Meg e seus primos: transas a granel
Os primos
de Meg eram um bando de safados. Depois que ela transou com o primeiro,
acredito que ele contou para todos os outros, e eram muitos. Quando íamos
passar férias ou descansar na fazenda, lá vinham eles. E como ela adorava os
primos, dava para todos. Já narramos aqui um sem-número de ocasiões. Relendo
todos, eu vi que faltavam ainda muitos encontros, tanto na fazenda quanto aqui
em casa.
Outra
coisa que me impressionou, ao recordar o que ela me contava, porque eu nunca
via, foram as vezes que ela transou na cozinha com os primos. Em outras vezes,
era na nossa cama mesmo, os safados não respeitavam nem isso!
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Que bunda... |
Também... vendo essa bunda linda, toda oferecida... quem iria
resistir?
Pouco
tempo depois que eu e ela casamos, moramos num apartamento bem pequeno, e dois
primos, Bruno e César vieram nos visitar. Não havia onde eles dormirem a não
ser na sala, pois não tínhamos outro quarto. Tudo bem, jovens se acomodam em
qualquer lugar. Dormiram lá e de manhã, quando eu saía para o trabalho, mal
passei a chave na porta e chamei o elevador, ouvi os dois comentarem que eu já tinha
saído. E ouvi o barulho de colchas sendo jogadas e dos pés correndo pela sala.
Quando voltei, a Meg me contou que eles realmente esperaram que eu saísse e
correram para nosso quarto, pularam na cama e começaram a bolinar com ela.
Vendo que
seu amanhecer seria delicioso, Meg
sentou-se no pau do Bruno e o Cesar, ficando de pé, teve seu pau chupado
por ela.
Cavalgou
um e chupou o outro até eles cansarem e inverterem. O César deitou-se, ela
ficou de quatro para chupá-lo e o Bruno enfiou o pau na xotinha. Estava
desorientado, pois era a segunda vez que ele comia uma mulher, só tinha transado
com a namorada antes. E a Meg, apesar de ainda ser jovem, devia ter uns 24 ou
25 anos, já tinha mestrado e doutorado em trepação.
Essa festa se repetiu por mais três manhãs, tempo em que eles ficaram hospedados lá em casa. Sem contar a farra que faziam lá pelas 10 horas e depois às 15.
De outra
vez, um outro primo, Antônio Carlos, veio sozinho, provavelmente já informado
de tudo que poderia rolar. Era o mesmo apartamento ainda. E ele dormiu na sala
e assim que eu saí ele foi para nosso quarto e entrou debaixo das cobertas onde
a Meg dormia só de calcinha. Encostou seu corpo no dela e ficou beijando-lhe a
nuca, as costas, até que ela acordou.
Ao vê-lo
ali, ela não teve dúvidas. Teria um despertar do jeito que ela gostava! Sorriu
para ele.
Trouxe um presente pra mim? Me mostra!
Ela
enlouqueceu vendo aquilo tudo. Resultado? Imagina... deu tudo pra ele! Ali na
cama mesmo!
Este primo
não ficou três dias não. Foi embora naquela manhã mesmo, depois de come-la
novamente no banho.
Mais um primo
para me colocar chifres
O primo
deste conto não era primo dela, e sim meu! Até meus primos me puseram chifres.
Claro que é força de expressão, pois ela me contava tudo, então não considero
que fossem chifres.
Este meu
primo atendia pelo nome de Getulio, não era primo próximo, era de quarto ou
quinto grau, mas era primo. Esteve alguns dias em nosso apartamento pois veio
ver se achava algum emprego interessante por aqui. Depois de pesquisar quase
uma semana, acabou desistindo e voltando para o interior. Não sem antes
desfrutar dos prazeres que a Meg lhe podia proporcionar.
Getulio era um cara legal, simpático, forte e Meg gostou muito
dele. No primeiro dia em que ele ficou lá no nosso apê, nada aconteceu. Saiu
cedo, almoçou na rua mesmo, foi a vários endereços à procura de alguma coisa
interessante e só regressou à noite. Cansado, tomou um banho, lanchou e foi
dormir.
