quarta-feira, 6 de junho de 2012

Comendo a noiva... de outro



(escrito por Kaplan)

Conheci Anete numa festa que eu fotografava. Morena, alta, lindíssima, cabelos enormes, chegando quase à bunda. Fiz questão de tirar algumas fotos dela e deixei meu cartão com ela.


O tempo passou e nada de ela me ligar. Pensei que não daria em nada mesmo e já estava quase rasgando as fotos, quando ela apareceu no Studio. Um perfume inebriante tomou conta da sala onde eu a atendi.


- Lembra-se de mim? Vim ver se as fotos que você tirou ficaram boas...


- Claro que lembro! Imagina se eu iria esquecer... elas estão aqui, veja.


Eram só umas 3 ou 4 fotos, mas ficaram muito bonitas. Também com um mulherão daquele na frente da lente, tinha de ficar boas!


- Quanto lhe devo por elas?


- Ora, o que é isso? Nada me deve...o dono da festa já pagou!


- Obrigada. Gostei muito mesmo. Me diga, você só faz fotos de casamentos, festas, essas coisas?


- Não, não... sou mais versátil...rss... veja aqui alguns álbuns.


Mostrei a ela álbuns de fotos feitas no Studio e em ambientes externos e mostrei também, esperançoso que fiquei, alguns nus que eu tinha feito. Ela examinou atentamente e me disse que gostaria de fazer fotos sensuais, mas “coisa bonita, não quero fotografar igual essas mulheres que aparecem nas revistas”.


- Entendo... você quer algo parecido com isso aqui, veja.


E mostrei a ela alguns livros de um fotógrafo que eu admiro muito, com fotos sensualissimas, sem cair na baixaria, nem no erótico gratuito e muito menos no pornô.


- Nossa... que coisa linda... é exatamente isso que eu gosto. Você faz esse tipo de foto?


- Claro... esse fotógrafo ai é meu guru. Uso os recursos que ele usa e as fotos ficam tão bonitas quanto. Talvez as suas fiquem ainda mais bonitas, afinal você tem uma beleza fantástica.


- Olha... vou pensar bem sobre isso. Te ligo!


Demorou uns dois meses para ligar. Perguntou sobre minha agenda, eu disse quais dias estaria livre, ela disse que no dia X passaria para me pegar. Iríamos ao sítio do namorado. Fiquei meio triste com essa noticia, o tal do namorado provavelmente estaria lá...enfim...coisas da vida!


No dia marcado ela passou lá de carro, me pegou e fomos. No caminho fui perguntando sobre o local, ela me disse que já tinha preparado um cenário e se eu o aprovasse seria lá que as fotos seriam feitas. Arrisquei perguntar se haveria mais alguém lá.


- Não, estaremos só nós dois. Essas fotos serão para um álbum, que é o meu presente de noivado.


- Ora... vai ficar noiva? Em breve?


- Dentro de 3 meses.


- E seu namorado sabe que presente ele irá receber?


- Rss... não... é segredo! Eu sei que ele vai ficar bravo num primeiro momento, mas eu sei como amansar a fera...


Chegamos ao sítio, descemos e ela me levou ao local que tinha preparado. Era uma mesa grande e larga, onde ela colocara um vaso enorme cheio de folhagens e taças grandes de vidro cheias de frutas: maçãs, uvas, peras. O sol estava perfeito. Ao fundo deste cenário que ela preparara, muita vegetação e o sol batia nas folhagens e provocava um brilho sensacional.


Comecei a preparar a máquina e quando me virei, ela já estava pronta. Nua, deitada de lado na mesa, apoiando a parte de cima do corpo no braço esquerdo. Os longos cabelos caídos sobre a mesa, exceto alguns fios que tampavam o seio direito, onde seus dedos estavam pousados. De olhos fechados, ela aguardava.


Fiquei extasiado. Nua era mais esplendorosa do que quando eu a vi vestida. Tremendo, achei melhor colocar a máquina no tripé, para evitar que as fotos também saíssem tremidas. Ao ouvir o primeiro clik ela abriu os olhos, sorriu e perguntou se tinha ficado legal.


