As duas deram muito certo...
(escrito por Kaplan)
Mais um
encontro das duas, desta vez no apartamento em que Isabela morava. Haviam
reunido algumas amigas e, em dado momento, já estavam a fim de que todas fossem
embora, pois o tesão das duas estava a mil.
Quando,
finalmente, as últimas se despediram, a porta da sala foi trancada, as duas se
olharam, sorriram e correram para o quarto, já tirando as roupas.
Nosso amor é pra sempre... |
Ao
chegarem no quarto, estavam apenas de lingerie. E então os beijos começaram.
Aqueles beijos que só uma mulher consegue dar em outra. Beijos doces, molhados,
demorados.
E as
mãos percorriam os corpos... e o tesão só aumentava.
Exploraram
com a boca, com as mãos, cada pedaço do corpo da amiga/namorada/amante.
Finalmente,
Denise ajoelhou na cama, Isabela também foi pra lá. As mãos de Denise abraçavam
e apertavam as nádegas da amiga que acabou deitando e Denise de imediato deitou
sobre ela.
E mais
beijos. Elas adoravam seus beijos e não regateavam... beijavam muito!
Mas
chega aquele momento em que algo mais precisa acontecer.
Então
os sutiãs começaram a ser tirados. Primeiro o de Denise que teve seus seios
beijados, chupados pela amiga. Aquilo sempre a deixava arrepiada, gemendo.
Ela
também tirou o sutiã da Isabela, suas mãos seguraram nos seios, apertaram
levemente...
-
Ahh... Denise, que delícia suas mãos...
E
Denise também beijou os seios, mamou neles como se estivessem repletos de
leite.
E
Isabela também gemeu...
Teus seios são deliciosos... |
Mais
beijos nos seios de Denise Isabela deu, e foi descendo com os lábios pela
barriguinha dela, chegou à xotinha ainda coberta pela calcinha, úmida, muito
úmida.
De novo
Denise deitada sobre ela, e caprichando nas lambidas e beijos nos seios.
Isabela já fechava os olhos, quase
mordia os lábios...
E aí
Denise baixou com a língua por toda a extensão do corpo da Isabela. Chegou à
calcinha e a colocou de lado, passou a mão na xotinha, procurou o grelinho e
viu que a amiga quase pulava na cama.
E
chupou-a. Muito. Bastante. Sua língua passeava por toda a região e depois
enfiava-se na xotinha. Isabela gemia mais. segurava seus próprios seios,
puxava-os. E sua calcinha foi, finalmente, retirada e elas ficaram de joelhos,
beijando-se e as mãos de Denise seguravam a bundinha da amiga que acabou por
tirar a calcinha dela também.
As duas
nuas. Arfando. Se amando loucamente.
E a
língua de Isabela também cuidou direitinho da xotinha da Denise, fez ela gemer,
suspirar. E dois dedos foram enfiados na xotinha e ela ia e vinha com eles mas
sem parar de chupar. Denise enlouquecia.
Pense nele... e goze comigo... |
- Eu
sei que você gosta de pau, então faça de conta que meus dedos são o pau do
Kaplan...
E meteu
bem... mas ela também gostava dos dedos da Denise dentro dela e foi o que
Denise fez em seguida, também arrancando gemidos da amiga.
Denise
estava particularmente inspirada naquela noite. Colocou Isabela deitada, com as
pernas bem abertas, ajoelhou nas frente dela e mandou brasa numa nova sessão de
lambidas e dedadas . Isabela gemia muito, seu corpo tremia por inteiro, suas
coxas quase esmagaram a cabeça da Denise.
Aí ela
tomou a frente e fez tudo que Denise havia lhe feito e foi a vez de Denise
quase desfalecer de tanto prazer.
Esgotadas,
felizes, as duas se abraçaram e dormiram, corpos colados. Não havia pressa em
acordar e quando acordassem, estariam prontas para o amor novamente.
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