Bota
fetiche nisso!
(escrito por Kaplan)
Existem professores - e professoras também! – que nutrem
determinadas fantasias que chegam a ser bizarras, apesar do que, quando
realizadas, trazerem prazer enorme.
É o caso de Cris e Martins, um casal
que criou uma escola. Pequena, não pensavam em muitas turmas, com dezenas de
professores. Não. A escola era pequena, um professor para cada matéria, uma
secretária e um vigilante, que trabalhava principalmente à noite.
A convivência de tão poucas pessoas
acabou levando a comentários sobre fantasias, posições, enfim, o tema sexo era
tratado abertamente, mas secretamente, entre alguns professores.
E numa dessas conversas, a professora
Matilde confessou que fantasiava transar numa escola. As perguntas vieram logo:
Você tem essa fantasia mesmo? |
- Mas como? Na sala de aula, aqui na
sala dos professores, na sala da diretoria?
- E com quem? Com alunos não, né?
Faça-me o favor!
- Não, nada com alunos, ficaram
loucos? Eu nunca pensei com quem, mas poderia bem ser com algum dos nossos
colegas.
Esse papo era travado entre a Matilde
e mais uma professora e um professor. Estavam ali, já no final do ano, aulas
encerradas, todo mundo de férias, eles tinham acabado de entregar as notas e
ficaram conversando.
Ouvindo as risadas, a Cris foi até lá
e quis saber do que se tratava.
- Nossa colega Matilde tem uma
fantasia muito doida!
- É mesmo, de que se trata?
- Ela adoraria transar numa escola!
- Uau! Aqui? Na nossa escola?
Matilde explicou que não, era só uma
fantasia que não tinha local nem parceiro definido.
A Cris ouviu aquilo e ficou pensativa.
E por que não? Duas professoras, um professor, ela e o marido, podiam fazer uma
orgiazinha discreta...
Expôs a ideia para eles que, a
princípio, acharam graça e pensaram que era uma brincadeira, mas ela reforçou,
podia ser sim!
- A gente pode vir aqui no sábado de
manhã, não haverá ninguém... fazemos uma festinha e eu até deixo vocês duas
darem um trato no Martins. Sou muito liberal.
Eles acabaram topando e no sábado, se
reuniram lá. Sabendo que eles poderiam ficar inibidos, Cris levou duas garrafas
de vinho.
Prédio todo fechado, eles se reuniram
na sala dos professores. E ela e o marido deram o exemplo. Depois de algumas
taças de vinho tomadas, ela tirou a blusa, todos viram os seios dela. O marido
a abraçou pelas costas e começou a beijar seu pescoço, seu ombro.
Então a Matilde, que tinha a fantasia,
sentou-se na mesa e chamou o professor que, mais que depressa, levantou a saia
dela e começou a chupar-lhe a xotinha. Como ela gemeu!
O Martins resolveu fazer a mesma
coisa, chupando a xotinha da esposa. E a terceira professora tratou de ir
tirando a roupa e o Martins, vendo-a, largou a esposa e foi chupá-la.
Professora, hoje vou te ensinar umas coisas... |
Não demorou muito para que o outro
professor começasse a ter seu pau chupado pela Cris. A Matilde ficou sozinha
porque o Martins também passou a ser chupado pela outra professora.
Mas esta professora logo ficou sem
ninguém, pois tinha dado pro Martins, gozado, então sentou-se e ficou
apreciando o espetáculo. O Martins agora cuidava de comer a Matilde e o
professor comia a Cris. Eram muitos gemidos que se ouviam.
Dali a pouco foi a vez do professor
comer a Matilde, que estava realizada. Sua fantasia tinha sido realizada da
melhor maneira possível!
O Martins comia a esposa e as duas
professoras chupavam o pau do professor, que acabou gozando no rosto delas.
Mais uma rodada de vinho, conversas,
todos se descobrindo. Cris e Martins contaram aos professores que praticavam
ménage, swing. O professor já tinha feito um ménage. A Matilde e a outra professora
só tinham feito sexo convencional até aquele momento.
Os diretores ensinaram muita coisa pras professoras... |
E a Cris fechou com chave de ouro
aquele primeiro encontro, fazendo uma DP. Marido na xotinha e o professor no
cuzinho. Para admiração das outras duas.
Que ficaram com vontade de experimentar,
mas isso ficaria para o segundo encontro deles.
Segundo encontro? Claro... por que
iriam ficar só naquele?
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