quarta-feira, 28 de março de 2018

A noite de lua de mel


Noite de prazeres! 

(escrito por Kaplan)

Estava revendo os contos que já publiquei e me deparei com um lance curioso. Há tempos eu narrei a vocês, leitoras e leitores, a minha segunda lua de mel (Nossa segunda lua de mel, num flat a beira-mar) mas nunca tinha contado a primeira! Então, lá vai!!! 

Casar, casamos... e a lua de mel?
Muito jovens, Meg e eu não tínhamos dinheiro pra nada. Aceitamos o presente de uma das madrinhas dela, tia Margarida, que possuía uma pequena casa de praia e fomos pra lá. De ônibus, com os amigos seguindo em carreata e gritando para os demais passageiros que nós estávamos em lua de mel.
A brincadeira não deu certo. O ônibus estava vazio. Apenas três casais e o motorista. E todos em lua de mel!!! Brincadeira... Foi uma risaria só e tratamos de ficar um casal na frente, outro no meio e nós na ultima fileira.

Meg casou virgem... e deixou de ser virgem num banco de ônibus!

Viagem à noite, três casais se divertindo. Nas paradas, risos incontidos. As três no banheiro, confabulando e os três comentando a aventura inusitada.

Bem, chegamos de manhã cedo e fomos procurar a tal casa da tia. Não foi difícil encontrá-la e uma empregada nos esperava. Tratamos de dispensá-la, dizendo que não iríamos precisar dos serviços dela.
E trepamos oito vezes naquele primeiro dia! 

Demorou tanto pra dar... agora quer dar toda hora!
Nem fomos à praia, que era em frente da casa! Só no segundo dia, depois de tomarmos um bom café e repetirmos, porque não tínhamos comido nada no primeiro dia, é que passamos algumas horas na praia. O suficiente para que os poucos homens que a viram babarem com a bundinha escultural e com os lances de seio, porque ela desamarrava o sutiã toda vez que se deitava para dourar-se ao sol e “sem querer”, volta e meia levantava um pouco o corpo e os brindava com os lances. Algumas esposas xingavam os maridos que se aventuraram a olhar... era divertido e servia como estímulo para as trepadas que demos à tarde e à noite.

Foi ali que comecei a mostrar a ela que mesmo casados, não haveria problema em transarmos com outras pessoas. Ela ficou assustada um pouco, mas quando eu contei a ela os meus casos quando estudava e como as namoradas davam pra todo mundo, ela acabou ficando menos horrorizada. Acho que a preparei direitinho para aceitar cantadas de outros homens.

E lá pelo sexto dia, eu estava na água e vi que um cara chegou perto dela e ficou puxando papo. Ela estava como sempre, com o sutiã desamarrado e eu notei que ela se apoiava nos cotovelos mais do que fazia normalmente. E o cara, que estava de frente pra ela, devia estar tendo uma visão dos deuses...
Me demorei na água, queria ver até onde ia aquele papo. Durou bastante tempo... até que ele se levantou e deixou algo com ela.
Então fui até lá. Sorri e comentei o que tinha visto. 

Olha só... ela está deixando ele ver os peitinhos...
Ela ficou vermelha e acabou me contando que era uma cantada mesmo. E como ele pediu para ver os seios dela, ela deixou ele ver alguns lances. E – coisa que eu não vi – ele afastou o calção e mostrou o pau pra ela.

- Estava muito duro...
- Ficou com vontade de chupar?
- Para com isso...
- Ficou ou não ficou?
- Fiquei...
-  Então, está vendo o que te falei esses dias? Você ficou com vontade, qual o problema em sair com ele e matar sua vontade? Você se reprimiu sem motivo.
- Pode ser, vou pensar nisso, prometo. Mas acho que hoje não, né? Estamos em lua de mel... quero só você. Quem sabe, quando a gente voltar, eu encare?
- Ele mora em nossa cidade?
- Nada... com este não tem futuro... olha aqui o cartão dele... mora em Porto Alegre! Eu não vou lá e duvido que ele venha até mim...

Quando voltamos para a casa, a trepada começou no chuveiro. Eu provoquei:

- Me chupa pensando que está chupando aquele cara...

Ela quase arrancou meu pau com a chupada! 

Olha só a felicidade dela com o topless... (foto: Kaplan)

No outro dia, procuramos uma praia mais reservada, achamos uma bem deserta e ali ela exibiu os seios totalmente... pena que não teve plateia, a não ser eu!

E assim foram mais cinco dias. Ela sendo olhada cupidamente pelos marmanjos na praia e a gente fantasiando ela trepando com os que ela achava mais interessante. 

E ao voltarmos, trepadas homéricas!

Pena que quando voltamos, o ônibus estava cheio e não deu pra fazer nada...


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