No dia seguinte ele voltou para casa depois de ter almoçado. Já começava a ficar desanimado. Passou a tarde toda conversando com ela e, lá pelas tantas, elogiou as pernas dela (ela estava com um dos shortinhos que usava sempre em casa). Ela riu, agradeceu e isso o animou a elogiar a bunda dela também. Ela sentiu um tremor no corpo todo, pois ao elogiar ele levou a mão ao pau e ela percebeu que era um bom pau. Ficou curiosa e quando comentou isso comigo, à noite, saquei que alguma coisa iria rolar entre eles.
No terceiro dia, levantei, tomei meu café e fui trabalhar. Notei
que Meg colocara uma saia pequena, em vez do short habitual. E estava com uma
camiseta justa, que realçava os biquinhos dos seios. Antes de sair, pisquei o
olho para ela e perguntei se seria hoje... ela apenas sorriu, maliciosamente.
Saquei logo que à noite teria algo para ouvir e me deliciar.
E eis o que ela me contou.
Seu primo levantou logo depois que você saiu. Foi tomar o café só
vestindo a calça. Pude admirar o belo peitoral dele. E quando terminou o café,
levou a xícara e os talheres à pia e começou a lavar. Foi aí que eu pus a mão
no ombro dele e disse para deixar que eu mesma lavaria. Ele apenas virou o
corpo em minha direção e segurou em minha cintura. Ficamos com os rostos bem
próximos, e rolou um beijo e ai rolou tudo.
Na mesma hora minha mão foi apalpar o volume que se formara na
calça dele. Nossa! Parecia bem grande. Fiquei passando a mão nele e os beijos
continuavam. Não aguentei esperar mais: afrouxei o cinto, abri a calça e pus o
bicho prá fora. Belo pau! Belíssimo!
Ajoelhei ali mesmo e mandei ver um boquete delicioso! Fiquei pensando na saga de primos me comendo na cozinha e parecia que haveria mais um, mas não, ele me carregou para o quarto dele, me pôs na cama, tirou minha calcinha e me presenteou com uma bela chupada na xotinha. Daquelas que fazem os olhos da gente revirar de tão bom!
E aí ele tirou a calça e veio prá cima de mim, abriu minhas pernas
ao máximo e enfiou de uma vez só. Delícia total! Eu já estava toda molhadinha
mesmo, o pau dele deslizou sem problemas para dentro de mim.
Gozei muito! Muito mesmo. Não queria que aquilo acabasse nunca!
- Ainda bem que você gostou, já imaginou que vergonha para a minha
família se você não gostasse? Todos os seus primos que vieram aqui e te
comeram, você adorou. O único representante da minha família veio e ainda bem
que você o está elogiando. A família agradece e meu pau já endureceu e vou te
comer também!
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Uma das
grandes tristezas de Meg – e acho que não apenas dela – foi o lento
encerramento das ferrovias que cortavam o estado. Volta e meia ela me contava
das viagens de trem que fizera, menina ainda, com os pais, os primos, as
irmãs... Iam de uma cidade a outra, só pelo prazer de andar de trem. As viagens
duravam cerca de hora e meia, duas horas... mas era delicioso ficar olhando
pelas janelas, vendo as fazendas, o gado, ouvindo a locomotiva apitando quando
chegava perto de algum entroncamento ou de uma cidade.
E teve uma
vez que ela esteve na cidade dela e ficou conversando com alguns primos. Eles
também se lembravam de tudo.
Agora a
ferrovia tinha sido desativada. Máquinas e vagões jaziam espalhados, sendo
consumidos pelo tempo, a estação estava em ruínas. Algo muito doloroso de se
ver.
Ela
pensou em fotografar e mostrar em algum jornal. |
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Que abandono... |
Cansada de fotografar, ela ficou conversando com os dois que
estavam mais interessados em outra coisa, entendem né?
Sim,
estavam a fim de transar com ela.
E
aproveitando que estavam num lugar ermo, cheio de mato, começaram a fazer
propostas indecorosas pra ela, que acabou entrando no jogo deles e já foi
abrindo a camisa. Sem sutiã como sempre, eles pegaram nos seios dela que ficou
fingindo que não queria nada... mas queria sim.
Então,
começaram os beijos e a passar a mão nela, levantaram a saia e viram que ela
estava sem calcinha.
- Já veio
preparada, hein? Sabia que isso ia acontecer?