- Com certeza ficou... está tudo lindo!


- Agora é com você, meu caro... dirige ai!


- Sim, não saia dessa posição. Apenas leve sua mão direita e pouse-a suavemente em sua coxa. Vire o rosto para cima e sorria.


Fui variando a posição das mãos, do rosto, sem ela sair da posição original do corpo. O que eu via no visor da máquina era sensacional. E fui batendo dezenas de fotos.


Em um certo momento, fui ajeitar os cabelos dela para mais uma foto.


- Seu noivo vai amar este presente, Anete... vai ser o álbum mais bonito que já fiz!


- É um bom presente, não é mesmo?


- Bom? Não... ótimo, excelente.


A proximidade daquela deusa acabou provocando o “Kaplan de baixo”. E eu estava com uma calça de moleton... ela viu. Não falou nada... mas viu.


Depois de dezenas de fotos tiradas, eu fui ajeitar os cabelos dela de novo. E ai ela me surpreendeu.


- Sabe de uma coisa? Meu namorado vai receber um presente lindo desses. Mas o meu presente é você que vai me dar!


- Como assim?


Nem terminei direito de perguntar. Ela virou o corpo, com uma rapidez impressionante, abaixou minha calça e pegou em meu pau, levando-o à boca. Não precisou nem de dar dois beijinhos e ele já estava duro como ferro.


Ela virou o rosto para mim, e ainda segurando meu pau, perguntou se eu concordava em dar aquele presente para ela.


- Com o máximo prazer! Use e abuse!


Ela ficou de quatro na mesa, ainda segurando meu pau e veio me beijar. Que boquinha mais carnuda, que língua mais agitada ela tinha...

Depois sentou-se na beirada da mesa, levou o corpo para trás, abriu bem as pernas e me mostrou a sua bucetinha toda cor de rosa. Com a carinha mais gulosa e pidona ela disse:


- Vem!


Eu sabia que era muita areia pro meu caminhão, mas enfrentei... primeiro com os dedos, enfiando um, depois dois, tocando no clitóris dela, que dava até pulos quando isso acontecia. Ela não estava mais recostada, havia deitado, olhos fechados, boca aberta de prazer. Merecia uma foto, mas como faze-la se meus dedos estavam ocupados?


Vendo-a já no ponto, enfiei meu pau naquela bocetinha maravilhosa. Tirei o pau, levei-o até perto do cuzinho, para ver a reação dela. Nada... ela continuava sentindo prazer, puxava os biquinhos dos seios... tornei a enfiar o pau, segurei em suas pernas e meti com toda a força que consegui. Ela só levantou a cabeça e me encarou:


- Isso... come com vontade... acaba comigo! Faz tudo que você quiser...Ahh..... que maravilha...


Depois de meter bastante, arrancando sorrisos e fazendo-a gozar, tirei-a de cima da mesa, fiz com que ela se curvasse e se apoiasse na mesa e fui experimentar as delícias daquele buraquinho traseiro dela. Quando ela sentiu o que seria, só pediu para eu ir devagar. Obedeci e lentamente fui enfiando a cabeça.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... doeu!!! Devagar, por favor! Não to acostumada...


Fui mais devagar, ela suspirou quando a cabeça entrou toda... ai relaxou e entrou tudo. Não meti com força, mas o suficiente para eu gozar... ela não gozou, ainda não estava acostumada... depois me disse, se desculpando, que só tinha dado uma vez para o namorado.


Enquanto nos aprontávamos para voltar, ela me deu um abraço e um beijo e disse que eu merecia mais do que o namorado ganhar o presente que ela pensara.


Que gata deliciosa!!! A sorte minha é que depois de casada ela ainda me procurou mais quatro vezes. Ai, claro, não foi para fazer fotos, nem foi no sitio do marido. Foi num motel mesmo, foram tardes deliciosas passadas com Anete.

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