terça-feira, 12 de junho de 2012

Eu e minha amiga fomos vistas na varanda



(escrito por Meg)

Minha amiga Lea e eu gostávamos demais uma da outra. E acabou que nos tornamos companheiras de cama e de outros móveis também...rsss...


Ela morava num edificio bem alto, o mais alto que havia no bairro e que possuía uma varanda enorme. Ela era da minha altura, morena como eu, e tinha os cabelos um pouco mais curtos. Tinha os seios mais pontudos, mas colocá-los na boca era delicioso. Tal como eu, gostava de ter a bucetinha com pelos, bem aparados.


E sempre que nos encontrávamos a sós, invariavelmente a gente transava gostoso.


Fiz referência à varanda, acima, porque o que vou narrar aconteceu lá, numa bela tarde. Eu tinha ido visitá-la e como estava muito calor, ela me emprestou uma camisola branca, bem transparente. E ela vestiu uma preta, também bastante transparente. Fomos para a varanda. O dia estava lindo, um céu azul sem nuvens. E a gente via tudo em volta, mas ninguém nos via. Ou, pelo menos, a gente pensava que não éramos vistas, porque fomos, ficamos sabendo depois.


Não demorou muito para que eu a encostasse na parede e a gente começasse a se beijar, e as mãos começaram a percorrer as partes dos nossos corpos que sabíamos serem as mais sensíveis... mas os beijos, ah! Os beijos... eram sensacionais.


Não demorou muito para que ela colocasse a minha perna na altura de sua cintura, e passasse a mão em minhas pernas. Disposta a dar muito prazer para ela, me ajoelhei, subi a camisola dela e a vi sem calcinha. Ai comecei a beijar sua xotinha, a colocar meus dedos dentro dela, fazendo ela gemer. Deixei-a excitadíssima com o que fiz, me levantei, beijei-a novamente e abaixei sua camisola até tira-la completamente. Vim lambendo desde os pés até os seios. Que corpo lindo tinha a minha amiga! E ela também fez o mesmo comigo, tirou minha camisola, ficamos as duas nuas e ela começou a lamber minha xotinha e eu fui ficando cada vez mais excitada também.


Nossas transas sempre eram deliciosas, não havia pressa, não sentíamos falta de paus nos enfiando. Nossas línguas e dedos eram suficientes. Ela se deitou num colchonete que estava lá e abriu as pernas. Sua xotinha estava ali, linda, à minha disposição. Nossa... como chupei! Fiz ela delirar com minhas linguadas em seu grelinho. Senti seus líquidos descerem quando enfiei meu dedo lá dentro. Ela ergueu as pernas e me abraçou o pescoço com elas. E eu continuava com dois dedos agora a leva-la ao gozo supremo.


Finalmente ela ergueu o corpo, nos beijamos com uma sofreguidão imensa. Ela mandou eu me virar com a bunda para ela e quase me matou de gozo ao lamber meu cuzinho. Me proporcionou um gozo tão bom quanto o que ela tivera.


Saímos da varanda suadas e fomos nos banhar. Banho cheio de carinhos, como sempre. Daí eu fui para minha casa.


Dois dias depois ela me telefona e fala que uma vizinha havia nos visto.


- Nossa.. e ai, Lea? Sujou sua barra ai no prédio?


- Não, não... não é isso. Ela nos viu e acho que não vai dar com a língua nos dentes não, só que...


- Só que???


- Ela quis vir aqui em casa para conversar pessoalmente. E me falou que ficou excitadíssima com o que viu. E quer também...


- Como assim, quer também?


- Quer participar do nosso próximo affair...


- My God... e agora?


- Uai... eu disse que por mim não teria problema, iria te consultar.


- Nossa... como ela é?


- É uma pessoa legal, é mais nova que a gente, mas muito bonita e simpática. Então, posso marcar com ela que dia?


- Calma... bem, que tal semana que vem? Marca com ela e me avisa. Vamos fazer um ménage de três donzelas... novidade para mim!


No dia marcado, fui até lá, Lea me apresentou a Bianca, realmente linda. Ela nos propôs que fôssemos a uma casa que ela tinha num condomínio que ficava a menos de meia hora. Topamos. Ela foi nos levando no carro dela e aproveitamos para nos conhecer melhor.


Ela fez questão de dizer que não era lésbica, era casada, mas que sentira uma vontade irresistível. Ficou mais aliviada em saber que eu era casada também.


- Quer dizer que isso é normal, então?


- Claro que é. Normalissimo!


Tínhamos chegado. A casa não era luxuosa, mas muito confortável. Ela nos levou para os fundos, onde havia uma espécie de varanda, só que bem maior e protegida por uma cortininha de madeira, até que um pouco transparente. No chão havia colchonetes e almofadas. Ela buscou na geladeira uma garrafa de vinho que todas tomamos, apesar de sabermos que ela precisava disso para se deslanchar.


Tomei a iniciativa:


- Bem, Bianca, já que você nos viu, acho que agora é hora de praticar. Você não nos trouxe aqui para nos ver de novo, e sim para participar ativamente... então vamos?


Tirei minha roupa, fiquei totalmente nua. A Lea fez o mesmo. Meio sem jeito, a Bianca tirou o vestido, o sutiã e ficou de calcinha. Ria, um pouco nervosa. Lea tirou a calcinha dela e ela ficou com as mãos nas costas, sem saber direito o que fazer com elas. Lea, bem atrevida, enfiou a cabeça entre as pernas dela e começou a chupar a bucetinha depilada dela. Eu fazia a mesma coisa, então, enquanto a chupávamos, nós nos beijávamos também.


Bianca estava adorando,a gente percebia isso pelos movimentos do corpo dela, que se curvava a todo momento.


Então a deitamos nos colchonetes. Lea ficou beijando-a, beijando os seios dela, enquanto eu cuidava da bucetinha. Bianca já estava mais relaxada e aproveitando bem tudo que fazíamos com ela. Vibrou quando enfiei meu dedo dentro da xotinha. Soltava sons guturais e eu senti que ela gozava. Com minha língua em sua xotinha e com a Lea mamando nos peitinhos, ela não agüentou... gozou profundamente.


- Gente, isso é bom demais...vocês são melhores do que meu marido... que delícia! Nunca senti tanto prazer assim...


- Agora nós queremos que você faça conosco... ta a fim?


- O que eu devo fazer?


Coloquei-a de joelhos e me levantei. Minha buceta ficou na altura da boca de Bianca. Ela entendeu e timidamente começou a me chupar. Ainda tinha muito que praticar, mas para o começo estava bom. Lea contribuía, pois apoiava-se no corpo dela e me chupava os seios. Depois Lea trocou de lugar comigo, e Bianca ficou chupando-a. eu segurava a cabeça de Bianca, encostando meus seios nas costas dela, esfregando-os e ela gemia e chupava ao mesmo tempo.


Também chupei a Lea, segurando a cabeça de Bianca bem perto para ela ver como se faz. Ela via, sorria e depois fazia como tinha visto. Lea virou-se e chegou sua bunda na boca de Bianca. Ela lambeu e enfiou a língua, tal como Lea havia feito com ela no início.sentada no chão, ela não se cansava de lamber a Lea, enquanto eu amassava os seios dela, beijando-a sem parar.


Foi uma experiência maravilhosa para Bianca. Desse dia em diante, ela passou a frequentar o apartamento de Lea e aprendeu muitas coisas mais!

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