Ela, a amiga e o marido da amiga
(escrito por Kaplan)
Aquelas
férias ficariam para sempre gravadas na memória de Caroline. Talvez não apenas
na dela, pois Ignês e Abel, o casal amigo, também consideraram que tinham sido
as melhores férias da vida deles.
Explicando
quem são as personagens.
Abel e
Ignês eram casados já há 12 anos, tinham dois filhos. O casamento começava a
chegar naquele ponto em que mudanças são necessárias, para evitar a rotina. As
férias chegavam e eles pensavam que viajar com os filhos seria uma repetição
total de todas as férias. Então combinaram com a mãe da Ignês, que adorava os
meninos, que ficasse com eles uma semana, para poderem viajar sozinhos. Ela
concordou e eles, então começaram a procurar um pacote de férias.
Uma
amiga deles, Caroline, trabalhava em uma agência de turismo e foi com ela que
eles procuraram. Na verdade, Ignês foi lá, o marido não achava horário!
Posso ir com vocês.... |
Caroline
mostrou a ela uma série de locais interessantes. Ignês ficou em dúvida... era
tanto lugar bonito... como escolher? Foi então que Caroline deu uma sugestão a
ela que envolvia também a si mesma.
-
Escuta, você já ouviu falar da praia de Tambaba, na Paraíba?
-
Não... é bonita?
- Eu já
fui uma vez e te digo, é a melhor praia do mundo! E adoraria voltar lá, eu
tenho férias vencidas, se vocês quiserem e eu não for atrapalhar, adoraria ir
com vocês!
- Tem
fotos de lá?
- Tenho
lá em casa, a agência não tem.
- Leva
lá em casa hoje à noite, então! A gente toma um vinho e decidiremos!
-
Combinado!
De
fato, às 20:30 Caroline chegava no apartamento deles. Muitos sorrisos, papos
descontraídos, o vinho estava lá, salgadinhos também... e depois ela mostrou as
fotos.
Os dois arregalaram os olhos.
E confesso a vocês: é o paraiso na terra! |
Em Tambaba é todo mundo nu... |
- Mas
como assim... todo mundo pelado?
- É...
é uma praia naturista, muito legal, como te falei, a melhor praia em que já
estive!
- Mas a
gente pode ficar sem ser pelado?
-
Não... só nus é que podem entrar. É lei municipal. Tem segurança, não deixam
mesmo. Vão por mim, gente, eu não indicaria a vocês se não fosse coisa boa!
- Eu
sei... mas o que você acha Abel?
-
Bem... meu nome diz que meus pais andavam pelados... acho que não tem problema.
Após
rirem bastante do que ele dissera, Ignês voltou às questões.
- Mas
se a gente for, então, o Abel vai te ver pelada...
- Vai.
E eu vou ver vocês dois pelados, e nós veremos muita gente pelada por lá. Isso
eu garanto!
- E
onde, quer dizer, como se vai pra lá?
- Ela
fica perto de João Pessoa. Então temos duas hipóteses de hospedagem: um hotel
em João Pessoa, o que vai nos fazer ir todo dia para a praia, é uns 50 minutos
de viagem de taxi. Ou então, podemos alugar uma pousada dentro da praia, já
olhei e vi que tem vagas. Vantagem de ficar em João Pessoa: tem muita coisa pra
se ver. Vantagem de ficar na pousada da praia: você nem precisa levar mala...
fica todo mundo nu, mesmo! E pode-se nadar à noite, a água é quentinha, uma
delícia!
- Você
está nos empurrando pra lá... to gostando de ver!
-
Gente, vocês não irão se arrepender. É fantástico!
Acabaram
resolvendo e ficariam na pousada. Caroline, no dia seguinte, fecharia o pacote.
Depois
que ela foi embora, os dois ficaram tentando imaginar o que poderia ser aquela
praia, o que ela teria de tão fantástico como a amiga dissera. Desistiram.
Nunca tinham ido a uma praia naturista... tinham de esperar pra ver.
A
viagem foi marcada para o mês seguinte.
E eles
embarcaram. Caroline reservara um quarto duplo e um single. Chegaram no aeroporto
de João Pessoa, pegaram um táxi que os levou diretamente a Tambaba. Combinaram
com o taxista o dia e a hora de pegá-los.
Apesar
de saberem que não precisariam de nada, Ignês levou uma mala, pequena, com
algumas coisas que poderiam ser necessárias. Caroline só levou uma mochila.
Gente... é todo mundo pelado mesmo! |
E mal
subiram a rampa pra entrar na praia... o casal se viu na frente de vários
homens e mulheres, crianças... todo mundo nu. E tiveram de tirar a roupa
também. Um pouco de constrangimento do casal. Mas o Abel ficou impressionado
com a beleza do corpo da Caroline. Que, por sua vez, achou bem interessante o
pau dele. E recomendou que ele tomasse cuidado, porque se demonstrasse
excitação seria chamado à atenção.
A
pousada era pequena, ficaram em quartos contíguos.
Eram 15
horas. Haviam feito uma viagem demorada, com escala. Cansados, combinaram de
deitar e dormir um pouco.
- Mas
ó... lá pelas 18 venham ver o por do sol... é lindo demais! Vão acordar ou
preciso chamar?
- Pode
chamar... acho que vamos cochilar bastante!
