segunda-feira, 4 de junho de 2012

Decamerão brasileiro (parte 4)



(escrito por Meg)

Neusa era a ultima mulher a contar sua história. Casada com Reinaldo, ela era uma morena de altura mediana, muito bonita e sensual. E apareceu com uma roupa super sexy, acho que ela queria agradar tanto no visual quanto no relato.


- Bem, gente, minha história é individual, meu marido não estava presente, apesar de saber o que eu ia fazer. Isso porque eu disse a ele, alguns dias antes, que tinha conhecido um balconista de uma loja de roupas que me provocara o maior tesão. E eu fui lá umas três ou quatro vezes e cada vez que eu ia, o tesão aumentava, eu chegava em casa e quase acabava com o Reinaldo.


E de tanto eu ir lá, ele acabou desconfiando que não era só atrás de roupas que eu andava. Sempre que a loja estava vazia, só nós dois, os papos eram animados, ele me contava muita coisa interessante que acontecia ali e eu mal me continha. Minha vontade era pular em cima dele e devorá-lo por inteiro! Mas me continha, a sedução tinha de ser lenta...na terceira vez já nos despedimos com dois beijinhos que se transformaram num selinho na quarta vez.


E na quinta vez que fui lá aconteceu. Peguei uma calça para experimentar, mas peguei um número menor do que eu uso, porque pretendia que ele viesse me ajudar a experimentar. Como a loja era pequena, havia muitas araras cheias de vestidos, calças, blusas e, em vez de ir ao provador, eu fiquei entre três araras que formavam um quadrado com a parede e vendo que ele me via, tirei a minha calça pra colocar a que eu ia “experimentar”.


Comecei a vesti-la e, claro, ela não passava pelo meu bumbum de jeito nenhum. Então chamei o rapaz para me ajudar. Agora, imaginem a cena. Eu em pé, com uma calcinha fio dental, minha bunda toda de fora e abaixo dela uma calça que teimava em não subir. Ele ficou louco com o que viu e sacou direitinho que era a hora dele. Pegou na calça e tentou forçar para cima. Uma das mãos fazia isso, e a outra pegava em meu bumbum para segurar.


- É... ta dificil, deixa eu tentar de outro jeito.


E sabem qual era o outro jeito? Ele mordeu a calça exatamente na altura do meu reguinho e começou a tentar levantar, mas é lógico que apenas o nariz dele se levantou, percorrendo meu reguinho todo... enlouqueci! Sentei num pufe que tinha lá e ele me ajudou a tirar a calça. E ai tirou também meus sapatos, beijou meus pés. Me pôs de quatro no pufe e lambeu minha buceta e meu cu... que lambida! Arrepiei toda e ai me lembrei de que a porta da loja estava aberta, falei com ele mas ele nem se deu conta, continuou a fazer o que estava fazendo.


E depois ele se levantou, eu via o pinto dele já duro, abri a braguilha e puxei o bicho pra fora. Já veio duro, era grande e fino e quando comecei a chupar, chegou um amigo dele, chamou por ele e ele disse que dali a pouco sairia. Nessa hora eu quase engoli o pinto dele, de tanto susto! Por sorte o amigo foi embora e eu pude continuar a chupação.


Voltei para o pufe, tornei a ficar de quatro e ele me comeu. Foi meio rapidinho, por causa da situação, mas foi gostoso.


Voltei lá ainda umas três vezes, mais para o final do expediente, para poder transar com ele com as portas fechadas. Ai foi bem melhor, demorou mais tempo, mas não teve a descarga de adrenalina da primeira vez não.


- Uau... você foi corajosa mesmo... bem, sobrou o meu querido marido para contar pra nós. Veja lá o que você vai contar, hem?


Todos riram, e o Kaplan começou falando que, de fato, um dos lances mais interessantes e excitantes dele foi aquele que eu contara, do exibicionismo em Portugal. Mas já que eu tinha contado, o jeito era ele falar agora de um outro, que não tinha sido tão excitante quanto aquele, mas tinha sido também.


- Eu tinha ido fotografar uma festa de bodas de prata de um casal, eles tinham um casal de filhos, ela com 23 e ele com 21 anos. Casa grande, de dois andares, num bairro nobre da cidade. A filha era morena, cabelão, muito bonita.


Pois bem, lá estava eu fotografando o casal, o casal com os filhos, o casal com os pais, depois com os amigos...aquela coisa de sempre. Mas a filha, Carol, ficava do meu lado o tempo todo, me pegando pelo braço, me indicando as pessoas a serem fotografadas, e tomando vinho, e me oferecia, eu dizia que depois, não bebia enquanto estivesse trabalhando e ela falando que eu podia beber sim, que afinal a festa era da família dela, acabei dando uma bicada na própria taça que ela usava.


