Impossível
resistir a esse apelo!
(escrito por Kaplan)
Ludgero, com seus 21 anos, ainda era o
típico caipira. Nunca saíra da cidadezinha onde morava e guardava dentro de si
os valores típicos das cidades interioranas, isso no século passado, por volta
da década de 60.
Nas grandes cidades, uma verdadeira
revolução sexual se desenhava, mas o interior ainda estava refratário às novas
ideias.
Pois ele resolveu estudar mais. Já
tinha concluído o 2º grau e pensava em ser veterinário, para ajudar os pais na
terrinha que eles tinham, onde criavam algumas cabeças de gado.
Mas na sua cidade não tinha faculdade.
Então ele foi para a capital, onde moravam alguns parentes. E um irmão do pai
dele o acolheu enquanto ele fazia um cursinho. Necessário, já tinha dois anos
que ele terminara seus estudos e o vestibular exigia muita coisa.
E este parente tinha uma filha,
Natália, muito bonita e, como toda moça universitária daquela época, gostava de
muitas festinhas e vivia arrumando namorados com os quais perdera a virgindade
e transava bastante.
Natália, que a princípio não gostara
da ideia de ter um primo dentro de casa, acabou por gostar do Ludgero, em sua
simplicidade.
E pensou em transar com ele. Mas ele
não dava sinais de que tivesse interesse nisso.
Como é que eu vou dar uns pegas nesse primo? |
Ela matutava algum jeito e acabou
conseguindo, numa tarde em que estava sozinha em casa, tomando banho e ouviu a
porta da sala abrindo. E logo escutou a voz dele.
- Oi, tem alguém em casa?
Ela respondeu que sim, estava no
banheiro.
Já tinha terminado o banho e, sentada
na banheira se enxugava. E fez questão de dizer que ele podia entrar.
Ele abriu a porta e levou um baita
susto. Ali estava a prima, peladinha, com uma toalha que escondia quase nada.
- Desculpa, Natália, mas você disse
que eu podia entrar...
- Sem problema, eu não tenho grilo de
que você me veja nua.
- Eu vou te esperar lá fora...
- Não, por favor, Lud... fique aqui...
- Mas... não estou entendendo...
- Eu te quero tanto... vem comigo!
- Prima... a gente é primo...
- E daí? Não me acha bonita e gostosa?
Sou não sou gostosa? |
E tirou a toalha e ele a viu
inteiramente nua. Engoliu em seco.
- Acho...
- Então, vem aqui...
Ainda sem entender direito o que
estava acontecendo, ele foi até ela, que já estava com a mão na xotinha, como
se fosse se masturbar... olhava pra ele e sorria. Aí ajoelhou e se arrastou até
onde ele estava, colocou a mão sobre o pau dele. Com cara de pidona:
- Deixa eu ver? Garanto que não irá se
arrepender.
Ele não dizia nada, só olhava e viu
que ela abria sua calça e punha seu pau pra fora. Ela achou maravilhoso e desandou a chupar
feito louca. E olhava pra ele e os olhos dela diziam do tesão de que estava
possuída. E Ludgero não quis saber de mais nada. Deixou que ela chupasse à
vontade. Como chupava gostoso a priminha!
Uau... chupa melhor que os gatos que arrumo por aqui... |
E ela ainda colocou o pau dele entre
os seios e ficou esfregando, coisa que ele nunca tinha visto na cidadezinha
dele. E ela voltou a chupar, tentava colocar o pau inteiro na boca, mas não
conseguia.
E aí foi a vez dele. Colocou a perna
direita dela sobre a beirada da banheira, a outra perna no chão, e a xotinha
toda arreganhada, pronta a ser lambida, pronta a receber a língua dele e pronta
a receber o pau dele.
E foi o que aconteceu em seguida. Ele
enfiou e começou a bombar e ela, feliz da vida, gemia bastante. Estava feliz de
saber que o primo sabia das coisas...
E sabia mesmo, porque meteu bastante
até ela gozar.
Suada, descabelada, ela falou com ele
que precisava tomar outro banho e o convidou a tomar com ela, o que ele aceitou
de bom grado.
Daí em diante, todas as oportunidades
que surgiam, lá estavam eles trepando. E a felicidade dela quando ele passou no
vestibular? Total, significava, no mínimo, mais 4 anos de Ludgero dentro da
casa!
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