terça-feira, 19 de junho de 2012

Comidas na mesa de jantar


(escrito por Meg)



Ficamos conhecendo Evaldo e Selma numa das muitas viagens que fizemos. Tínhamos muitas afinidades, mas não houve sexo na viagem. No entanto, como eles moravam na mesma cidade que a gente, não demorou para que telefonassem, nos convidando para um jantar e para vermos as fotos que tiramos. Adorei a ideia e no dia marcado, lá estávamos nós.


Selma nos recebeu com um vestido vermelho, curtíssimo e como era de alcinha, vimos que ela não estava usando sutiã. O Evaldo estava de calça social, uma camisa xadrezinho, de manga comprida. Eu havia ido com um mini vestido creme, com um decote generoso e o Kaplan estava com uma calça social, uma camisa branca e um blazer.


Fomos recebidos com alegria, conversamos, bebemos vinho, mostramos as fotos e vimos as que eles tinham tirado e depois fomos jantar.


Ela havia preparado um camarão na abóbora, delicioso. Comemos, bebemos mais vinho e é claro, as conversas foram ficando mais animadas, mais maliciosas... sabe como é... o Kaplan estava sentado de frente para a Selma e eu de frente para o Evaldo. Como o Kaplan não estava com a cadeira muito próxima da mesa, deu para ver o pé da Selma percorrendo a perna dele.


Raciocínio rápido... se ela estava fazendo aquilo, dentro da casa dela, com o marido ao lado e comigo presente... eles estavam planejando algo a nosso respeito e eu adorei a ideia! Então, discretamente, levei meu pé até a perna do Evaldo e vi que ele sorriu, parece que entendendo que toparíamos alguma coisa.


Mas, surpreendentemente, ele chegou perto da Selma e a beijou, passando a mão sobre os seios dela, por cima do vestido. O Kaplan, então, puxou minha cadeira para trás, de modo que minhas coxas, mal cobertas pelo míni vestido, ficassem à vista deles e me beijou também, passando a mão nas minhas pernas. Acho que no fundo, cada um deles estava tentando mostrar as “qualidades” das esposas.


Isso ficou mais claro quando o Evaldo tirou as alcinhas do vestido da Selma e nós pudemos ver os seios dela, muito bonitos.


Já que estávamos assim, pisquei o olho para ela e ela entendeu o recado, veio até o Kaplan e eu fui até o Evaldo. Já que estávamos sendo exibidas, eu também queria exibir o que ele tinha de melhor. Fui chegando e tirando a calça dele. Nossa mãe! O que era aquilo? Um pau enorme, bem maior do que o do Kaplan, que já não é pequeno. E grosso! Me correu um frio pela espinha só de pensar aquilo entrando em mim... segurei nele e chupei até onde foi possível...


E eu via a Selma chupando o Kaplan, com muito mais facilidade do que eu... será que ela estava gostando?


Tiramos os pratos e copos da mesa, rapidamente. Ela sentou-se num dos lados e o Kaplan, em pé, enfiou o pau na xota dela. Já comigo a situação foi diferente, o Evaldo me colocou de costas para ele, apoiada na mesa, logo atrás da Selma e meteu por trás em minha bucetinha... mal sabia ele que eu adoro ser comida assim!


Selma virou o rosto para mim e sorriu, retribui. Ai o Kaplan colocou-a como eu estava e comeu-a por trás também. Ficamos as duas cara a cara, demonstrando com nossos olhos e com nosso sorriso como estávamos gostando de tudo aquilo. Legal que foi espontâneo, ninguém tinha programado nada... assim é que é gostoso!


Depois os dois sentaram-se na mesa e nós sentamos nos paus deles. Senti-me sendo rasgada, até que aquele cacetão entrasse todinho dentro de mim. E como se obedecessem a um comando oculto, depois os dois terminaram de nos comer nos colocando deitadas na mesa, uma de cada lado. A Selma encostou sua cabeça em minha barriga e ficou sentindo as cutucadas que o Evaldo me dava... foi muito bom aquela noite.


E, lógico, outras ocasiões surgiram!


O interessante é que a Selma me propôs de não transarmos juntos. Transaríamos no mesmo dia, na mesma hora, mas ela iria em nosso apartamento e eu iria para o deles. E isso foi num sábado à tarde.


Vou deixar o Kaplan contar primeiro como foi o encontro deles, depois eu retorno para contar o meu.


Recebi a Selma no hall do nosso apartamento. Ela estava divina, com um shortinho jeans minúsculo e uma camiseta rosa. Os biquinhos apareciam claramente sob a camiseta, mostrando que ela estava sem sutiã. Ela entrou, já abraçada por mim, e quis conhecer o apartamento. Mostrei tudo a ela e ela adorou a cobertura.


- Podemos transar aqui? Ao ar livre?


- Podemos! Viu que ela tem bastante privacidade?


- Vi, sim, mas nem me importaria se não tivesse.