- Só
imaginava...
Ela
ajoelhou entre os trilhos, um de cada lado com os paus duros pra fora e lá foi
ela fazer os boquetes tradicionais. Chupou, chupou, chupou, masturbou os dois...
E ele fez
o que devia: enfiou o pau na xotinha dela. Comida por um e chupando o outro.
Ela adorava essas situações!
Eles não
se descuidavam: volta e meia olhavam para os lados a ver se alguém aparecia por
ali e que pudesse vê-los. Ela iria embora, mas eles moravam lá e seria motivo
de muita gozação se alguém os visse!
O Renato
protestou.
- Ei,
também quero te comer... adoro seu boquete, mas quero trepar!
Ela só virou o corpo e foi chupar o Julio Cesar, o que permitiu que Renato também metesse na xotinha.
Mais
bombadas sem parar, mais chupadas sem parar...
Ai
levantaram, se recompuseram e como três pessoas sérias e respeitáveis, voltaram
para a cidade.
Ah! Se a
cozinha lá de casa falasse! Aliás, as cozinhas de todas as casas e apartamentos
em que moramos! Daria um livro e tanto!
Mais uma aventura de Meg e primo na cozinha. Por incrível que
pareça, mesmo quando parece igual, tem um sabor diferente!
Este primo não era do interior. Pelo contrário, morava na Europa e
numa de suas visitas ao Brasil acabou se hospedando com a gente. Foi muito
legal a visita dele, nos mostrou centenas de fotos de Londres, onde ele
residia.
A Meg ficou ouriçada, pois nas nossas idas à Europa, ela nunca
estivera em Londres, sempre ficamos no continente. E já foi se insinuando para
saber se poderíamos ficar hospedados com o primo, caso a gente aparecesse por
lá. Ele não negou, claro, disse que ficaria muito satisfeito com a nossa
visita, poderíamos ficar o tempo que quiséssemos lá.
No meio das fotos havia uma em que ele estava de sunga, num
daqueles parques que existem lá. E a sunga deixava entrever algo que interessou
profundamente a ela.
E na manhã seguinte, quando saí para o trabalho, deixei Meg e ele.
Na verdade, ela estava na cozinha e nem se produzira para nada, estava em
dúvida sobre a reação do primo. Estava com uma blusinha e calça de lycra. E teve
a melhor surpresa da vida dela quando ele chegou, também vestido e não
titubeou. Deu-lhe um beijo, que ela recebeu de olhos arregalados. Uau! Então o
primo estava a fim! Abraçou-o e retribuiu o beijo, já sentindo a mão dele
entrar pela blusinha e procurar o seio.
Toda arrepiada, ela tratou de tirar a blusinha, e aproveitou o embalo para tirar a blusa dele também. Ele tirou a calça e ela não pensou duas vezes, agarrou o pau dele. E ele, então, tirou a calça e a calcinha dela. Ficaram os dois peladões na cozinha. Ela deu um sorriso, já pensando no que eu iria falar quando soubesse que a cozinha foi o palco de nova trepada com primos.
Mas ela tomou a iniciativa, fez o primo ficar sentado na bancada
da pia e mandou brasa no boquete, que ele gostou muito e retribuiu descendo e
colocando-a no mesmo local e chupando sua bucetinha. Preliminar para depois
enfiar o cacete na bucetinha dela, ali mesmo. Meteu bastante, ela chegou ao
gozo. E depois ele a colocou de costas para ele, em pé, apoiada na bancada e voltou
a meter.
E ainda a colocou sentada de novo na bancada e meteu mais alguns
minutos, até gozar.
- Nossa, primo, foi muito bom! E uma surpresa, não tínhamos
conversado nada...
- Você se insinuou direitinho, prima! Pensa que não notei os
comentários sobre a foto de sunga? E sua mão pousando na minha perna? Sou bom
em decifrar sinais. Só tive de esperar seu marido sair hoje para conferir se eu
estava certo.
- Estava certíssimo... eu sempre fico com tesão quando veja um
cacete interessante, e o seu me pareceu belíssimo, de fato é. Vou poder
usufruir mais dele hoje?
A pergunta foi meramente retórica..
Meg tinha vários primos. Acho que ela sempre gostou disso, porque
a maioria deles acabou tendo a chance de transar com ela. E ela nunca me
reclamou que algum era ruim ou não deixava saudades.
