segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Iniciando minha amiga em ménage

(escrito por Meg)

Kaplan e eu temos muitos amigos fotógrafos, alguns solteiros, outros casados. Um casal, em particular, Ivan e Janaina, era freqüentador assíduo de nossa casa, e nós da deles. Mas não tínhamos maiores intimidades, ate´um dia em que estive na casa deles. Essa casa era bem antiga, ampla, com um belo quintal. E o Ivan tinha o Studio lá mesmo.

Pois bem, como eu dizia, fui visita-los. Ivan estava fotografando, então fui com Jana para o quintal, onde eles tem uma coberta com mesas e sofás de vime, almofadas. É um recanto bem gostoso, e que as vezes é até usado como cenário para fotos.
Ficamos lá bebericando uns drinques, jogando conversa fora, até que ela se abriu:

- Meg, posso te perguntar uma coisa?
- Uai... poder pode, se eu vou saber responder, é outra história!
- Claro que sabe, sua maluca!
- Então pergunte.
- O Kaplan tem fantasias? Pera ai, deixa eu explicar melhor. O que eu quero saber é se ele tem alguma fantasia em relação a sexo e se ele comenta com você sobre isso.
- Entendi... bem, Jana, quando a gente namorava e logo no inicio do casamento, ele me contou muitas fantasias dele. Se bem que não eram fantasias, era mais... como vou dizer isso, era mais o que ele acreditava que devia ser uma relação aberta, sem segredos, sem traições... não sei se se pode considerar isso como fantasia. Mas você ta me perguntando isso provavelmente porque o Ivan deve ter comentado com você sobre alguma fantasia dele, não é?
- É, é isso mesmo...

Não consegui segurar o riso. Eu até já adivinhava que fantasia que era...

- Mas por que você está rindo?
- Posso apostar com você como eu sei que fantasia que ele tem.
- Mesmo?
- Vale a aposta?
- Nada disso, sem aposta... me fala o que você está pensando.
- Ele fantasia ver você transando com outro ou com outra...
- Nossa!!! Além de maluca, você é bruxa? Como adivinhou isso? É exatamente o que ele me disse!
- Jana, todo homem tem essa fantasia, porque os nossos seriam diferentes?

Ela se levantou e foi buscar mais dois drinques. Ao regressar, sentou-se no mesmo sofá de vime em que eu estava, bebeu um gole pelo canudinho e ficou olhando para o infinito. Eu entendi que ela devia estar vivendo um drama. Participar ou não da fantasia do marido? Comentei isso com ela e ela concordou comigo. Disse que nunca pensara nessa possibilidade, tinha sido fiel ao extremo até aquele momento. E, morrendo de curiosidade, me perguntou como eu tinha resolvido a questão com o Kaplan.

Bem, eu teria de abrir o jogo também. Não tinha outro jeito. Disse a ela que eu topara e a fantasia deixou de ser fantasia e se tornou realidade. Ela arregalou os olhos e ai me fez mais umas trocentas perguntas. Queria saber de tudo. Não me furtei a contar tudo que ela queria saber.
Ao final, ela me confessou que, depois que o Ivan tinha começado com essas ideias, ela chegou até a sonhar que estava transando com um amigo deles. Acordara pulando na cama e teve de ir ao banheiro se masturbar.
Mas nem passava pela cabeça dela transar com uma mulher. Quis saber se eu já havia feito isso e ficou espantada quando eu respondi afirmativamente.

- Mas não deve ser bom, é?
- Bom? Não... é ótimo!!! É fantástico!
- Não me horrorize...
- Estou te falando... é bom demais!
- Eu nem imagino como seria começar uma transa com uma mulher...

Eu já não sabia se ela estava querendo que eu tomasse uma iniciativa ou se era apenas uma dúvida mesmo. Assim, resolvi investir. Afinal Jana era uma bela mulher, com seus cabelos negros compridos, seus olhos verdes, seu corpo escultural (eu so tinha visto ate então de biquíni em praias que freqüentamos juntas). Peguei o copo com o drinque, coloquei o canudinho na boca, olhei fixamente nos olhos dela, e fiz meus lábios subirem e descerem pelo canudinho, como se eu estivesse com um belo cacete em minha boca. Notei que ela ficou inquieta. Então disse a ela para me acompanhar no que eu estava fazendo.

Nossas bocas começaram a se mexer ritmadas e eu fui notando que ela se excitava bastante com o que estávamos fazendo. Então peguei nossos copos, coloquei numa mesinha, me aproximei dela, no sofá mesmo, disse para ela fechar os olhos e apenas me receber.
Minhas mãos afagaram seu rosto e meus lábios procuraram os dela. Senti um frêmito em seu corpo. E mais depressa do que eu imaginava, ela começou a participar. Meus beijos foram correspondidos. Sua boca engolia minha língua, sua língua enrolava-se na minha, nossas salivas se encontravam e nós começamos a ficar ofegantes.
Ela estava com uma blusa rosa, com um amplo decote. Afaguei seus seios por cima da blusa, depois minhas mãos entraram sorrateiras e pude apertar dois biquinhos já intumescidos de tesão. Jana estava ofegante, eu sentia que ela queria mais. Suas mãos, timidamente, buscaram meus seios também. Minha blusa era tomara que caia e ela me ajudou a tira-la.


