Noite de
prazeres!
(escrito
por Kaplan)
Estava revendo os contos que já
publiquei e me deparei com um lance curioso. Há tempos eu narrei a vocês,
leitoras e leitores, a minha segunda lua de mel (Nossa segunda lua de mel, num flat a beira-mar) mas nunca tinha
contado a primeira! Então, lá vai!!!
Casar, casamos... e a lua de mel? |
Muito jovens, Meg e eu não tínhamos
dinheiro pra nada. Aceitamos o presente de uma das madrinhas dela, tia
Margarida, que possuía uma pequena casa de praia e fomos pra lá. De ônibus, com
os amigos seguindo em carreata e gritando para os demais passageiros que nós
estávamos em lua de mel.
A brincadeira não deu certo. O ônibus
estava vazio. Apenas três casais e o motorista. E todos em lua de mel!!!
Brincadeira... Foi uma risaria só e tratamos de ficar um casal na frente, outro
no meio e nós na ultima fileira.
Meg casou virgem... e deixou de ser
virgem num banco de ônibus!
Viagem à noite, três casais se
divertindo. Nas paradas, risos incontidos. As três no banheiro, confabulando e
os três comentando a aventura inusitada.
Bem, chegamos de manhã cedo e fomos
procurar a tal casa da tia. Não foi difícil encontrá-la e uma empregada nos
esperava. Tratamos de dispensá-la, dizendo que não iríamos precisar dos
serviços dela.
E trepamos oito vezes naquele primeiro
dia!
Demorou tanto pra dar... agora quer dar toda hora! |
Nem fomos à praia, que era em frente
da casa! Só no segundo dia, depois de tomarmos um bom café e repetirmos, porque
não tínhamos comido nada no primeiro dia, é que passamos algumas horas na
praia. O suficiente para que os poucos homens que a viram babarem com a
bundinha escultural e com os lances de seio, porque ela desamarrava o sutiã
toda vez que se deitava para dourar-se ao sol e “sem querer”, volta e meia
levantava um pouco o corpo e os brindava com os lances. Algumas esposas
xingavam os maridos que se aventuraram a olhar... era divertido e servia como
estímulo para as trepadas que demos à tarde e à noite.
Foi ali que comecei a mostrar a ela
que mesmo casados, não haveria problema em transarmos com outras pessoas. Ela
ficou assustada um pouco, mas quando eu contei a ela os meus casos quando
estudava e como as namoradas davam pra todo mundo, ela acabou ficando menos
horrorizada. Acho que a preparei direitinho para aceitar cantadas de outros
homens.
E lá pelo sexto dia, eu estava na água
e vi que um cara chegou perto dela e ficou puxando papo. Ela estava como
sempre, com o sutiã desamarrado e eu notei que ela se apoiava nos cotovelos
mais do que fazia normalmente. E o cara, que estava de frente pra ela, devia
estar tendo uma visão dos deuses...
Me demorei na água, queria ver até
onde ia aquele papo. Durou bastante tempo... até que ele se levantou e deixou
algo com ela.
Então fui até lá. Sorri e comentei o
que tinha visto.
Olha só... ela está deixando ele ver os peitinhos... |
Ela ficou vermelha e acabou me
contando que era uma cantada mesmo. E como ele pediu para ver os seios dela,
ela deixou ele ver alguns lances. E – coisa que eu não vi – ele afastou o calção
e mostrou o pau pra ela.
- Estava muito duro...
- Ficou com vontade de chupar?
- Para com isso...
- Ficou ou não ficou?
- Fiquei...
-
Então, está vendo o que te falei esses dias? Você ficou com vontade,
qual o problema em sair com ele e matar sua vontade? Você se reprimiu sem
motivo.
- Pode ser, vou pensar nisso, prometo.
Mas acho que hoje não, né? Estamos em lua de mel... quero só você. Quem sabe,
quando a gente voltar, eu encare?
- Ele mora em nossa cidade?
- Nada... com este não tem futuro...
olha aqui o cartão dele... mora em Porto Alegre! Eu não vou lá e duvido que ele
venha até mim...
Quando voltamos para a casa, a trepada
começou no chuveiro. Eu provoquei:
- Me chupa pensando que está chupando
aquele cara...
Ela quase arrancou meu pau com a chupada!
Olha só a felicidade dela com o topless... (foto: Kaplan) |
No outro dia, procuramos uma praia
mais reservada, achamos uma bem deserta e ali ela exibiu os seios totalmente...
pena que não teve plateia, a não ser eu!
E assim foram mais cinco dias. Ela
sendo olhada cupidamente pelos marmanjos na praia e a gente fantasiando ela
trepando com os que ela achava mais interessante.
E ao voltarmos, trepadas
homéricas!
Pena que quando voltamos, o ônibus
estava cheio e não deu pra fazer nada...
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