quinta-feira, 21 de setembro de 2023

SEMANA TEMATICA - RECORDANDO MEG - parte10

 Meg e a exposição

 

Fiz uma exposição e tinha duas fotos dela, nus bem discretos.





 Publiquei vários comentários que surgiram em função disso. Ela adorou a repercussão! vai entender por que! hoje vai o primeiro!

 

Bons efeitos de uma exposição 1





Muitos dos que foram eram amigos, conhecidos nossos, fotógrafos, artistas. E havia também curiosos, atraidos pelo anuncio nos jornais. E pela boca-livre, claro... sempre tem isso..

Bem, estava eu junto com meu amigo Victor, que é artista plástico, ele elogiava justamente as duas fotos dela, quando se aproximou um sujeito bem vestido, elegante mesmo, e ao ver os comentários do Victor a respeito das fotos, olhou pra ela de alto a baixo e acabou puxando conversa.

- Você é a modelo dessas duas fotos? Perguntou a ela

- Modelo não, não sou modelo...meu marido quis me fotografar, apenas isso...

- Deixe de modéstia! Estou acostumado a ver fotos de modelos, você deixa todas no chinelo.
- Nossa... que exagero!

- Não, não é exagero não... Acredite, estão de parabéns, você pela beleza e sensualidade e seu marido por ter conseguido captar tão bem isso.

- Obrigada... fico feliz que tenha gostado...

Assim,  pedimos licença e fomos ver outras fotos. O tal sujeito ainda ficou bastante tempo olhando as duas dela. E de vez em quando olhava onde ela estava. Com o canto do olho, comecei a ver o que ele fazia. Ele olhava os quadros todos, mas sempre retornava aos dois e ficava olhando embasbacado. 

Antes de ir embora, ele deixou o cartão de visitas com a Meg, dizendo que estaria sempre ao dispor. Era médico, clínico geral. Ela gostou de saber e travaram o seguinte diálogo:

- Que bom, você é clínico! Eu ando precisando mesmo de fazer um check-up...
- Pois telefone e marque com a minha secretária. Será um prazer atende-la.
- Será que você tem horário esta semana? É porque estamos pensando em viajar na outra e eu queria me consultar antes disso.

- Não sei, quem tem a minha agenda é a secretária.... mas... vamos fazer o seguinte: me dê seu telefone, que na segunda feira cedo eu vejo com ela e peço para ela te ligar. Arranjaremos um horário, pode ficar tranquila.

- Que bom!

Ela passou então nosso telefone para ele. Não era o primeiro a pedir a ela o telefone naquela noite. Mas era o primeiro que, ao que parecia, estava pensando profissionalmente.

Na segunda feira, elafoi acordada às 7:30 da madrugada. Era do consultório dele. A secretária, que, pela voz, era uma senhora, disse que o dr. Gilberto havia insistido muito para ela arranjar um horário para ela e por isso ela me sugeria naquela segunda mesmo, às 18 horas.

- Olha, o dr. Gilberto sempre sai às 18, nunca vi ele ficar mais tarde. Mas ele disse que, como não havia outra disponibilidade, ele ficará à sua disposição. Você poderá vir?

- Claro, irei sim.

Começamos a achar que havia mais que um interesse médico nessa história. E ela gostou, porque o tal doutor não era se se jogar fora.

Ela me contando o causo: “Achei ótimo aquilo. Lá pelas 16 horas, entrei num banho, me perfumei, me hidratei e fui para o consultório. Cheguei lá às 17:50, ele ainda estava atendendo. A secretária (realmente uma senhora bem velha e muito séria) me fez algumas perguntas para iniciar minha ficha e disse que tinha de ir embora. Pediu-me que entregasse o envelope com os dados que ela preenchera ao médico. Eu disse que não haveria problemas.

Fiquei esperando, lendo aquelas revistas antigas que existem em todo consultório. Às 18:10, a porta se abriu e a pessoa que estava sendo consultada despediu-se.
- Que prazer reve-la, dona Meg!

- Ah, não, doutor Gilberto! Dona Meg? Que horror... Me senti como se eu fosse a sua secretária!
- Ah ah ah ah... tudo bem... chamarei você apenas de Meg.

- Bem melhor...

- Entre, entre...

O restante você pode imaginar. Me consultou mesmo. Perguntou se  havia algum motivo especial para que eu fizesse o check up, eu disse que não, era apenas um procedimento normal.

Tive a certeza. Ele mandou que eu tirasse a roupa toda, para me pesar e medir.

Tirei a blusa, e ele me olhando atentamente. Como eu não uso sutiã, meus seios já ficaram expostos. Os olhos dele brilharam. Comecei a tirar a saia e ele não desgrudava os olhos. Fiquei apenas de calcinha, preta, fio dental. Tirei-a tambem e ao colocar as roupas na maca, fiquei de costas para ele, meio inclinada, o que deve ter proporcionado a ele uma bela visão de meu bumbum.



Quando começou a colocar as mãos em mim, vi o pau dele duro, e então rolou. Me comeu bonito, gozei umas duas vezes, até que o telefone tocou. Era a esposa dele perguntando a razão da demora...”

Ela só pôde fazer tudo direito na semana seguinte quando levou os exames que ele pedira. Ele olhou, falou que estava tudo ótimo, mas ela precisava se despir de novo para ele completar o exame!

E que exame... mas eu sabia de tudo, porque ela foi de vestido, sem sutiã e sem calcinha. Me pediu pra fotografar antes de ir.