Abracei-a por trás e minha mão se dirigiu à bucetinha dela. Depois fui levantando a camiseta e pegando nos peitinhos, belos peitinhos... beijava seu pescoço e ela já se contorcia toda... tirou a camiseta e virou-se para fora, deixando-os por cima do muro da cobertura. Se houvesse alguém com um potente binóculo por ali teria visto os belos seios dela.


Tirou minha bermuda, pegou em meu pau e me chupou gostoso. Olhou para mim e perguntou:


- Será que agora neste momento, a Meg também estará chupando o pau do Evaldo?


- Provavelmente...ela adora fazer um boquete.


- Você não se incomoda mesmo de saber que ela transa com outros?


- Não... me incomoda não.. por que? O Evaldo se incomoda?


- Não sei direito... sabe que nosso primeiro caso extra conjugal foi com vocês?


- Dificil de acreditar...


- Mas é verdade... depois que a gente se conheceu na praia, ele não se cansou de elogiar o corpo da Meg, então eu propus a ele e ele concordou... mas eu achava que ele não teria coragem... me surpreendi! Mas ele ficou um pouco diferente nos primeiros dias depois do nosso encontro.


- Será? Mas acho que ele não fez justiça a você elogiando tanto o corpo da Meg. O seu corpo é maravilhoso! Vou te confessar que na viagem eu e ela pensamos que seria bom se a gente fosse pra cama, mas como vocês não deram nem um sinal de que topariam, nos contivemos e não insinuamos nada. Mas vamos parar de conversar e fazer as coisas que eles devem estar fazendo?


- Vamos sim... RSS... vamos... onde é que estávamos mesmo?


- Acho que você ia me chupar...


- Tem toda a razão...dá cá esse pinto!


E mandou a boca, engolindo meu pau enquanto esfregava os próprios seios.


Levantou-se, ainda com o shortinho, segurando meu pau. Minhas mãos percorreram seus peitinhos e minha boca procurou a dela, para nos beijarmos. Ai comecei a tirar o shortinho dela, com ela virada para o mundo de novo. Como o muro era baixo e a grade que havia por cima dele permitia que se visse quando alguém ficava em pé, era a chance de alguém ver de novo a maravilha do corpo dela.


Lambi aquela bunda deliciosa, abri bem as pernas dela. Um cuzinho bem róseo era altamente convidativo. Será que ela iria encarar? Era aguardar e tentar...


Já toda nua, ela tornou a se agachar e chupar meu pau. Sua mão estava na xotinha enquanto ela lambia meu saco, pondo as bolas na boca e puxando-as delicadamente.


Debruçou sobre a grade e empinou a bundinha.


- Me come!


Não precisava pedir...meu pau já estava se encaminhando para aquela xotinha linda, que foi invadida sem grande dificuldade. Ela estava mais solta e gemia alto. Puxei-a para baixo, deitei-me no chão e a coloquei sentada em meu pau. Ela me cavalgou com vontade! Com tanta vontade que acabei gozando.


Ficamos deitados ali, tomando um solzinho e eu fui contando para ela muitas coisas que já havíamos vivido. Ela estava interessadíssima. Era mais uma pessoa a ingressar em nosso circulo de amizades mais que amigas!


Agora volto a escrever.


Fui ao encontro do Evaldo de mini saia e camiseta. Ele me recebeu também de camiseta e bermuda. Me levou para a sala. Hoje não seria na mesa de jantar. Estava ansioso e já foi logo levantando minha camiseta. Me pôs no colo e pegou em meus peitinhos. Depois desceu para o chão e levantou minha sainha, puxou minha calcinha e pegou em minha bunda (que é maior do que a da Selma). Olhou bem para ela, apalpou, apertou, beijou e lambeu.


Me virou e me chupou a bucetinha. Eu senti falta disso no nosso primeiro encontro, até pensei que ele não gostava. Mas me enganei, gostava e muito e me deu um show de lambidas, que me deixaram molhadinha.


Tirou a roupa e me pondo de ladinho, enfiou o cacetão em mim. Nossa... como era grande e grosso... ainda fico me perguntando como é que agüentei aquilo tudo. Em seguida, ele sentou-se no sofá e me levou a sentar no pau dele, fiquei com as pernas apoiadas nos joelhos dele e comecei a cavalgar, sentindo-me rasgada de novo a cada vez que eu descia o corpo e aquilo tudo entrava em mim.


Cansei de cavalgar e fui chupar o cacete dele. Era difícil até de entrar na boca, engolir inteiro nem pensar! Fiz o melhor que pude! Voltei a sentar no pau dele, levantei, chupei de novo, até ele gozar em meu rosto.


Ficamos conversando depois. Ele me contou também que nós éramos o primeiro casal com quem eles transaram. Quis saber se o Kaplan não ficava aborrecido com o fato de eu transar com ele. Sorri e contei a ele um pouco da nossa vida. Ele ficou mais calmo.


Bem, leitores, estamos aqui em casa, nós quatro, escrevendo este relato para vocês. E logicamente já estão os dois de pau duro e nós duas ansiosas para recebe-los. Então, com licença... lá vamos nós! Beijos a todos! Fomos!

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