Eles transavam tanto nas casas deles, no interior, quanto nos
apartamentos em que moramos.
Lembro de uma vez, em que vieram dois, o Ramon e o Jadir. Com o
Ramon ela já tinha brincado uma vez, o Jadir era irmão dele, e ainda não
experimentara as delícias da prima. Mas, com certeza, sabia do irmão e, por
consequência, imaginava que poderia ser contemplado também. E não deu outra.
Na primeira manhã em que saí deixando os dois e ela em casa, como saí muito cedo, estavam todos dormindo. Ela, só de calcinha. E quando os primos acordaram e viram a porta do nosso quarto aberta e apenas ela, conferiram se realmente eu não estava lá e foram até a cama.
Ficaram
olhando, até o que Ramon tomou a iniciativa de levantar o lençol que a cobria.
O Jadir quase caiu na cama quando viu a Meg só de calcinha.
Ela
acordou com a agitação dos dois. Sorriu. Devia imaginar que algo ia rolar.
Olhou para o Jadir e comentou:
- Vai ser
a sua estréia comigo hoje, hem, malandro? Você já sabe fazer as coisas
direitinho?
- Eu sei,
mas sei que você pode me ensinar muita coisa também!
- Que
gracinha! Vem cá!
- Pega nela, Jadir, ficou bobo? Você nunca vai ver uma prima tão gostosa como esta! Aproveita, cara!
Aí o Jadir
criou coragem e segurou nos seios dela, juntando seu corpo nas costas da Meg,
que continuava beijando o Ramon e sentindo a mão dele em sua xotinha.
Aí ela se virou para o Jadir e foi tirando a calça dele. Ele ainda estava meio envergonhado e ficou mais calmo quando viu o irmão se despindo também. Meg olhou para os dois paus à sua frente.
- Ramon, o
dele é maior do que o seu! Mas isso não tem importância. Os dois são lindos!
Vou brincar com o do seu irmão primeiro, tá? Afinal, hoje é a primeira vez dele
comigo!
Olhou para
o Jadir, sorriu, pegou no pau dele, ficou pegando e olhando, depois fez aquele
boquete nele. Coitado do Jadir, não aguentou, gozou dentro da boca da Meg. Ela
não se incomodou, mas achou que tinha de dar uma de professora.
- Olha,
seu pau é lindo, é grande, mas você precisa controlar melhor. Vou dar um
desconto que é a primeira vez que a gente está junto. Agora fica ai, eu vou
cuidar do seu irmão. Mas depois eu vou voltar para você e quero transar direito
com você, ok?
Ele ficou
sentadinho na cama só olhando Meg e o Ramon se esbaldarem. Ela o chupou, ele
chupou-a, ele a comeu de cachorrinho, meteram até cansar. E quando ele já
estava quase morto, ela viu que o pau do Jadir já estava duro e voltou para
ele.
Abraçou-o
e colocou o pau dele dentro de sua bucetinha.
- Jadir,
mete com vontade, mas se sentir que vai gozar, pára e aperta aqui. Mostrou a
ele onde deveria apertar o pau para impedir a ejaculação. Ele fez como ela
ensinou, parou duas vezes para apertar o pau e quando ela estava quase gozando,
disse a ele que podia ir junto com ela, então ele pôde experimentar a delícia
de um gozo simultâneo.
- Não foi
mais gostoso assim, Jadir?
- Nossa...
eu não disse que iria aprender muita coisa com você?
Depois de ter
“experimentado” o primo Leo, Meg e ele passaram a ficar juntos o máximo de
tempo possível.
A família
tinha uma casa com um quintal enorme, com um pomar. Laranjeiras, mangueiras,
jabuticabeiras, bananeiras, marmeleiros, abacateiros... tinha tudo que se
pudesse imaginar.
Era nesse
pomar, tão longe da casa e das vistas das mães e tias, que eles brincavam de
médico quando pequenos. Eram uns oito primos. Sempre sorteavam um para ser o
médico (ou a médica) e os demais eram os pacientes, que tinham de tirar a roupa
toda para serem examinados.
