Ela devia
ter algum problema relacionado a vizinhos...
(escrito
por Kaplan)
Quem me contava era o Ian. Casado com
Andrea que tinha um fogo imenso. E ele nem sempre conseguia apagá-lo. Então,
não se incomodava que outros fizessem o papel de bombeiros...
E o Henrique, vizinho deles, cumpria
satisfatoriamente este papel. E os dois sequer se incomodavam se o Ian estava
em casa ou não. Como ele sabia e não se incomodava, ela não via qualquer
problema em transar com o vizinho mesmo que o marido estivesse em casa.
Ela é insaciável... |
- Pois é, Kaplan... ela não é fácil.
Ontem, quando acordei, ela já estava nua no sofá, com o vizinho. Cheguei na
porta da sala e vi e não interrompi. Fiquei olhando pra ver tudo o que eles
faziam.
O Henrique ainda estava de roupa, mas
já passando a mão nela inteirinha. E aí, aos poucos, ela tirou a camisa dele,
depois a calça, e ele só beijando, chupando os peitinhos, passando a mão na
bunda. Ele tem um pau bem grande, já estava duro e aí ela começou um boquete.
A cena até que era bonita de se ver.
Ele sentado no braço do sofá, ela de quatro no sofá e pegando o pau,
masturbando, pondo na boca. A bunda dela virada para onde eu estava. Bonita de
se ver, viu?
Você já transou com ela e sabe disso.
Depois de até engasgar com o pau dele,
ela deitou e foi a vez de ele chupar a bucetinha dela. E que chupada
demorada... ela gemia e ele falava que ela tinha a buceta mais gostosa que ele
já tinha chupado...
Aí, depois da chupada, com ela ainda
deitada de costas, ele só enfiou o pauzão e mandou ver nas bombadas... meteu
demais e ela gemia sem parar. Pedia pra ele meter mais, com mais força...
E ele meteu muito, viu?
Ver ela cavalgando me excitou profundamente... |
Depois levantaram, ele sentou e ela
fez outro boquete nele para, depois, sentar e cavalgar. Fiquei de pau duro
vendo a bunda dela levantar a abaixar e ela engolindo o pauzão todo.
Eu senti que ela tinha gozado porque
ela quase desmaiou em cima dele.
Mas ele não, então colocou a Andrea de
quatro e voltou a chupar a bucetinha dela, mais uma eternidade de chupadas.
E aí eu vi, pelas caretas que ela fez,
que ele estava enfiando o pau no cuzinho... e ele bombou mais uma eternidade
dentro dele... Não devia estar muito bom pra ela não... a cara dela era de quem
estava sentindo dor... mas o cara não parava de meter... que coisa!
E aí, pra encerrar, ele a colocou deitada
de novo e bateu uma bela punheta, jogou tudo em cima do corpo dela.
Ela ficou prostrada no sofá, ele
vestiu a roupa, deu um beijo nela e falou que voltaria qualquer dia desses.
Vendo ela toda enlameada de porra,
peguei uma toalha de papel na cozinha, fui lá e limpei-a.
Ela me perguntou se eu tinha visto
tudo, falei que sim. Aí ela levantou, me abraçou, me deu um beijo e agradeceu
por eu ser tão compreensivo.
Pelo menos isso, né? Pelo menos isso!
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