No dia Internacional da Mulher... dois poéticos contos... de duas mulheres maravilhosas!
(escrito por Kaplan)
Preciso fazer uma breve introdução
para explicar quem são as personagens.
Denise vocês, leitoras e leitores, já
conhecem, é minha namorada atual. E andei tirando várias fotos dela num Studio
de um ex-aluno meu. Como eu já deixei de ser profissional, fechei o Studio que
eu tinha. E ele me empresta, graciosamente, o Studio dele quando preciso fazer
algumas fotos. E fiz fotos sensuais da Denise, e ele viu. E ficou com um tesão
danado, porque Denise é muito gostosa.
Acabou pedindo que ela deixasse que
ele a fotografasse. Ela achou estranho, me questionou, eu a acalmei, falei que
ele era um cara legal.
- Mas será que ele vai querer me
fotografar nua?
- Pode ser, algum problema? Ele já te
viu nua quando eu te fotografava...
- É, pode ser bobagem minha.
Só que ele não quis só fotografar e
conseguiu seduzi-la e dali em diante ela ia quase toda semana lá e ele a
fotografava e depois transavam.
E um dia ele perguntou a ela se
toparia fazer fotos nua com outra garota. Ela ficou meio grilada, porque havia
tido, na adolescência, uma história lésbica, na escola interna que frequentou.
Mas acabou concordando. E foi aí que ela conheceu a Isabela.
O toque dela me deixa arrepiada.... |
Linda, seios um pouco maiores do que
os da Denise.
E no dia das fotos, Denise sentiu um
clima diferente. Que ela conhecia. Isabela era lésbica. E quando as poses que o
fotógrafo pedia exigiam que os corpos das duas encostassem, ela sentia aquele
mesmo sentimento da adolescência. Arrepiava todinha.
Ao saírem do Studio, ela pediu carona
para Denise. E foram conversando e ela não era de meias palavras. Disse que ela
tinha pedido para que aquela sessão de fotos acontecesse. Tinha visto algumas
fotos de Denise e ficara apaixonada.
- Denise, eu confesso que fiquei
apaixonada por você, só de ver suas fotos. E hoje, quando a gente se tocava, eu
notei que você ficou arrepiada, mas não rejeitou. Posso ter esperança?
Denise quase bateu o carro! Não
esperava ouvir aquilo.
Como tinham chegado, ela chamou Denise
para entrar, a fim de conversarem.
Achei que nunca mais ia sentir isso... e sinto! |
Denise foi e lá dentro, depois de
explicar que tinha um namorado, que havia tido um relacionamento lésbico,
enfim, contar a situação toda para Isabela... ganhou um beijo, daqueles beijos
mais gostosos do mundo... se entregou totalmente à nova amiga e elas transaram
bem gostoso.
Alegou que tinha de trabalhar para não
passar a noite com ela. Saiu de lá meio confusa, foi pro meu apartamento e me
contou tudo. Queria minha opinião e eu falei que era uma decisão dela, eu
respeitaria se ela quisesse manter um caso com a Isabela.
Então elas assumiram e se encontravam
periodicamente. E aí fizeram uma viagem, só as duas.
Foram para uma cidade aqui perto
passar um fim de semana.
E mal chegaram, entraram no quarto e
Isabela a jogou na cama, despiu-a, despiu-se e ficaram horas de intenso amor.
Ela foi beijada com paixão, teve os
seios chupados, a xotinha da Isabela esfregava-se o tempo todo na dela. Mesmo
tendo experiência, ela não conseguia retribuir todos os carinhos que recebia.
Teve sua xotinha lambida, chupada pela amiga e acabou levando-a a fazer um 69,
pois também desejava chupar a xotinha dela.
Brinde a nós! (foto: acervo Kaplan) |
Aquelas horas passadas em pleno amor
fizeram com que ficassem com fome e sede, então se vestiram e saíram à procura
de um restaurante. Não foi difícil encontrar um, tomaram cerveja e devoraram
uma das comidas típicas mineiras.
Saíram do restaurante e deram uma
pequena volta. A vontade era de ficarem de mãos dadas, mas sabiam do
conservadorismo de cidades do interior. Não queriam problemas, mas os olhos
diziam tudo.
Denise perguntou se Isabela queria
conhecer mais detalhes da cidade e ouviu uma resposta adorável:
- Quero conhecer todos os detalhes de
seu corpo, meu amor... é só o que me interessa.
- Você me mata de tesão falando
assim...
- Vamos voltar para o hotel?
- Só se você deixar eu comandar o
espetáculo...
- Deixo tudo que você quiser...
Apressaram o passo, chegaram ao hotel
e foram direto pro quarto. Haviam comprado mais cervejas e sanduíches, pois não
pretendiam sair de novo!
E Denise comandou tudo. Começou
tirando a roupa da Isabela e enchendo de beijos cada pedaço que ficava livre de
roupas. A amiga delirava...
Depois deixou a amiga tirar sua roupa
e recebeu beijos da mesma forma que os havia dado. Então deitou Isabela na cama
e deitou por cima.
- Já fiz muitos papai e mamãe. Quero
fazer um mamãe e mamãe com você hoje!
Em cima de você me realizo... |
E lascou beijos e mais beijos no corpo
da amada. Os beijos na boca eram intensos, molhados, demorados. Os seios com os
biquinhos intumescidos, e a xotinha... tudo foi objeto de intensos beijos,
retribuídos de igual forma pela amiga.
Mas o melhor de tudo era, sem dúvida,
a xotinha contra xotinha... o velcro, como alguns chamam. Elas se esfregaram
até gozar. E dormiram profundamente após esse segundo round.
Isabela acordou primeiro, umas três
horas depois. Ficou olhando o corpo da Denise, espichada, nua, ao seu lado. Não
resistiu e começou a passar a mão nas pernas dela, na bundinha... e Denise
acordou.
- Oi... já é de noite?
- Quase...
- Que você estava fazendo?
- Admirando seu corpo, tão perfeito...
- Para com isso... o seu também é!
Você é linda!
- Abre uma cerveja pra nós... estou
com sede e com fome!
Fizeram um lanche rapidamente.
E ficaram na cama mesmo, vendo
televisão, conversando, rindo, beijando... e logo outra demorada sessão de amor
teve início.
Nada mais fizeram do que ficar na
cama, até no dia seguinte, na hora de voltar.
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