Pois era ali que agora Meg e Leo passeavam bastante. E trocavam
carícias sem fim, até transavam, porque eles conseguiam ver se vinha alguém,
mas do outro lado ninguém os via. Era época de laranjas serra d´água. E lá
foram eles, com um cesto, para colher as laranjas.
Já foram com trajes fáceis de tirar, pois não iriam apenas colher
laranjas, queriam trepar e seria naquele dia.
Aí ela
tirou a roupa e vendo que a posição mais confortável ali seria a de
cachorrinho, procurou o tronco de uma mangueira para se apoiar, inclinou o
corpo e arrebitou o bumbum. O Leo veio com uma fúria que parecia um urso pronto
a devorar uma pessoa. Agarrou-a e foi enfiando o pau e metendo sem parar.
Primos eram muitos bons, ela sempre me dizia isso
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Toda vez que ela ia à fazenda ou à cidade onde eles continuaram residindo, era
fatal. Ela acabava na cama de algum deles. Na cama, eu disse? Bem... quase
sempre na cama, mas também no banheiro, na cozinha e, principalmente, no grande
pomar, em que as pessoas sumiam da vista, de tão grande ele era.
Vou narrar, para vocês se deliciarem, alguns lances bacanas.
O primeiro foi com o Zé Maria. Quando eram adolescentes ele vivia
pedindo para ela subir nas árvores sem calcinha. Ela atendia, achava graça
naquilo. Ele ficava lá embaixo só olhando. Ela pegava as mangas, jogava para
ele, ou enchia uma sacola de jabuticabas enquanto ele ficava só de tocaia...
era divertido!
Pois bem, ela esteve na fazenda no final do ano, época de mangas, fruta que ela adora. Quando viu os pés carregadinhos e muitas já maduras, falou com ele para irem pegar algumas. E não é que o safadinho pediu para ir do jeito que ela ia antes? Custou a lembrar do que era, ele teve de falar.
“- De vestido, Meg, sem calcinha... não se lembra?
- Ah, bandido! Lembrei! E você quer continuar a ver minha xoxota,
é?
- Eu queria! Claro que se você quisesse mais coisas, eu ia querer
também!
- Ah, Zé! Você pega o boi que eu a-d-o-r-o essas coisas! Deixa eu
me trocar.”
Foi ao quarto, pegou um vestido curto que tinha levado. Tirou a
calcinha e foram “pegar mangas”. Achou graça que ele já tinha levado uma escada
e uma toalha.
Foi ali que ela subiu, para pegar as mangas que estavam nos galhos
mais baixos. Pediu a ele que segurasse bem a escada e subiu. Ela sabia que ele estava de olho, fez questão de provocá-lo
mantendo as pernas bem abertas, ele podia ver a xoxota toda, e mais a bunda...
olhava para baixo e via ele segurando a escada com a mão esquerda e a mão
direita segurando o pau... devia estar excitadíssimo!
Depois de colher algumas, ela sentou na plataforma da escada, com as pernas apoiadas num dos degraus de tal forma que ele, em pé, no chão, ficava com o rosto na altura certa para ver bem de frente a xoxota. Ficou chupando uma manga como se estivesse distraída, sem perceber o tesão dele. Me contou o que se passou:
“- Meg, que perereca mais linda você tem!
- Meu marido fala que ela não é só linda, é deliciosa também! Por
que não experimenta?
Então pedi um tempo, desci, me ajoelhei na colcha que ele levara e
estendera no chão, e me mostrei inteira para ele, que ficou deslumbrado e
esqueceu a “perereca” por alguns instantes, para me mamar como um bezerrinho.
Tratei de deixá-lo mais doido ainda. Abri a braguilha dele, peguei
no belo pau duro e fiz-lhe um boquete caprichado. Ele custava a ficar em pé!
- Quer ver se minha perereca dá conta de comer seu pinto?
- É o que eu mais quero!
- Então deita ai na
colcha.
Ele deitou e eu sentei em cima e cavalguei-o.
Depois eu fiquei de
quatro e ele me comeu de cachorrinho. Gozou como um louco dentro de mim.
Nos vestimos, pegamos as mangas – afinal, tínhamos de mostrar o
resultado do nosso trabalho! – e voltamos para a casa, ele me agradecendo sem
parar.”
