terça-feira, 9 de agosto de 2011

Em casa, com amigos, parentes...


(escrito por Meg)


Desde que me casei que minha casa sempre recebeu hóspedes. Era incrível, aliás, ainda é, como algumas poucas amigas e incontáveis amigos e parentes sempre que vinham à minha cidade, buscavam se hospedar lá em casa. Nunca nos incomodamos com isso, aliás, pelo contrário, sempre foi um prazer enorme receber todos e todas lá. Alguns realmente me proporcionaram prazeres imensos, se é que vocês me entendem.

Todos sabiam que o Kaplan trabalhava e trabalha duro, sai cedo e só volta à noite. Dificilmente sobra tempo para ele vir almoçar em casa. Então eu ficava muito sozinha, a presença de outras pessoas era ótima, independente de qualquer coisa. Mas quando aconteciam transas... nossa... era fenomenal!

Foi assim, por exemplo, quando eu tinha pouco tempo de casada, ainda tinha um corpinho de adolescente e um amigo do Kaplan, chamado Miguel, veio passar uma noite aqui em casa. Acabou passando a noite e uma manhã inteira e vocês vão saber agora a razão disso.

Ele chegou numa quinta-feira à tarde, eu o recebi, Kaplan já havia me avisado que ele viria. Ficamos conversando um bom tempo, ele era uma pessoa muito divertida, adorava contar piadas e tinha um jeito todo especial de conta-las, o que me divertiu muito.

Na hora de preparar o lanche, ele ficou na cozinha me ajudando e foi ai que percebi que ele “esbarrava” em mim muitas vezes, apesar de o espaço não ser muito apertado. Eu, como sempre, estava bem à vontade, nunca fiquei preocupada com o que as pessoas pensariam das minhas roupas. Adoro short jeans e tenho vários, sempre tive, e era com um deles que eu estava naquele dia. Como era verão, estava de camiseta, também sempre tive várias. Algumas eram mais decotadas do que as outras ou tinham uma cava mais acentuada...e assim meus seios ficavam meio que à mostra... nunca liguei para isso, Kaplan também não se importava, amigos nossos também não, claro que admiravam, mas ficava só nisso.

Era com uma delas que eu estava, e Miguel não tirava os olhos do lance que eu dava. Se eu me inclinava um pouco para pegar uma panela, dava para ver o interesse dele em procurar o melhor lugar para ter uma visão privilegiada.

É claro que essas coisas mexem com nosso ego. E como eu tenho um lado meio exibicionista, que se manifesta de vez em quando, acabei colaborando com o voyeur que eu tinha em casa naquele dia... O que seria das exibicionistas se não fossem os voyeurs, não é mesmo?

Bem, ficamos nisso. Dali a pouco o Kaplan chegou, lanchamos e fomos para a varanda jogar mais conversa fora, ouvir novas piadas, rirmos a valer, tudo regado a geladíssimos copos de cerveja. Eu continuava com a mesma roupa e até o Kaplan notou como o Miguel não tirava os olhos de mim, aproveitando cada movimento meu para ver um lance dos meus seios... eu me divertia e com os copos de cerveja que tomava, ficava mais ousada na exibição.

Quando fomos dormir, o Kaplan me perguntou o que estava acontecendo, se eu estava afim do Miguel. Disse a ele o que havia acontecido e que eu estava me divertindo vendo o interesse dele em ver lances dos meus seios. Realmente, era so isso, eu não pensava em mais nada.

Manhã seguinte, quando acordei, o Kaplan já tinha saído. Eu tinha dormido com a camiseta e só de calcinha. Acordei, dei “aquela” espreguiçada, e resolvi tomar um banho. Como a camiseta e a calcinha já estavam na hora de serem trocadas, entrei com elas debaixo do chuveiro, iria aproveitar para lavá-las ali mesmo.

Força do hábito: nunca fechava portas. E foi por elas que o Miguel entrou e ficou me vendo tomar banho. Assustei na hora em que o vi, mas entendi o que ele queria e não fiquei brava nem o expulsei de lá. Deixa rolar!!!! Este é meu lema!!!

Meus seios já estavam totalmente à mostra, pois a camiseta, molhada, grudava-se em meu corpo.

