O jeito
era aceitar...
(escrito
por Kaplan)
Isadora começou a namorar seu colega
de faculdade, Sérgio. Conheceram-se lá, em pouco tempo começaram a fazer
trabalhos juntos, daí para convites para barzinhos, boates... não demorou nada.
Até mesmo um convite dele para irem ao
sítio da família aconteceu. E foi ali que as coisas entre eles se definiram com
absoluta clareza.
Que lugar maravilhoso... tudo de bom! (foto: acervo Kaplan) |
Estavam apenas os dois. E ela
admirando a beleza do sítio, muito verde. Passeava com ele, de mãos dadas.
Vestia um shortinho e uma camiseta e Sérgio gostou de ver que ela não usava
sutiã. Eles nunca tinham transado. Apenas uns beijinhos na saída da faculdade.
E ali, no sítio, ele pensou que
poderia rolar alguma coisa interessante. Pelo menos, a alegria dela, o
despojamento das roupas tudo indicava que sim.
Ele pegou uma colcha, levou-a para um
gramado à sombra de uma mangueira, estendeu-a e eles se sentaram. Beijou-a e
ela, para surpresa dele, respondeu ao beijo com um outro, daqueles bem
demorados.
Ela deitou-se sobre ele, tirou a
camiseta e ele viu, maravilhado, os belos seios dela.
Ela sorria, beijava-o e deixou que ele
pegasse nos seios, os acariciasse e beijasse também.
E ficaram um bom tempo assim, se
beijando, se esfregando.
Mais surpresas para ele: ela tirou sua
camisa, acariciou seu peito, sua barriga e chegou à zona do agrião. Abriu a
calça dele, abaixou-a e pegou no pau,
que logo endureceu ao contato das mãos dela.
E ela o chupou com maestria.
E ele pensando: ela parecia ser tão
quietinha... mas pelo visto já tem muita experiência! E o pior é que eu não
trouxe camisinhas... será que ela topa transar sem elas?
Na cabeça dele, aquele boquete que ela
fazia só podia ter um final: uma bela trepada à sombra da mangueira.
Ele olhava entre admirado e
embevecido, a performance dela ao chupá-lo.
Levantaram-se e tiraram as roupas, ou
o que restava delas.
Aí na frente não pode... |
E ele já foi chegando o pau perto da
xotinha, quando teve a surpresa maior. Ela virou e falou com ele:
- Querido, sou virgem, quero te pedir
para respeitar isso.
- Mas como virgem?
- Está falando por causa do boquete?
Não tem nada a ver, venho praticando desde vários anos...
Então, sei dar prazer a um namorado, a
um amante... mas faço questão de deixar claro que sou virgem, e comigo é só
anal.
- Mas eu nunca vou poder transar
direito com você?
- Se casar comigo, sim. Será o
presente que te darei na lua de mel. Mas antes disso... só anal.
- Você sabe que a maioria das mulheres
hoje não fazem a menor questão de casarem virgens, não sabe?
- Sei, mas a minha opção é essa. Então...
vai aceitar ou não?
- Você não me deixou escolha... tudo
bem, também gosto de anal.
Ainda bem que nós dois gostamos disso... |
Então ela deixou o pau dele bem melado
e, deitados, ele meteu no cuzinho dela, de ladinho. Não teve a menor
dificuldade, sinal de que ela não mentia, ela só transava anal mesmo, estava
bem acostumada com isso.
A trepada anal foi lenta, demorada, e
gostosa. E terminou quando ele gozou dentro dela.
Daquele dia em diante eles voltaram a
transar bastante. Mas sempre anal.
E como o namoro terminou um dia... ele
nunca teve o prazer de comer a xotinha dela!
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