Só que um outro primo, irmão do Zé Maria, o Alvimar, tinha visto
tudo. Esperou um momento em que ela estivesse sozinha e chegou:
- Poxa, Meg, é só o Zé Maria que vai transar com você?
- Do que você está falando?
- Eu vi vocês lá no pomar.
- É? O que você viu?
- Vi tudo! E Meg, você é muito gostosa, fiquei de pinto duro o
tempo todo!
Esse tema – pinto duro – é algo que sempre a comovia. Então resolveu
que ia querer ver o dele também. Perguntou onde poderiam ir, ele falou que
tinha um local jóia. Foram lá.
- Esse cantinho aqui é só meu, estou fazendo dele um lugar bem
bacana. Por enquanto só tem este balanço.
Era um balanço desses que se compram em lojas, para duas pessoas,
de madeira. Foi lá que sentaram, ela queria conversar um pouco com ele antes de
qualquer outra coisa.
Mas ele era do tipo apressadinho. Mal sentaram no balanço, ele
tirou a camisa e agarrou-a, enchendo-a de beijos. Ela se entregou totalmente.
Tirou a calcinha e chupou a
xoxota e depois baixou a calça e mostrou o pinto dele.
Ora, era maior do que o irmão, mas nada exagerado. E gostoso, como
pode comprovar em seguida, fazendo um boquete nele.
Em seguida pode experimentar a delícia de transar cavalgando um
belo pau e ao mesmo tempo balançando. É tão diferente! Mas muito legal, ela me recomendou!
Resolveu que naquele dia nenhum outro primo iria chegar perto. Foi
para o quarto, tomou um banho, porta trancada, só saiu para o jantar e depois
de uma conversa com os tios, voltou para o quarto e não atendeu ninguém.
Mas nos outros dois dias em que ficou lá, teve de transar com os
dois de novo!
Pretextando que tinha algo a fazer na cidade, o Zé Maria pegou uma
carona com ela.
Me falou que não sabia como não bateu o carro, de tanto que ele a
tesou na viagem. Punha o pau duro prá fora da braguilha e ela não conseguia
ficar sem pegar nele, ele enfiava a mão dentro da camiseta e pegava nos
peitinhos, passava a mão nas pernas, porque ela estava de shortinho.
Só que quando chegaram mo apartamento já estava na hora de eu
regressar do trabalho, então trocaram alguns beijos e ficou por isso mesmo. Mas
na manhã seguinte...
Eu já tinha saído, ele entrou no quarto. Aí já sabemos o que
aconteceu...
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Comida pelo
primo enquanto pedalava
A gente tinha comprado uma dessas bikes para ginástica, e tanto eu quanto ela usávamos praticamente todos os dias. Eu, geralmente, andava a noite, depois que chegava do trabalho. E ela preferia de manhã cedo, logo depois do café. E foi na bike que um dos primos dela, o Eustáquio, a encontrou num dia em que esteve em nosso apartamento. Como ela estava sozinha em casa, usava um shortinho e seios nus. Ela já tinha começado quando ele bateu a campainha.
Ela não trocou a roupa por causa dele, afinal já tinham transado algumas vezes e ele conhecia o corpo dela de sobra. Só abriu a porta e depois que ele entrou, ela voltou à bike e continuou andando enquanto conversava com ele.
Mas é o
tal negócio. Um primo safado encontra a prima com trajes sensualíssimos, fica
rodeando a esteira e vendo o bumbum dela se movimentando e os seios balançando , nao demorou para ele ficar atrás dela e começar a dar
tapinhas na bunda da Meg, que apenas sorria, já sabendo que ia rolar alguma
coisa!
E ele foi
chegando com o corpo cada vez mais próximo do dela, e as mãos dele começaram a
passar nos seios, e os beijos na nuca aconteceram e ela foi ficando arrepiada e
logo ele levantou a camiseta dela e segurou nos peitinhos... e ela parou de andar,
é lógico, quem aguenta uma coisa dessas?
E ele caiu de boca nos peitinhos dela e a mão já foi enfiando dentro do shortinho, procurando a xoxota e já esfregando ela toda. Aí ela entendeu que tinha de sair da esteira, e já foi agachando e tirando a calça dele e pegando no pau, velho conhecido dela e fazendo o boquete que ele adorava. Chupou-o muito, gostava demais de ter um pau em sua boca. E ele só olhando o que ela fazia.