- Faça com meus seios como o Ivan faz com os seus...
- Sim... agora já estou entendendo...e estou com vontade...


E assim dizendo ela começou a chupar meus biquinhos, com a língua ela dava pequenos golpes neles, depois lambia minha aureola, mordiscava os biquinhos, punha-os a boca e puxava-os, me levando ao delírio. Levantei minha saia e coloquei minha mão em minha bucetinha, mas ela não me deixou continuar. Ela própria colocou a mão dela lá e, enquanto continuava a me beijar os seios, seus dedos chegavam ao meu clitóris. Eu já estava chegando ao orgasmo, intenso, fantástico.

Me levantei, caminhei até suas costas, abri o decote da blusa de Janaina e retribui os beijos e as mamadas que ela me dera. Tirei sua blusa e fiz com que ela ficasse recostada, quase deitada no sofá. Prossegui nas mamadas em seus biquinhos, enquanto ela, perdendo os pudores que tinha no início, fazia sua mão correr pelo meu corpo, apertando minha bunda, passando sobre minha bucetinha. Me deixando totalmente arrepiada e cada vez mais ousada em minhas caricias nela. Minha mão direita se encaixou na xoxota dela, mas ela ainda estava de bermuda, mesmo assim, passou a gemer, e tanto mais gemia quanto minha mão percorria seus grandes lábios.
- Meu Deus... isso é bom mesmo... você me faz gozar igualzinho ao Ivan... como é possível isso? Eu nunca imaginei...

Levantei-a, sentei-me bem defronte a ela e baixei seua bermuda e calcinha juntas. Beijei seu umbigo, enquanto minhas mãos amassavam a bunda gostosa e carnuda que ela tem. Agora minha mão e minha língua podiam penetrar naquela bucetinha cheirosa que nunca experimentara as delicias do sexo homo.
Em pé na minha frente, ela gemia, delirava, amassava os próprios seios. Estava tendo um orgasmo atrás do outro. E eu também!

Mas os gemidos acabaram por atrair a atenção de Ivan, que assim que chegou na porta e nos viu, parou extasiado, tirou a roupa e ficou, nu, nos olhando, e batendo uma punheta feroz. Aquilo me deixou mais animada ainda, mas não falei nem mostrei para a Jana o que estava acontecendo. Apenas continuei a explorar os mais recônditos territórios vaginais de Jana com minha língua.
Fiz ela sentar no sofá, com as pernas bem abertas e continuei a chupar. Fiz isso para que o Ivan pudesse assistir, de camarote, a sua fantasia sendo realizada. Agora eu alternava língua e dedos, penetrando cada vez mais fundo na bucetinha de Jana. Ela continuava a gemer, cada vez mais alto. E acabou vendo o marido, com a barraca armada, a nos observar.

- Ivan, venha cá.. veja, querido, estou realizando sua fantasia... era isso que você queria? Ver sua mulherzinha gozando horrores nas mãos da Meg? Vem cá, vem...

Ele veio. Curiosamente, eu ainda estava de saia e calcinha. Jana então as tirou, pegou o pau do Ivan, um belo instrumento, por sinal, e colocou em sua boca, enquanto eu me assentava sobre ela e fazia minha bucetinha se encostar na dela, subindo e descendo. Mais um grito de orgasmo Jana deu.

Pedi que ela ficasse ajoelhada no sofá. Ergui sua perna esquerda e a apoiei no braço do sofá. Me ajoelhei e continuei a chupar a xoxota dela e a enfiar meu dedo lá dentro. Empinando minha bunda para trás, senti Ivan me encostando e me penetrando por trás.

- Olha, Jana, ele está me comendo... você se importa?
- Claro que não, Meg... hoje ele pode fazer tudo o que quiser comigo e com você... Tá feliz, meu amor? Era isso que você imaginava?
- Isso está muito melhor do que eu podia imaginar... obrigado, meu bem!


Depois de muito meter em mim, Ivan sentou-se, ainda com o pau duríssimo e Jana sentou-se sobre ele, cavalgando-o. Era um belo espetáculo ver aquele casal, realizando a fantasia. E claro, se abrindo para novas experiências a partir daquele momento.


No fundo, eu me sentia imensamente feliz por ter contribuído para a felicidade dos meus amigos. Além de feliz, satisfeita, porque gozara alucinadamente aquela tarde!

E, a partir daquele dia, as visitas que fazíamos se tornaram bem mais apimentadas!

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