******
Acho
que vou eliminar alguns detalhes para ir direto ao assunto. Viram o por do sol,
fotografaram, como o restaurante ia fechar eles pegaram algumas garrafas de
cerveja e salgados e foram beber e comer no quarto do casal.
E
Caroline comentou da vez que estivera lá, das amizades que havia feito. Eles
comentaram da surpresa que estavam tendo,não viram ninguém se pegando na praia.
- Não
pode... não pode mesmo. Dentro da pousada, tudo bem. Mas na praia não. Vocês
viram que alguns casais trazem os filhos... tem de respeitar isso. A praia é
para curtir a natureza, não é para safadeza...
- Que
interessante... nunca imaginaria tal coisa.
A
conversa prolongou, as cervejas deixaram todos alegres e começou a pintar um
clima, mas que não deu em nada naquela noite. Dali a pouco Caroline foi pro
quarto dela e os dois ficaram conversando.
Foi no
dia seguinte que tudo aconteceu.
Levantaram
cedo, tomaram um bom café e foram para a praia. Pegaram uma mesa próxima ao
restaurante e chegou o momento de passarem protetor no corpo. Ela recomendou
que passassem bastante, principalmente nas regiões que nunca viam o sol. O sol
lá queimava pra valer. E ela ajudou a passar protetor nas bundas dos dois...
foi aí que o Abel teve de sentar e colocar uma toalha sobre o pau, que
endurecera. Motivo das duas rirem e irem nadar sem ele...
- Vai
ser difícil pro Abel... ele me confessou que achou você linda! E você passa a
mão na bunda dele... coitado...
- Ele
me achou linda?
- Sim,
falou dos seus seios, da sua bunda... gostou muito!
- E
você não se incomoda com isso?
- Vamos
dar uma caminhada pela praia... quero te falar alguma coisa.
É isso que acontece... |
Começaram
a andar e Ignês falou da rotina que o casamento estava virando e como eles
planejaram a viagem sem os filhos para tentarem alguma coisa diferente.
Caroline sacou na hora...
- Vocês
pensaram em me incluir nessa “alguma coisa diferente”?
-
Pensamos. Ontem a noite, depois que você saiu, conversamos a respeito. Você
toparia?
Caroline
respirou profundamente.
- Olha,
eu já fiz ménages. Gosto. Vocês já fizeram algum?
- Não,
nunca.
- E tem
certeza absoluta de que querem isso? É caminho sem volta, viu? Não dá para
começar e parar no meio do caminho. Você acha que vai dar conta de ver seu
marido me comendo? Eu chupando o pau dele?
- Eu
acho que sim, porque você é uma amigona. E somos nós que estamos propondo, não
estamos sendo arrastados.
-
Querida, fico feliz. E acho que vou gostar. Agora posso te falar: achei o pau
do Abel lindo!
Rindo,
elas voltaram ao encontro dele e Ignês falou que Caroline havia topado.
- Mas
vamos conversar primeiro, nós três, já que tenho experiência e vocês não. Aí,
de noite eu fico no quarto com vocês.
E o menage teve inicio... |
E foram
longos papos, durante o resto da manhã e durante a tarde. Ela explicou como
tudo acontecia num ménage, falou que poderia rolar alguma coisa entre as
duas... falou tudo! E eles concordaram. Então, depois de assistir a mais um por
do sol, voltaram para os quartos. Caroline ficou no dela, tomou um belo banho,
perfumou-se e depois foi ao quarto do casal. Eles também já tinham tomado banho
e a aguardavam deitados na cama.
Ela
subiu na cama e ambas foram beijar o Abel e depois fazer boquete nele.
-
Cavalga seu marido...
Ignês
começou a cavalgar. Caroline foi, de joelhos, até perto da cabeça do Abel,
colocou a cabeça dele entre suas pernas e sua xotinha ficou na boca dele. E ele
lambeu tudo que pôde. Ela estava bem de frente para Ignes e perguntou se
poderia beijá-la. A resposta foi afirmativa e então ela pegou na cabeça da
amiga e deu-lhe um beijo bem demorado.
... e parecia que não teria mais fim.. |
Daí,
Ignes virou o corpo e ficou de costas pra ela que a abraçou e acariciou os
seios, depois foi para a frente, Ignês levantou e o pau do Abel saiu e foi
chupado pela Caroline. De novo Ignês sentou nele e continuou cavalgando e
Caroline friccionava sua xotinha, o que dava a ela um prazer diferente, ela
estava adorando!
- Deixa
seu marido me comer um pouco?
- Claro
que deixo...
- Mas
vamos fazer de um jeito bem legal... a gente faz um 69 e ele mete em mim,
depois tira, põe na sua boca, você chupa, ele torna a enfiar...
-
Gente... ela sabe de tudo...
E assim
fizeram, para alegria e felicidade de todos.
Ficaram
assim até o momento do gozo deles, porque as duas gozaram antes. E então
ajoelharam na cama, na frente dele, para receber o jato de esperma que ele
liberou.
Rostos
lambuzados de porra, eles se beijaram engolindo o que puderam, rindo.
Nem
preciso dizer que Caroline passou a dormir toda noite com eles. E a cada noite,
uma novidade proporcionada pela amiga, que ensinou Ignês a dar o cuzinho, coisa
que ela nunca tinha feito.
Entendem
por que eu disse que essas férias ficariam marcadas pra sempre na memória
deles?
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