sexta-feira, 19 de agosto de 2011

A esposa, o marido e uma amiga de presente




(escrito por Meg)

Maria Inês era uma grande amiga nossa. Quarentona, mas com um corpinho de 30, linda, morena, de cabelos longos, 1,60m, 86 de busto, 88 de quadril... uma delícia! Eu e ela já tínhamos, há muitos anos, dormido juntas quando fomos passar férias numa praia, só eu e ela, e nos descobrimos nos amando loucamente.

Agora ela estava em minha frente, desconsolada, triste, porque havia se separado do marido. Faziam já três meses da separação e ela ainda não se conformara. Ao contrário de muitas mulheres que caem na gandaia quando se separam, Maria Inês fechou-se dentro de casa, quase não saía, não teve nenhum homem, nem para “ficar”.

A muito custo consegui fazer com que ela viesse até nosso apartamento para passar um fim de semana conosco. Pretendíamos, Kaplan e eu, tentar distrai-la, mas foi uma tarefa quase impossível.

Em minhas conversas a sós com ela, acabei sacando que ela estava carente de sexo. Ela discordou a principio, mas acabou me confessando que sim, estava já subindo pelas paredes, mas não encontava ânimo para sair à procura de alguém.

- Acho que fiquei muito exigente, Meg. Não é qualquer carinha que eu encontrar por ai que vai me levar pra cama não. O sexo com o ex era excelente, vai ser difícil encontrar um substituto...
- Entendo o que você diz, mas não sei se concordo não, Marinês... Você pode encontrar homens que te satisfaçam como seu ex, como pode não encontrar... mas sem procurar é dificil..
- Eu sei, eu sei... mas não sei o que fazer...

Fiquei pensando bastante no que ela me disse e resolvi ajuda-la mas precisava de mais alguém nessa história.

Naquela noite, enquanto transava com o Kaplan, subitamente me veio à mente que ele poderia ser a solução. Resumi a minha conversa com Maria Inês, ele me disse que se ela quisesse e já que eu estava propondo, poderia sim, transar com ela.

Então, naquela manhã, acordei bem cedo. Estava nua, porque dormi assim. Fui até o quarto onde Maria Inês dormia. Acordei-a suavemente.

- Olha, sem muito bla bla bla... Tire a sua camisola.
- Prá que?
- Tirou? Ótimo, venha comigo...

Levei-a até nosso quarto. O Kaplan estava ainda sonolento, mas dormia pelado também e eu já tirara a coberta. Maria Inês viu-o deitado de bruços, com a bunda branca se destacando no corpo queimado. Olhou para mim, interrogativamente.

- Vai lá, ele é todo seu...
- Como assim?
- Já disse, sem conversa, vai lá. Posso ficar vendo?

Ela fez que sim com a cabeça e ainda meio que timidamente subiu na cama. O Kaplan acordou, viu-a, sorriu-lhe e abraçou-a. Deu para ver como ela ficou arrepiada... Então se entregou e com a fúria própria de uma mulher há muito tempo sem transar, ela beijou-o, segurou no pau dele, endureceu-o e chupou-o.

Eu me sentei numa poltrona que tínhamos no quarto e fiquei assistindo, mas o espetáculo era bonito demais e excitante demais. Comecei a me masturbar enquanto eles faziam a festa. E que festa!

Maria Inês já estava sentada no pau dele, de costas para mim, eu via sua bunda subir e descer vertiginosamente naquele cacete que eu tanto amo... E ela, enlouquecida, não se cansava de gritar que nós dois éramos maravilhosos, que nos amava muito!

Meu dedo entrava em minha xotinha, eu estava delirando com o que via e com o que sentia pela minha própria mão. Maria Inês virou-se de frente para mim, e começou a chupar o pau do Kaplan, mas olhando para mim e sorrindo, me piscando o olho. Eu via que ela estava delirando de prazer e isso me fazia ter ainda mais prazer com minha mão. Depois ela tornou a sentar no mastro e a cavalgar, mas agora sorrindo para mim.

O barulho da bunda dela batendo na virilha do meu marido, junto com os gemidos que ela soltava era indescritível. Ela devia estar gozando horrores e quando me olhava e me via sorrindo para ela, eu com as pernas bem abertas e meu dedo entrando e saindo de minha bucetinha, parecia que ela até tinha vontade de chorar.

Subito, ela deu uma paradinha na pulação e falou algo no ouvido do Kaplan, que concordou. Fiquei olhando, sem entender... eles não podia ter acabado... mas logo entendi. Ela veio até um pufe que ficava bem próximo à poltrona onde eu me esbaldava.

- Que foi?
- Quero gozar vendo essa sua bucetinha bem de perto... continua, nós vamos continuar também...

Ajoelhou-se no pufe, com a cabeça bem perto de onde eu estava. Enquanto o Kaplan enfiava o pau nela, comendo-a de cachorrinho, ela ficava olhando minha masturbação, passando a língua nos lábios e me sorrindo... e eu fui ficando cada vez mais excitada com tudo aquilo.