- O que você está fazendo aqui, rapaz? Ficou doido?
- Fiquei...doido com você!!!
- Kakaka...mais uma das suas excelentes piadas?
- Não, Meg... isso foi bem sério... que tesão de mulher que você é... me deixou muito doido e pensando mil coisas...
- É? O que, por exemplo?

Dei corda... estava gostando daquilo. E o Miguel era bem ousado..abriu a porta do Box, abaixou minha calcinha e enfiou a mão, apalpando minha bucetinha... fiz que não queria, me mexi, virei de costas... não adiantou, ele abaixou a calcinha e deixou minha bunda toda exposta para ele. A mão dele enfiou-se pelo meu reguinho e chegou de novo à bucetinha.


Fingindo-me de muito difícil, levantei a calcinha, ele então ficou apertando minha bunda. Não resisti mais... levantei um pouco a camiseta e ele enfiou a mão de novo em minha bucetinha...puxou a camiseta e deixou meus seios de fora. Beijou-os demoradamente. Que boca! Que língua!!!

Apalpei seu pau, por cima da calça. Senti a dureza do bicho. Pronto... eu já sabia o que iria acontecer em seguida e estava doida para ver e sentir tudo. Desliguei o chuveiro e sai do Box. Ele me ajudou a tirar a camiseta, como é difícil tirar roupa molhada do corpo!!! Me enxugou, carinhosamente. Depois de seca, mas ainda com a calcinha, voltamos para a minha cama. Ele me abraçou. Sentei na cama e tive os seios novamente chupados e beijados...

Tirou minha calcinha e jogou-a longe. Eu estava totalmente nua e ele ainda totalmente vestido. Me fez ficar inclinada na cama, abriu minhas pernas e veio, com a língua e com o dedo, explorar todas as entrâncias e reentrâncias de minha buceta. Nossa.... que sensação deliciosa aquele dedo me cutucando e a língua não deixando meu grelinho em paz...

Pedi que ele tirasse a roupa. A camiseta saiu e depois ele baixou a calça, e eu baixei a cueca. Queria ver... magnífico espécime! Peguei com a mão direita, punhetei-o um pouco, enfiei na minha boca. Chupei, beijei, lambi tudo que tinha direito...delicioso, simplesmente delicioso.

- Me chupa mais, Meg...adorei sua chupada...

Ele ficou de pé perto da cama, deitei-me e voltei a chupar o belo cacete. A mão dele percorreu minhas costas, enquanto eu chupava, indo até minha bunda, apertando-a. Se existe algo que sempre gostei foi de ter na boca um pau masculino. Chupei até cansar e ele estava adorando tudo.

Mas chegou naquele ponto em que eu precisava de estar com o pau dele não na minha boca, mas na minha bucetinha... então me deitei, abri as pernas de novo e ele, em pé, chegou com tudo, me enfiando de uma vez só, me rasgando, me enchendo totalmente. Gozei muito, com o vai-e-vem dele dentro de mim. Ele esporrou tudo dentro de mim. Suada como fiquei, o jeito foi tomar outro banho, dessa vez com ele me ensaboando, me beijando, me lambendo...e me comendo de novo dentro do Box.

Quando saímos lá de dentro, é que lembrei que ainda não havia tomado o café da manhã. Fomos pelados para a cozinha. Ele já havia tomado o café com o Kaplan, então apenas sentou-se e ficou esperando que eu tomasse o desjejum.

Como eu já era muito safadinha, sentei no pau dele e tomei o café sentindo aquele ferro dentro de mim.

- Enquanto você toma o café, deixa eu tomar leite...

E voltou a mamar em mim. E eu fui ficando excitada novamente, quanto mais sentia o pau endurecendo lá dentro...

Acabei o café e fui lavar a chicara e os talheres... Pra que? Vendo minha bunda sacudir-se toda com os movimentos da lavagem, não deu outra... ele comeu meu cuzinho ali mesmo, eu inclinada sobre a pia e ele bombando freneticamente em meu traseiro...

- Você tem certeza de que vai embora hoje, Miguel? Podia ficar mais...
- Eu adoraria, mas tenho de ir, ao meio dia estarei pegando o ônibus...
- Mas vai voltar, não vai?
- Ah... com uma recepção como essa... só se eu fosse muito bobo para não voltar!!!

Um comentário:

  1. Isso mesmo Meg, tem que tratar os amigos muito bem, pra se sentirem sempre à vontade. Bj gostoso.

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