Depois que
ela parou, ele tirou a roupa dela, lambeu seu corpo todinho e parou no belo
traseiro, onde, depois de umas esfregações de dedos, ele enfiou seu pau. Ela
ficou na bicicleta e ele começou a socar e depois deitou-se no chão para que
ela sentasse em seu pau e pulasse bastante, até cansar e gozar.
Já satisfeita, ela saiu do pau dele e o chupou novamente e ele colocou-a de novo sentada no pau e deitaram os corpos de lado e ele não parava de bombar e ela sentiu que ia gozar de novo, então esfregou seu grelinho enquanto ele bombava, e o gozo veio, intenso, e dessa vez junto com ele que derramou seu leitinho rural dentro dela.
Esses
primos!
---
Passeando com
os primos nos matos e adjacências
Um dia de
chuva, sem vontade de sair de casa, Meg e eu ficamos recordando alguns
episódios de nossas vidas e fatalmente os primos apareceram na história. Ela já
tinha perdido a conta de quantas vezes transou com os primos. Mas foi tentando
recordar.
- Um dos
primeiros foi logo depois que a gente casou, aquela época nossa de hippies,
lembra? Eu andava com roupas bem típicas e fui na casa da minha tia, mãe do
Paulo. O Paulo, sem dúvida, foi o primo que mais gostei de transar. Ele me
levou num passeio pela mata que tinha la perto e num dado momento começou a
elogiar meu corpo, falou que minha bunda era a mais bonita que ele já tinha
visto.

Perguntei
se ele já tinha visto minha bunda, ele disse que não, só quando eu usava
biquíni. Aí falei que achava meus seios mais bonitos do que a bunda. Como ele
falasse que nunca tinha visto e não podia dar palpite, perguntei se ele queria
ver, claro que ele quis e eu abri a blusa e mostrei a ele. Cara, achei que ele
ia rezar... pegou nos meus seios e beijou-os. Ah... eu achei tão gostoso que me
deu vontade de transar com ele ali, naquela hora. Tirei a saia, a calcinha e
começamos a esfregar nossos corpos, eu era doida pra ver o pau dele, ele
mostrou, eu chupei e depois ele me comeu bem gostoso.
- Outra vez com ele: teve um dia que fui lá visitar a tia e ele me buscou na rodoviária. Ali ele me falou que a casa estava muito cheia e que seria difícil a gente escapulir, então era melhor transarmos antes de ir. E me levou para um outro mato que tinha lá, me despiu, tirou a roupa também, nos chupamos bastante e ele me deixou cavalgar até gozar.
Você
acredita que depois fomos para a casa da tia e era mentira dele, não tinha ninguém
lá! Muito safado... e ainda dei pra ele todas as noites, ele ia pro meu quarto
e a gente trepava que nem gente grande!
---
Outro primo muito safado foi o Eduardo. Esse já era mais velho, morava sozinho num local mais afastado, era meio ermitão. Mas eu gostava muito de conversar com ele, tinha ideias fantásticas sobre a vida. Criticava todo mundo da família, que só pensavam em dinheiro, em ficar ricos... ele não, vivia frugalmente numa casinha perdida no meio do mato. E quando fui lá uma vez ele estava nu. Perante a minha cara de surpresa, ele disse que tinha virado naturista e não usava mais roupas ali. Só quando tinha de ir à cidade é que ele punha. Eu me encantei não apenas com o que ele falava, mas com o que ele tinha no meio das pernas. Me deu uma vontade louca e aí falei que ia aderir à moda dele, tirei a roupa, fiquei peladinha também.
Foi
engraçado, nunca vi um pau ficar duro tão depressa! E aí peguei nele e joguei
água... e daí rolou. Era bom de comida também, uma pegada boa, e me satisfez
plenamente.
---
- Um primo
que eu transei só uma vez, porque não gostei muito foi o André. Eu estava na
casa dos pais dele, lá na minha cidade mesmo. Estava arrumando meu quarto, logo
de manhã, estava só de blusa e calcinha. Ele chegou na janela, fez um fiu-fiu
pra mim. E me chamou para passear de carro. Topei, falei que ia trocar de
roupa, ele disse que não precisava. Então pulei a janela e entrei no carro dele
daquele jeito mesmo. Loucura! Não tinha a menor ideia do que iria falar quando
perguntassem onde eu estava! Mas aí, ele saiu rápido, ninguém nos viu e me
levou para uma estradinha de terra que levava a algumas fazendas por ali. Não
passava ninguém.