Kaplan socava seu pau nela... com vontade. Segurava na bunda dela, dava tapinhas, enquanto me dirigia olhares indecentes, mas que eu achava lindo!

Ela já estava quase desfalecendo, com as mãos me fez sinal de que já havia gozado três vezes, e queria mais e mais. Eu também já tinha me acabado, mas meu dedo insistia em continuar entrando e saindo, enquanto a outra mão segurava e amassava meu seio. Nunca imaginei que viveria uma situação tão cheia de tesão como aquela!

E Maria Inês continuava gemendo, enquanto as coxas do Kaplan batiam na bunda dela, provocando um ruído alucinante. Pela expressão do rosto do meu marido, eu vi que ele estava prestes a gozar. E estava mesmo, saiu de dentro dela e jogou todo seu leite no rosto de Maria Inês, que lambeu o que pôde, me mostrando tudo. Depois ela chupou o pau dele de novo. Deixou-o limpinho...

Agradeceu de novo, mas nem precisava de palavras. O rosto dela mudara completamente do dia anterior. Os olhos brilhavam...

Kaplan tomou uma ducha rápida, tinha de sair. Nós duas ficamos na cama, nuas, nos olhando, sorrindo, ela me abraçou e nos demos um beijo bem gostoso. Dali a pouco ele saiu do banheiro, pelado e com o pau balançando...que vontade nós duas tivemos de agarra-lo novamente... mas não podíamos. Ele se vestiu rapidamente e nos duas, nuas, o acompanhamos até a porta. Eles se beijaram e ela agradeceu bastante, depois ele me beijou e me agradeceu... Saiu. Ficamos as duas ali paradas, em pé, uma olhando para a outra, ainda cheias de desejos.

- Meg... vocês dois não existem... nunca poderei agradecer o que fizeram hoje...
- Claro que pode...vem cá...

Puxei-a para mim e beijei sua boca com muita vontade. Ela retribuiu e ficamos com nossos corpos nus encostados um no outro, nossos seios se encontrando, enquanto nossas línguas se enroscavam...

- Quer me agradecer de verdade?
- Queria muito, Meg...
- Então vamos voltar para aquela cama, que tem perfume e gosto de sexo...

Corri com ela, de mãos dadas, até meu quarto, pulamos na cama.
Deixei-a em pé, me ajoelhei em sua frente, abrecei sua bunda e minha língua faminta buscou aquela bucetinha linda dela, que ainda guardava o cheiro do pau do meu marido. Chupei-a gostosamente.

Ficamos deitadas, lado a lado, ela me contando muita coisa que passara. Nossos pés se
encontravam, subiam pelas nossas pernas. Passei o braço sob o pescoço dela, a mão direita dela subia e descia pela minha perna... era um momento mágico, sei lá... Ela levantou um pouco o tronco e sua boca procurou meus seios, beijava-os com uma leveza e uma doçura que só uma mulher sabe ter... enquanto sua mão passava suavemente pela minha coxa... chegando até minha virilha...

Virei o corpo, minha perna passou por cima do corpo dela. Fiquei olhando-a enternecidamente.

- Maria Inês, eu amo você!
- Nem me fale, Meg... eu também amo você e o Kaplan...

Ficou de joelhos na cama, eu também... ela se encostou em minhas costas, sua mão esquerda estava em meu seio, sua mão direita buscou a minha e entrelaçou-a. Inclinei minha cabeça, ela me beijou a nuca, o pescoço. Sorrisos de ambos os rostos... sentei na cama, encostada na parede, ela veio e recostou-se em meu colo. Mais beijos, mais carinhos...


Voltamos a ficar deitadas. Ela veio por cima de mim, me pediu para segura-la pela cintura e levantá-la. Ela se apoiou também nos braços e seu joelho estava em cima do meu... ela ficou no ar... e ai rimos muito, não consegui segura-la mais e ela desabou em cima do meu corpo, minhas pernas se abriram e a perna dela roçou minha bucetinha, seus seios grudaram-se nos meus e nossos lábios se abriram para mais um beijo bem gostoso, de duas mulheres que se amam sem culpa e sem remorso...


Ficamos ali por horas, nessas brincadeiras eróticas, sempre culminadas em beijos, cada vez mais lascivos... mordidinhas nas bundas, beijos nas xotinhas, nos seios, nos umbigos...lambidas nos cuzinhos... tudo fizemos, sempre num clima de bom humor.

Maria Inês se foi depois do almoço. Não sem antes rolarmos na cama mais uma vez e nos acariciarmos e nos beijarmos a valer...

Ela se vestiu, arrumou suas coisas. Eu ainda estava nua e não tinha vontade nenhuma de colocar alguma roupa. Fiquei olhando-a arrumar tudo. E ganhando alguns beijos enquanto isso. Levei-a até a porta, nos despedimos com mais uns beijos.

- Meg, repito... foi tudo bom demais... você e o Kaplan terão minha gratidão pelo resto da minha vida...
- Tudo bem, minha querida...tudo bem... Fizemos porque gostamos demais de você. E faremos sempre que precisar... já sabe o caminho, é só chegar, tirar a roupa e pular na cama, em cima da gente!!!

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