. Dali a pouco sai ela de casa com uma camisa xadrez e um shortinho jeans, bem pequeno. Me viu, deu o sorriso que sempre dava quando estava sozinha e foi cuidar do jardim. Ajoelhou-se, empinando a bunda e ficou rebolando mesmo enquanto podava umas plantinhas. E diga-se de passagem, com a bunda virada pro meu lado.


Ai me deu a louca. Olhei na rua, não tinha ninguém. Entrei no jardim da casa dela e me aproximei. Ela me viu e não esboçou qualquer reação de desagrado, pelo contrário, deu aquele sorriso de novo. Cheguei perto dela, estendi a mão, me apresentei, ela me disse o nome também. Puxei conversa sobre o jardim, ajudei-a a se levantar quando ela fez menção disso. Ai eu vi que a camisa dela estava com alguns botões abertos e dava para ter uma visão legal de parte dos seios. E as pernas... hum.... que maravilha!


Mas ai pintou aquele lance de bobeira. O que eu fui fazer ali? Fiquei meio parado, sem saber o que dizer. A minha sorte é que a safadinha sacou logo o que eu gostaria de fazer, porque era o que ela queria também. Virou-se para mim e disse que até que enfim alguém criava coragem para conversar com ela.


- É por causa do seu marido, né? Ele é bem fortinho... intimida...


- Ele tem de ser forte mesmo, para agüentar o peso dos chifres...


Poxa... aquilo me deu a coragem que eu precisava. Passei a mão na bunda dela, dei uns amassos e perguntei se ela estava pensando em colocar mais algum galho na cabeça do maridão. Ela apenas sorriu e me levou para dentro da casa. Entrando lá, já fui tirando a camisa dela e vendo dois peitões lindos, que peguei na mesma hora, dei uns amassos neles, chupei. Tirei o shortinho dela e deixei ela só de calcinha. Corpaço, viu? Muito gostosa mesmo.


Arranquei a calcinha e cai de boca na bunda, na buceta dela que começou a gemer alto, se empinava toda, chupei ela todinha. Ai ela abriu minha braguilha, pegou meu pau e me pagou um boquete jóia. Era muito escolada, sabia das coisas. Pela primeira vez uma mulher colocava minhas bolas na boca e depois puxava, devagar... cara, isso é bom demais!


E ai sentou em cima de mim, nem se preocupou em tirar minha roupa, o que, aliás, foi ótimo. Depois ela ficou de quatro, no chão, apoiando-se no sofá e eu vim por trás e a comi bastante, ela gozou de ficar quase parada sem respirar... muito doido... e eu continuei bombando dentro dela.


Ai aconteceu o lance. O marido voltou, sei lá porque e começou a enfiar a chave na porta. Por sorte ela havia colocado aquela correntinha que prendia a porta, foi o tempo que eu tive para correr para o quarto dela, pular a janela e correr para o muro, escalar e cair no quintal de casa. Ainda ouvi ele perguntando porque ela estava pelada e ela disse que havia arrumado o jardim e estava entrando para o banho. Não sei se o cara se convenceu, mas meu coração só parou de bater forte uns 10 minutos depois!


- Divertidissimo, Washington... bem engraçado, apesar de seu susto... bom para darmos uma relaxada. Vamos dormir, pessoal, amanhã terminamos.


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