Saíram dos
trilhos...
(escrito
por Kaplan)
Uma das grandes tristezas de Meg – e
acho que não apenas dela – foi o lento encerramento das ferrovias que cortavam
o estado. Volta e meia ela me contava das viagens de trem que fizera, menina
ainda, com os pais, os primos, as irmãs... Iam de uma cidade a outra, só pelo
prazer de andar de trem. As viagens duravam cerca de hora e meia, duas horas...
mas era delicioso ficar olhando pelas janelas, vendo as fazendas, o gado,
ouvindo a locomotiva apitando quando chegava perto de algum entroncamento ou de
uma cidade.
E teve uma vez que ela esteve na
cidade dela e ficou conversando com alguns primos. Eles também se lembravam de
tudo.
Agora a ferrovia tinha sido
desativada. Máquinas e vagões jaziam espalhados, sendo consumidos pelo tempo, a
estação estava em ruínas. Algo muito doloroso de se ver.
Ela pensou em fotografar e mostrar em
algum jornal.
Dá tristeza ver tudo abandonado... |
Então saiu com dois primos, o Renato e
o Julio Cesar, foram até onde ficava a estação e dali caminharam pelos trilhos
que ainda existiam. Ela foi fotografando tudo, a estação, as máquinas, os
vagões, os trilhos abandonados.
Cansada de fotografar, ela ficou
conversando com os dois que estavam mais interessados em outra coisa, entendem
né?
Sim, estavam a fim de transar com ela.
E aproveitando que estavam num lugar
ermo, cheio de mato, começaram a fazer propostas indecorosas pra ela, que
acabou entrando no jogo deles e já foi abrindo a camisa. Sem sutiã como sempre,
eles pegaram nos seios dela que ficou fingindo que não queria nada... mas
queria sim.
Então, começaram os beijos e a passar
a mão nela, levantaram a saia e viram que ela estava sem calcinha.
- Já veio preparada, hein? Sabia que
isso ia acontecer?
- Só imaginava...
Um pau é ótimo... dois então... maravilha! |
E aí o Julio começou a lamber a
xotinha dela e o Julio Cesar beijava os peitinhos...
Ela ajoelhou entre os trilhos, um de
cada lado com os paus duros pra fora e lá foi ela fazer os boquetes
tradicionais. Chupou, chupou, chupou, masturbou os dois...
Depois ela levantou, foi chupar o
Renato, curvando o corpo e deixando a bundinha para o Julio cesar se divertir.
E ele fez o que devia: enfiou o pau na
xotinha dela. Comida por um e chupando o outro. Ela adorava essas situações!
Eles não se descuidavam: volta e meia
olhavam para os lados a ver se alguém aparecia por ali e que pudesse vê-los.
Ela iria embora, mas eles moravam lá e seria motivo de muita gozação se alguém
os visse!
O Renato protestou.
- Ei, também quero te comer... adoro
seu boquete, mas quero trepar!
Esta foi a única vantagem da ferrovia estar abandonada... |
Ela só virou o corpo e foi chupar o
Julio Cesar, o que permitiu que Renato também metesse na xotinha.
Mais bombadas sem parar, mais chupadas
sem parar...
- Escuta, vocês tem coragem de deitar
por aqui?
- Por quê?
- Quero cavalgar vocês dois.
Eles não iriam perder a chance...o
Julio foi o primeiro a deitar no mato e ela sentou nele e começou a pular e a
gemer.
- Dê cá seu pau, Renato... consigo te
chupar enquanto pulo.
E assim foi feito. E ali ela teve o
gozo dela.
Mas o Renato também queria ser
cavalgado, deitou e ela cavalgou ele também.
Sentiu o gozo do Renato dentro dela.
Ai levantaram, se recompuseram e como
três pessoas sérias e respeitáveis, voltaram para a cidade.
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