Dali a pouco ela vira-se para mim e fala que vai ao banheiro. Fiquei imaginando a razão de ela falar isso comigo. E ela insistiu e me falou que ia ao banheiro do andar de cima. Tudo bem, ela foi e eu continuei na minha. Dali a pouco ela desce, com cara de brava, enfia um papel no meu bolso e torna a subir as escadas. Comecei a perceber que havia algo, então me afastei das pessoas, peguei o papel. Era papel higiênico e ela escrevera com o batom.


Estava escrito lá alguma coisa como “primeira porta à esquerda, depois do banheiro de cima. Agora!”


Assim que deu, subi para o local que ela indicou. Abri a porta e lá estava ela a me receber, me puxar para dentro e trancar a porta. Sentou na cama com as pernas tão abertas que deu para eu ver a calcinha branquinha que ela usava.

 
- Senta aqui!


Sentei na cama, ao lado dela.


- Não me acha bonita?


- Acho, muito bonita sim.


- Não me deseja?


- Como?


- Não me deseja, não quer nada comigo?


- Carol, eu não pensei nisso... estou apenas trabalhando...


- Eu te quero!


- Não podemos conversar sobre isso depois? Vá ao meu Studio, pegar as provas das fotos, lá a gente conversa, aqui ta meio complicado, não acha? Tem uma multidão lá fora, daqui a pouco vão sentir a nossa falta.


- Não estou nem ai e não quero falar outro dia. Estou com vontade agora, poxa cara, to me oferecendo, vai me rejeitar?


- Não é isso, jamais te rejeitaria...mas é o ambiente...


Ela pegou minhas mãos e colocou sobre os seios. Percebi que ela não usava sutiã e ai acabei perdendo o juízo. Ela estava com uma blusa preta e uma saia, levantei a blusa e vi dois seios pequenos, lindos, com bicos grandes. Não resisti, mamei neles com vontade, beijei-a e minha mão tirou a saia dela e enfiou-se dentro da calcinha, sentindo toda a umidade daquela bucetinha novinha.


Ela estava bem alta e não titubeou, tirou a roupa toda e me fez ficar pelado também, em cima da cama dela. Sentou com as pernas abertas, me colocando entre elas e encostou os seios em meu pau. Queria fazer uma espanhola, mas só fiquei esfregando meu pau entre eles, ela não conseguia baixar a boca até encontrar meu pau.


Tive que tirar o pau dos seios dela e levantar meu corpo para que ela pudesse me chupar. E chupou direitinho e ficaria chupando uma eternidade, mas eu estava preocupado com a situação, e vendo que só conseguiria sair dali comendo-a, tratei de colocá-la de frango assado e a comi.


Ela me fez parar, levantou-se e encostou na parede.


- Me come de costas, em pé? Nunca fiz isso.


Tratei de obedecer, eu precisava gozar logo para me vestir e voltar ao trabalho. Mas ela insistia e num dado momento tirou meu pau, virou-se e encostada na parede levantou as duas pernas, me abraçando com elas. Mandou eu enfiar de novo e eu enfiei.


Ai... bateram na porta chamando por ela. Era o irmão. Ela não respondeu, ele tentou ver se a porta abria, mas ela tinha trancado. Esfriei completamente, meu pau murchou, ela olhou desolada...


Vestiu-se, falou comigo para esperar ela sair porque se tivesse alguém no corredor ela levaria para baixo. Foi o que eu fiz, sai de fininho depois, voltei a fotografar. Agora, o que as pessoas fazem sob efeito de bebida é fantástico, ne? No dia em que ela foi buscar as provas das fotos me tratou como se eu fosse um velho desconhecido. Nem tocar no assunto ela tocou. Fiquei na minha!


- Gente... que legal... ouvimos dez histórias ótimas! Nunca pensei que uma semana de chuva fosse proporcionar tanto prazer para mim. E para vocês?


- De fato, foi ótima a sua idéia, Meg. Ouvimos casos interessantes, ficamos de pau duro a noite toda, trepamos otimamente em nossas camas. Se tivéssemos mais tempo para mais dez histórias seria ótimo! Mas podemos ajeitar isso em outra ocasião!


Quem comentou isso foi o Reinaldo. A Alessandra também se manifestou:


- Também acho, foi fantástico. E você, cheia de idéias, teria mais alguma para este final de noite?


- Eu tenho... que tal fazermos um troca troca geral até amanhã de manhã? Quem concorda levanta a mão.


Não é preciso dizer que todos levantaram a mão, cada um pegou quem queria e só nos vimos no café da manhã, todos com a cara amarrotada mas felizes da vida!!!


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