sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A história de P.

(escrito por Kaplan)

Minha amiga P. é casada já há mais de 10 anos. Ela e seu marido são fervorosos adeptos de sexo e procuram realizar de tudo, mesmo as situações mais estranhas que costumam aparecer. Vivem procurando satisfação e não se furtam a experimentar.
Foi assim que ficaram sabendo de uma senhora que adorava ver casais transando. A fonte de satisfação dela era esta. Ela ficava olhando, discretamente, e se masturbava vendo casais em ação em sua própria casa.
Como P. e seu marido são bastante exibicionistas, resolveram procura-la para ver o que seria uma novidade para eles. Conseguiram o contato telefonônico, ligaram e ela explicou como as coisas aconteciam. Aceitaram, ela passou o endereço e no dia marcado, eles se dirigiram até lá.

Curiosamente, era em um dos bairros nobres da cidade, bairro residencial, somente casas, nenhum edifício podia ser construído ali. E cada casa!!! P. e o marido ficaram embasbacados ao passarem pelas ruas.
Chegaram ao endereço. Era uma casa enorme, rodeada por um jardim imenso e muito bem cuidado. O terreno era cercado por uma grade. Havia um interfone e eles se apresentaram. Entraram e chegaram até a porta principal. Bateram a campainha e aguardaram.

Dali a pouco a porta se abriu e uma senhora de seus 45-47 anos, loura, de longos cabelos, vestida com uma veste negra, abriu a porta, deu um sorriso, os cumprimentou e convidou-os a entrar.
Entraram. A sala era escura. Pesadas cortinas rodeavam toda a sala, impedindo que a luz externa penetrasse no ambiente. Apenas dois abajours estavam acesos, um de cada lado de um grande sofá, em cor tabaco. A sala era bastante grande e dividida ao meio por uma cortina mais fina, transparente. De um lado estava o sofá com os dois abajours e do outro lado uma poltrona larga. Quem estivesse assentado nessa poltrona, ficava de frente para quem estivesse no sofá.

Logo P. e o marido entenderam que eles iriam transar no sofá e a senhora ficaria na poltrona observando-os.

A senhora, sem dizer nada, fez um gesto, convidando-os a assentar no sofá. Ofereceu uma taça de champanhe a eles e retirou-se para a poltrona, de onde passou a observa-los. Tudo no mais absoluto silêncio. Eles beberam, e ficaram meio sem saber o que fazer.
Foi então que a senhora chegou até eles, pegou P. pelas mãos e a conduziu ao interior da casa.

Voltaram depois de uns 15 minutos. P. não estava com a roupa que vestia. A senhora providenciara um traje mais apropriado. Meias pretas, finas, com uma cinta-liga também negra. E uma camiseta preta. Mostrou-a para o marido. E nisso, as mãos dela percorreram as nádegas de P. que estavam praticamente de fora. Fez com que P. desse uma volta, exibindo-a para o marido. Tirou a camiseta dela e fez com que ela sentasse no colo do marido. Em seguida, deixou-os e foi assentar-se na poltrona para assistir.

P. e o marido entenderam que era hora de dar início à função. Ela se inclinou e o beijou. Os beijos foram correspondidos e as mãos começaram a se tocar. A bunda de P. estava voltada para a poltrona em que a senhora estava, logo, P. não podia ver o que ela fazia, mas o marido via: ela abrira a veste e estava afagando os próprios seios. Mesmo com a penumbra em que a sala estava, ele pôde ver que ela tinha seios fartos mas totalmente em pé. Nada de seios caídos...

De vez em quando ele via que ela descia a mão em direção à xoxota e ficava se masturbando por cima da roupa mesmo. Aquilo foi deixando ele e P., a quem ele falava o que estava acontecendo, bem baixinho, com um tesao incrível e os animando a fazer de tudo.

- Me chupa, P... me chupa!

P. saiu do colo do marido, ajoelhou-se em sua frente, ajudou-a a descer a calça o suficiente para que seu pau se mostrasse duro, erguido. Ficando um pouco de lado, para que a senhora pudesse apreciar o espetáculo, ela começou a chupar o pau dele, bem vagarosamente. Sua língua percorria toda a extensão do mastro e quando chegava em cima, ela rodeava a glande com a língua e em seguida engolia o mais que podia.., depois repetia a operação, levando o marido à loucura. E a senhora também. Alucinada, ela não se continha. Amassava os seios, passava a mão na xoxota. Estava se deliciando com o que via.

P. agora totalmente à vontade, destravou a liga, tirou a calcinha, virou-se para a senhora e sentou-se na pica do marido. Passou a pular nela, e seus ais se confundiam com o barulho de suas coxas batendo nas coxas do marido. Como a sala estava em absoluto silêncio, o barulho parecia reverberar com muito mais intensidade do que o normal. Só não eram mais altos do que os gemidos da senhora, que se esbaldava em orgasmos presenciando o que o casal fazia. A essa altura, ela já estava com os seios de fora e a xoxota também.

P. já mal conseguia pular. Gozara muito com a pica do marido dentro de si e também por ver o que se passava na poltrona. Seus gemidos eram altos. O marido mudou-a de posição, colocou-a novamente com a bunda voltara para a senhora, cravou-lhe a pica na xoxota. P. estava suando por todos os poros, cavalgava no marido, era mamada por ele. E ele não sabia se o tesão redobrado que estava sentindo se devia à maravilha de trepada que estava propocionando à esposa ou se se devia à visão da senhora se masturbando, sabendo que eles é que proporcionavam o prazer para ela.

A senhora tirou a roupa. Apoiou-se na poltrona e ficou de costas para o casal. Passou a aumentar o tesão deles, pois sua mão esquerda estava acariciando sua bunda e entrava com dois dedos em sua xoxota.

O marido de P. entendeu que ela mandava um recado e passou a enfiar o dedo nu cuzinho de sua esposa. Enfiou um, depois dois, enquanto continuava a bombar sua pica na xotinha dela. P. quase gritou de tanto prazer que sentiu.

Tirando o pau da xotinha de P., seu marido enfiou- no cuzinho já aberto. A senhora quase enlouqueceu ao ver aquilo. Já estava com três dedos dentro de sua própria xoxota, e pela expressão do rosto, gozava profundamente com tudo o que via.

P. também gozou, quando o marido despejou tudo dentro de seu cuzinho. Mas o tesão era tão grande que o pau dele não amoleceu, então ele penetrou sua xoxota de novo. Foi ai que P. sentiu algo novo. Olhou para trás e viu que a senhora havia amarrado em si própria um consolo de grande tamanho e veio enfia-lo em seu cuzinho, já totalmente aberto pelo marido.

Não era a primeira vez que P. fazia um dupla penetração. Mas aquela saiu dos padrões. Ela não continha os gemidos, agora transformados em gritos. E a senhora também gritava, socando com força o pau artificial enquanto o marido socava o pau de verdade.

O gozo dos três foi simultâneo. Uma explosão de gritos, urros, gemidos e os três desabaram no sofá, arfando. Ainda sem dizer uma palavra, a senhora levou P. ao banheiro para se lavar e vestir sua roupa. Curiosamente, o marido de P. não tirara as roupas, apenas baixara a calça, assim, em dois minutos ele já estava pronto. Quando P. retornou à sala, os dois saíram, sem dizer nada e sem ouvir nada da senhora.

Nenhum comentário:

Postar um comentário