Aí ele parou, me mostrou o pau, gostei de ver, peguei, fiz o boquete. E ele não quis saber de mais nada, me levou para trás do carro, abriu a porta traseira, me fez ficar inclinada, baixou minha calcinha e me enfiou o trabuco. Ficou metendo alguns minutos, eu não estava gostando e vi que ele gozou. Eu não. Não gostei daquilo, falei com ele, ele só deu de ombros. Um palhaço, não sabe lidar com mulheres. Só pensa nele. Não gostei mesmo e ele veio me cantando em outros dias, fugi dele.
- Já o Péricles, que doçura! Não era tão bom quanto o Paulo, mas compensava com a delicadeza com que me tratou, com as preliminares longas, sensacionais. Também me levou para o meio do mato, acho que todos tinham locais para levar as garotas que eles paqueravam, eu vi “restos” de outras pessoas que haviam estado no cantinho para o qual ele me levou.
Me beijou
muito, muito mesmo... me acariciou os cabelos, beijou minha nuca, fiquei
arrepiada, claro. Depois fomos tirando as roupas, eu ainda não conhecia o pau
dele, estava curiosa. Era normal, igual o seu. Se eu chupei? Claro, imagina se
não iria chupar.
E ele,
depois, me beijou muito os seios, colocou o pau entre eles e ficou esfregando,
foi tudo muito bacana. Me deu uma chupada legal, gostei bastante e só depois é
que ele me comeu, mas não foi muito demorada a comida... acabou antes da
sobremesa, entendeu? Não deu para gozar. Ele sim, gozou. Mas não achei ruim
não, foi bom, ao contrário do André.
-
Um que adorava comer meu cu era o irmão do Paulo, Estevão. Não era ruim, mas
aquela verdadeira obsessão dele por anal chegava a irritar, às vezes. Não
tenho nada contra, você sabe disse, curto muito, mas dar na frente é bem mais
gostoso. Quando tem os dois, ótimo, mas quando só tem o
anal... |
Enfim,
diversas vezes nós transamos, no quarto dele, no meu, no mato. Uma das poucas
vezes em que rolaram as duas coisas foi no mato. Ele também tinha o canto dele...
como todos! Me levou lá um dia e me surpreendeu, me dando um banho de língua na
xotinha. Acho que foi a primeira vez que ele começou a transa assim e demorou
bastante, me deixou bem arrepiada.
Depois tacou os dedos nela e ficou fazendo vai e vem... cara, foi muito bom! Peguei o pau dele e chupei, era o primo que tinha o pau maior. Chegava nuns 20cm, eu medi uma vez e se a memória não me falha, era isso mesmo.
E aí
cavalguei nele, e ele aguentou firme até que eu gozasse. Nesse ponto eu não
reclamo dele, todas as vezes que transamos ele esperou que eu fosse primeiro.
Aí, claro, depois de eu ter gozado, lá veio o pauzão entrando no meu cu... vai
gostar de cu lá longe!
Já
estávamos com sono, mas ela fez questão de lembrar de mais um, com o Paulo também.
- Eu
estava sentada num muro, o sol estava ótimo, então puxei o vestido para queimar
as pernas.
Me deu uma
chupada, eu chupei o pau dele, aí ele me sentou e me comeu de frente, depois de
quatro, depois eu o cavalguei. Essa era a grande vantagem do Paulo sobre os
outros primos. Ele variava muito e demorava pra gozar, então, era uma festa pra
mim. Sempre saía completamente satisfeita das transas com ele!
Naquele dia, eu já tinha gozado, e fiz uma pequena variação pra ele. Fiquei batendo uma punheta pra ele, até ele gozar também, lambrecando minha mão todinha. Foi delicioso!
Vocês,
leitores e leitoras, podem imaginar como eu estava depois de ouvir tantos casos
deliciosos... E avisei a ela, que já estava bocejando: pode dar um tempo aí,
porque não sou seu primo, mas vou te comer agora!
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