sexta-feira, 8 de junho de 2012

Eu e a irmã de meu amigo




(escrito por Kaplan)

Em uma noite, no boteco com meus amigos, um deles me apresentou sua irmã, Fátima. Moreníssima, alta, bunduda, os seios não pareciam ser muito grandes. Muito simpática, batemos bom papo.


Alguns dias depois, este meu amigo me telefonou e insistiu tanto para eu passar um dia numa casa que eles tinham no interior, mas perto da capital, que fiquei até achando algo estranho. A desculpa dele era que eu devia fazer umas fotos da casa, que eles pensavam em vender... algo que ele mesmo poderia fazer... mas enfim, se queria gastar dinheiro, eu não me incomodo de receber...


Fui com ele e a irmã, ela sentada no banco de trás do carro, de shortinho. Pude examinar as pernas dela e gostei muito do que vi. Eram muito bem torneadas, queimadas de sol, uma delícia. Mas fiquei na minha, não sabia se o meu amigo ia ficar bravo caso eu me insinuasse para a irmã dele.


Chegamos lá de tardinha, tomamos banho, jantamos num restaurante ali perto e depois ficamos na pracinha da cidade, conversando. Voltamos para a casa e fomos dormir, cada um em um quarto. Deixei a porta do meu quarto aberta, caso ela fosse sonâmbula...rsss... mas nada aconteceu.


Acordei no outro dia, coloquei uma calça jeans e, sem camisa mesmo, já que só estávamos nós três ali, fui para a cozinha, para tomar um café. A Fátima estava lá, usando só uma camiseta dessas mais compridas, que chegam até a metade das coxas. Perguntei pelo irmão, ela disse que ele saira para resolver negócios e só voltaria para o almoço. Sorridente, ela me falou para sentar que iria me servir o café.


Me sentei e fiquei olhando para ela, para as pernas dela, e vendo que, pelo movimento na parte de cima, ela estava sem sutiã. Delícia! Mas fiquei na minha... só que ela não estava para brincadeiras. Com a maior cara de pau do mundo... sentou-se no meu colo. No ato de sentar, a camiseta subiu mais um pouco e deu para ver uma pontinha da calcinha. Ficou me encarando, sorrindo e eu resolvi atacar. Minha mão esquerda começou a passar sobre as pernas dela. Ela fechou os olhos e eu aproveitei para dar um beijo, enquanto minha mão subia, passava pela calcinha e atingia a região do umbigo. Subi com a mão mais um pouco e pude sentir a maciez dos seios dela, estava realmente sem sutiã. Continuei a beija-la enquanto minha mão segurava os seios, encontrava os biquinhos e os puxava, para deixá-los bem durinhos.


Só então eu subi a camiseta dela o suficiente para ver os dois, branquinhos, em contraste com a pele queimada de sol. Duas auréolas cor de chocolate e os biquinhos na verdade eram maiores do que os da maioria das mulheres que conheci. Bem salientes mesmo, parecia que estavam pedindo para eu colocá-los na boca, e foi o que eu fiz, e senti como ela tinha sensibilidade ali. Mamei gostoso e ela só fazia segurar minha cabeça e puxar meus cabelos, o que me dizia que ela estava gostando muito.


Tirei a camiseta e a calcinha dela. Sentei-a na mesa e apreciei uma bucetinha toda depilada e também branquinha onde o biquíni protegia. E era um biquíni bem pequenininho o que ela usava... eu ia chupa-la, mas ela desceu rápido da mesa e abaixou minha calça e cueca. Meu pau pulou pra fora já bem duro, como não ficar perante aquele monumento de mulher na minha frente?

E ela demonstrou saber o que fazer. Chupou a cabeça, prendeu bem a cabeça com os lábios, depois soltou, fazendo barulho. Ai lambeu ele todo, enquanto suas mãos faziam carinhos em minhas bolas. Acabou de tirar minha calça e me pôs sentado na cadeira, veio de costas em minha direção, abriu as pernas e sentou em meu pau, bem devagar...até ele sumir completamente dentro dela. Me cavalgou por um tempo, depois se levantou.


Então a coloquei deitada em cima da mesa, de lado, e voltei a meter em sua xoxota. Sem tirar, fiz ela ficar de costas na mesa e continuei a meter. Já estávamos, os dois, suados e ela me pedia para agüentar mais, pois queria gozar muito. Eu fiz o possível, cheguei até a colocá-la de pé e meter de novo, numa posição mais desconfortável pra mim, mas que me permitiria segurar por mais tempo a vontade de gozar.


Quando vi que ela estava com o corpo quase em transe, sinal de que estava gozando, não segurei mais, gozei também e foi aquela explosão de gritos e ais... genial!


Aí é que fui tomar o café que ela havia preparado. E tomei com ela chupando meu pau, que garota fenomenal aquela! Acabei o café, abracei-a e beijei-a. Perguntei, só para confirmar se ela havia combinado com o irmão e ela confirmou que sim.


- Espero que não tenha ficado chateado...


- Perdeu o juízo, Fatima? Como eu iria me chatear transando com uma garota linda como você? Adorei! Foi ótimo. Bem, agora vou tomar um banho e fazer as fotos que seu irmão pediu.


Dei-lhe mais um beijo e fui para o banheiro do meu quarto, tomei o banho, pus uma cueca e fui fazer a barba. A porta do quarto e a do banheiro estavam apenas encostadas, então, quando eu estava fazendo a barba, vi, pelo espelho, ela chegando, agora de shortinho preto, um sutiã preto e uma camiseta lilás, que já estava acima do sutiã. Chegou por trás de mim e começou a passar a mão na minha bunda. A cena era até engraçada... eu com a cara cheia de espuma de barbear, ela puxando minha cueca e agachando-se para chupar meu pau. E chupou, e chupou, e ele ficou duríssimo novamente.

Passei uma toalha no rosto, tirei a espuma, fiz ela se apoiar na pia, coloquei uma perna dela sobre o bidê e a outra no chão, entrei debaixo e chupei a bucetinha maravilhosa dela. Estava super cheirosa, ela também tomara banho e se perfumara toda. Com ela nessa posição, enfiei o pau de novo. Ela gemeu quando ele entrou e se segurou para agüentar as bombadas que eu comecei a dar. Depois ela sentou-se na tampa do vaso, levantou as pernas e eu tornei a meter em sua xoxota. Ela voltou a gemer e a gritar, pedindo para eu não parar.

Troquei de lugar, sentei-me na tampa do vaso e encaixei-a em meu pau. Aquela potranca cavalgou até me esfolar o pau. Agarrei os peitos dela e apertei-os bastante e quanto mais eu fazia isso, mais ela delirava e gritava. Cansada, ela parou de pular, pegou meu pau, colocou na boca e me chupou até eu gozar, mas não na boca, e sim nos seios. Ficamos vendo a porra escorrer lentamente pela sua barriga e ai ela entrou no chuveiro e tomou outro banho, enquanto eu conseguia, finalmente, fazer a barba.


Quando o irmão chegou pra nos levar ao restaurante onde iríamos almoçar, perguntou a ela se ela tinha conseguido acabar comigo.


- Quase! Mais algumas e ele nem vai dar conta de levantar!


Adorável Fátima! Trepamos tanto depois desse dia!

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