Custou a
acreditar no que via!
(escrito
por Kaplan)
Das surpresas que a vida nos oferece!
Luiz Henrique e Bete eram casados há uns cinco anos e estavam ficando
interessados em apimentar a relação deles. Era muito boa, mas ouviam tantos
casos de amigos e amigas... que ficaram com vontade de experimentar alguma
coisa.
Primeiro conversaram bastante para ver
se queriam mesmo, se não ia rolar ciúme ou outro problema qualquer.
Convictos, começaram a pensar o que
poderiam fazer.
E durante essa fase, sem terem
encontrado alguém ou mais de um alguém para participar com eles, tiveram um
problema hidráulico no apartamento e procuraram um bombeiro. Ela ligou para
algumas amigas e uma delas indicou o Luiz Henrique.
Menina... ele faz de tudo??? uau!!! |
- Olha, ele me proporciona bons
momentos, viu?
- Como assim? Você o chama pra quê?
- Ah, querida... ele vem consertar
algum vazamento, qualquer coisa do tipo, e depois a gente se diverte bastante.
Tem um pau fantástico... me leva quase à loucura!
- Tá bom, mas eu estou precisando de
um bombeiro bom de serviço, estamos com um vazamento aqui meio sério.
- Pode chamar o Luiz Henrique. Ele é
competente nisso também!
E a amiga deu uma gargalhada ao falar
isso.
A preocupação da Bete, no entanto,
naquele momento era o problema. Ligou pra ele, explicou, ele disse que poderia
ir no dia seguinte.
E quando ele chegou, ela ficou
impressionada. Era um negão, de 1,85m. Fala mansa, educado, sorridente, ele
logo resolveu o problema do vazamento. E quando Bete foi pagar a ele, ele
perguntou quem o tinha indicado, ela disse o nome da amiga e ele sorriu mais
ainda.
- Ela é uma freguesa e tanto... e por
um acaso ela falou de outras atribuições que tenho?
Bete suou frio. Nem se lembrava mais
do que a amiga falara. E, balbuciando,
disse que sim, a amiga falara algo a respeito.
- E não está interessada?
Na hora bateu um sino na mente dela.
Ora, ela e o marido estavam querendo justamente isso... então, falou que sim,
gostaria de ver como era...
Carinhosamente, ele a despiu e viu uma
mulher toda arrepiada em sua frente. Sacou logo que seria a primeira vez dela.
Não sabia se era traição dela ou se o marido sabia. Mas pra ele nada importava.
Só via uma bela loura na sua frente. Então ele se despiu e ela pôde ver porque
a amiga dissera que o pau dele era fantástico... era enorme!
Nunca vi algo parecido... help!!! |
Deixou-se levar por ele, e logo depois
de ele a ter chupado com uma competência incrível, colocou-a de quatro no sofá
e começou a enfiar o pirocão na xotinha dela. Ela suspirou... como é que aquilo
entrava tão fácil?
Pois entrou e ele bombou bastante,
antes de sentar e traze-la para sentar em seu pau e ela conseguiu cavalgar
aquele trem enorme.
E após muita pulação, ela levantou e
chupou o pau dele do jeito que foi possível.
Estava tão alucinada que nem viu que o
Hugo tinha chegado e, da porta do corredor olhava espantado, admirado, aquela
cena. Mas ele estava ciente do acordo entre eles, então não interrompeu, não
falou nada, só ficou observando e vendo que seu pau crescia ao ver a esposa
chupando o pau dele.
E o mais inusitado veio em seguida,
porque ele, aproveitando que o pau estava todo melado, começou a colocá-la de
novo sentada... só que agora foi enfiando no cuzinho da Bete.
Hugo viu que a esposa arregalava os
olhos, pois nem ela acreditava que estava conseguindo dar o cuzinho para o
pirocão.
Ele conseguiu enfiar no meu cu... incrível! |
Depois, sem tirar, ele a colocou
deitada no sofá e continuou bombando. Os gemidos da Bete deixavam o Hugo com o
pau cada vez mais duro. Excitadíssimo!
E aí o Luiz Henrique tirou o pau e
gozou na barriga dela, uma quantidade imensa de porra. Que ele fez questão de
passar a mão e esfregar pelo corpo dela.
- Gostou, dona Bete? Acha que sua
amiga fez uma propaganda correta de minha pessoa?
Ela nem conseguia falar. Só fez com a
mão o sinal de positivo.
- Quando precisar, é só me chamar.
Virei com prazer!
Vestiu-se e foi embora. Ela continuava
deitada no sofá, ainda arfando... o Hugo então apareceu e ela explicou o que
tinha acontecido.
- Querido, foi algo tão inesperado que
nem deu pra te avisar... desculpa.
- Não precisa se desculpar não... eu
vi a parte final e vou te contar... dá um tesão enorme ver...
- Que bom... espero que quando eu
puder ver você com outra eu tenha o mesmo tesão...
- Também espero. E quanto a ele, vai
chamar de novo?
- Uai... quem sabe?
Ela. Somente ela sabia. E já sabia que
sim...
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