Foi nadar na casa do colega...

Só pretexto... só pretexto....

(escrito por Kaplan)

Cíntia era vidrada no seu colega de faculdade, Luciano. Mas não se sentia correspondida por ele. Tentava de todas as maneiras, mas nada dava certo.

Sua sorte mudou numa sexta-feira em que ouviu ele conversando com alguns colegas falando que estaria sozinho aquele fim de semana, pois os pais iriam viajar. E queria saber se eles tinham algum programa em vista. Foi suficiente esperar os amigos dele saírem de perto, para ela chegar e falar:

- Oi, Lu... que dia você vai me convidar pra nadar na piscina de sua casa?

- Uai... eu nem sabia que você sabe nadar...

- Que papo besta é esse? Não sei nadar... cara, sou uma sereia!!!

Ele riu e disse que ela poderia ir no sábado.

Ela ficou eufórica, e foi mesmo.

Chegou, como se não soubesse de nada, olhou e perguntou a ele se os pais não estavam.

- Não, eles viajaram.

- Nossa, Lu... eu não sabia... acho que não devo ficar, né? Eles não gostariam de saber que estive aqui só com você.

- Que bobagem, Cíntia... pode nadar à vontade, eles nunca se importariam!

- Já que você diz... 

Piscina deliciosa... você não vem?

Então ela tirou a roupa e ficou de biquíni. Não era dos menores, mas mostrava o belo corpo dela.

Mergulhou e ficou nadando um pouco, depois chegou perto da beirada, na parte mais rasa e perguntou:

- Você não vem nadar? A água está deliciosa!

- Vou sim, mas estou terminando um negócio aqui, já te faço companhia.

Ela achou que ele estava demorando muito, então resolveu abrir o jogo.

- Nadar é tão bom, não é? Mas sabe o que algumas colegas já me contaram? Que nadar pelada é a melhor coisa do mundo! Eu não sei se teria coragem, você já nadou?

- Eu? Já, aqui mesmo, sem problema, ninguém vê.

- Jura? E é legal mesmo?

- Por que não experimenta?

- Olha... brinca comigo não que eu topo, hein!

- Pode nadar... sem problema! 

Vergonha nada... quero é te pegar...

Ela então, fingindo muita vergonha, mas rindo sem parar, tirou a calça do biquíni e depois, de costas pra ele, tirou o sutiã. Ao se virar, protegia os seios com as mãos, rindo...

- Ah... ela tem vergonha de mim...

- Tenho não, quer ver?

- Eu quero!

Ela então destampou os seios e ele gostou muito do que viu. Eram belos seios, molhados... ele então resolveu entrar na piscina, ainda de bermuda. Já estava entendendo o que ela planejava e resolveu ir em frente.

E ela, entrando na brincadeira pra valer:

- Não vale você ficar vestido e eu nua... trata de tirar!

Ele tirou e ela, fingindo surpresa, saiu da piscina e correu para perto da casa, onde estava a toalha estendida no chão.

Ele foi atrás dela e a agarrou.

- O melhor de nadar pelado é quando a gente sai da piscina...

- É? Por que? O que você faz?

- Isso que vou fazer! 

Molhada ou seca... o bom é trepar...

E beijou-a, mamou nos seios dela, lambeu-lhe a xotinha... ela sentiu que seria seu dia de glória.

Tratou de fazer um boquete nele e depois ficou de quatro, ajoelhada na toalha, para receber o cacete dele em sua xotinha, o que aconteceu em seguida.

Foi uma longa e bela trepada deles, com direito a mais chupadas, a mais boquetes, a cavalgada e a um gozo intenso.

E a um convite pra namorar... que ela aceitou com uma felicidade imensa!