quarta-feira, 20 de junho de 2012

Os egípcios nos inspiraram...



(escrito por Meg)

Adauto era um grande amigo nosso. Professor universitário, morava num condomínio e sua casa destacava-se por uma biblioteca fantástica, uma lareira na sala para as noites frias, e uma adega repleta de grandes e bons vinhos.


Sempre que eu estava atoa na vida e desejosa de aprender algo novo, ia pra lá, ele sempre me recebia muito bem, assim como a esposa dele, Ione. Apesar de nunca termos transado, tínhamos certas intimidades, por exemplo, tomar sol de topless na frente de nossos maridos. A casa de Adauto e Ione tinha um belo quintal, todo gramado e cheio de flores, e um chuveirão, eles não quiseram colocar piscina porque o local era muito frio e ela teria pouca utilidade. Quando queríamos nos bronzear, a gente se molhava no chuveirão e nos deitávamos nas espreguiçadeiras.


Um dos muitos dias em que estive lá, o Adauto se mostrou preocupado, pois a Ione não estava e ele estava corrigindo trabalhos e provas da faculdade. Eu disse que não tinha problema, se ele não se importasse eu ficaria folheando uns livros e tomando sol.


Ele me mandou escolher o livro que quisesse. Me mostrou as suas ultimas aquisições entre os quais um livro grande, importado, sobre arte egípcia. Me interessei e fui com ele para o quintal. Estava de camiseta e shortinho, espichei-me na espreguiçadeira e fiquei olhando as belas imagens.


Ao contrário de muitos livros que destacam a arquitetura e a escultura egípcia, este dava ênfase à pintura. E eu comecei a “viajar” nas pinturas. O sol quentinho, o silêncio, as imagens, tudo me fez quase que penetrar nos ambientes e viver o cotidiano dos egípcios. Uma gravura me chamou muito a atenção, eram dançarinas seminuas, ao lado de outras moças que tocavam instrumentos, ambas animando uma festa de cunho religioso. Como a minha cabecinha sempre pensa em “outras coisas”, fiquei imaginando o que aconteceria lá, naquele ambiente e naquela época.

Fechei o livro, fechei os olhos e fiquei imaginando as cenas. E como fazia muito quando ia na casa deles, tirei a camiseta e fiquei tomando sol só de shortinho. Acabei cochilando, quase sonhando com uma possível orgia em templos egípcios...rsss....


Deixei o livro de lado e fiquei ali, só no cochilo. Não sei por quanto tempo fiquei assim, só me recordo de acordar ouvindo um “click” muito familiar. Era o click de uma máquina fotográfica. Na mesma hora pensei, ainda cochilando, que o Kaplan estava lá, mas aos poucos me dei conta de onde estava. Uai... e quem estaria me fotografando? Abri os olhos e vi o Adauto, que chegara sorrateiramente, e tirava fotos dos meus seios.


- Que susto, Adauto... o que você está fazendo?


- Algo que sempre tive vontade... fotografando seus seios, lindos!


Sem pensar muito, tampei os seios com as mãos. Prá que? Ele estava cansado de vê-los!!!


Mas alguma coisa me fez tampa-los, até que ele pediu para eu não tampar. Saber que ele estava com tesão por meus seios me deixou com tesão também. Peguei as mãos dele e as coloquei em meus seios.


- Ione já chegou?


- Não, hoje ela vai demorar, só chegará à noite.


- Hummm... e até onde você quer ir comigo, Adauto?


- Até onde você quiser!


Acho que era a resposta que eu queria ouvir. Na mesma hora me levantei, tirei a bermuda dele e mandei que ele ficasse na espreguiçadeira. Tirei meu short e a calcinha e fiquei nua. Me debrucei sobre ele e mamei gostoso aquele cacetão que eu conhecia pela primeira vez. Não sei se inspirada pela pintura que eu vira, caprichei no boquete e o Adauto gemia e urrava, baixinho, é verdade, mas urrava de prazer!


- Quero ver e sentir essa sua bunda maravilhosa!


Me pos ajoelhada na espreguiçadeira, me deu uns dois tapinhas na bunda e enfiou o cacetão em minha bucetinha, por trás. Uau...como gosto disso! Me comeu com vontade, me fez gozar, gozou em cima de mim... delicia, delícia!


Mas parecia preocupado com a possibilidade de a Ione voltar. Vestiu-se logo.


Me vesti também. Achei que devia ir embora. Mas ele me disse para ficar e esperar a Ione, ela não gostaria de saber que eu estive lá e não a esperei.


- Olha Meg, eu não sei como você encarou isso. De minha parte, foi um tesão acumulado de toda vez que você ficava de topless aqui. Espero que não tenha ficado com raiva de mim.


- Raiva de você? Tá maluco? Eu adorei! Só fico triste de saber que a Ione não pode ter conhecimento disso. Não quero estragar o casamento de vocês não, nem perder a amizade de nenhum dos dois.


- Que bom que você pensa assim. Então posso te propor alguma coisa...


- O que? Ficou safadinho de uma hora para outra?


- A Ione vai ficar todas as tardes de terça e quinta fora de casa, você poderia aparecer por aqui nessas tardes, o que acha?


- Acho que eu vou adorar fazer isso!

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