            



Treparam à vontade. Ele já havia dito para a esposa que iria demorar naquele dia...

Bem, esse doutor foi o primeiro a ficar interessado na modelo... vários ficaram e como eles queriam era comer a Meg, eu e ela inventamos um esquema. Íamos na casa ou sitio do cara interessado, que sempre estava sozinho, eu indo fotografá-la sem eles saberem que éramos casados.

Fazíamos algumas fotos com ela vestida e, de acordo com o papo que ela levava com a figura, das roupas ela passava para biquínis, depois para lingeries bem sensuais. Se o papo estivesse bom e ela ficando interessada, ela tirava o sutiã. 

Os caras enlouqueciam! E se o papo continuava bom e ela ficasse disposta à transa, ela tirava a calcinha. Eu batia mais algumas fotos e como o desnudar dela significava transa, eu inventava uma desculpa, ia embora e ela ficava lá para tomar um vinho, conhecer a adega do sujeito, ver os livros que ele tinha e então iam para o quarto e trepavam até! Depois ele a levava de volta, se fosse muito tarde, levava em casa, se fosse ainda no horário comercial, levava-a ao Studio onde ela me contava como tudo tinha acontecido.

Aí está um exemplo da estratégia que a gente usava:



Começava mostrando...


Se mostrasse os seios...

Se ficou peladona... queria dar! e dava!

Pois bem, num certo dia, ela recebe um telefonema do gerente do banco, dizendo que o diretor geral estava vindo de São Paulo, vira as fotos dela e ficara bem interessada em conhecê-la.

Óbvio que ela só daria pra ele se gostasse dele, do papo dele e sentisse alguma afinidade. Do contrário ele voltaria para São Paulo chupando o dedo!

E esse tal diretor, Guilherme, tão logo a conheceu, ficou interessado em conhecer alguma coisa da cidade, que era a primeira vez que ele vinha aqui. Ela se dispôs a levá-lo a vários pontos turísticos, ficaram passeando desde as 8 horas da manhã. Na hora do almoço, ele fez questão de levá-la a um restaurante, pagou tudo e de lá, ela já estava ficando interessada, resolveu levá-lo para conhecer o sitio da irmã dela. Pegou a chave e foram. Ele gostou muito de conhecer um pouco do interior, não muito, o sitio fica a pouco mais de uma hora de viagem, parte em rodovia e parte numa estrada de terra bem cuidada, com muito verde. Belo local. 

Chegaram ao sítio, ele viu a piscina e manifestou vontade de nadar, o que ela gostou e já foram tirando as roupas. Nadar nus, qual o problema? Era ideal para se admirarem, se conhecerem e começarem a farra que estava anunciada desde cedo.

Foi o que fizeram, em pé, dentro da piscina, na parte rasa, um de frente pro outro, conversando e vendo o tesão só aumentar. Ele quis saber de tudo sobre ela e sobre mim, acho que queria levá-la para São Paulo, o atrevido.

Tão atrevido que pegou a máquina dela e tirou fotos!



Ela se separou e foi nadar, dando aqueles lances de xota e seios que levaram o Guilherme também a nadar de verdade, ao encalço dela. Brincadeiras de adultos, se pegando, os primeiros beijos foram dados e dali pra frente ia ficar como o diabo gosta.

Saíram e transaram. Cachorrinho e cavalgada, além dos boquetes e das chupadas e mamadas. Ela gostou muito de tudo, me contou depois. O diretor sabia dirigir direitinho...

Feito isso, se vestiram e regressaram. Ele estava encantado, confessou a ela que gostaria que ela fosse solteira para ir com ele. Trabalharia no banco como secretária e, caso viessem a ter interesse, poderiam até casar.

Ela ficou emocionada com o que ele falou, mas garantiu que não havia a menor possibilidade de aquilo acontecer. Mas poderia encontrar-se com ele quando ela fosse a São Paulo e quando ele viesse até nossa cidade, era só telefonar que teria a melhor guia para passeios, inclusive com a visita a outras cidades aqui perto.

Acho que ele era bem atarefado porque nunca apareceu. Ela esteve em São Paulo uma vez, mas como estava acompanhada – e bem acompanhada – preferiu não fazer contato com ele.

 

Bons frutos de uma exposição – o pianista a tocou direitinho!

Mais um sujeito entusiasmado com a exposição de fotos que pegou o telefone da Meg e ligou para ela, dizendo que era musico e que, inspirado pelas fotos, compusera uma pequena canção para ela. Queria convidá-la a ir até sua casa para ouvir.

Meg ficou comovida. Nunca tinham feito nem uma poesia para ela e agora... uma música!

- Meu bem, eu vou lá. E te garanto que se eu gostar da música eu vou dar pra ele! Estou excitadíssima com isso! Imagina! Fazer uma musica pra mim! 

 



Achei graça no que ela falara, mas sabia que ia acontecer sim, se o cara fosse simpático e se tivesse feito mesmo uma música pra ela. E vi que ela se aprontou a caráter: minissaia, uma blusa que só fechava com um broche, mas que estava sem o broche... então ele veria os seios dela com facilidade. Deixei-a na porta da casa dele. Depois ela me contou o que acontecera.

- Logo ele chegou, vestido como se fosse dar um concerto! Era um cara realmente bonito. Chegou até perto de mim, pegou minha mão, beijou-a e sem dizer uma palavra, sentou-se e tocou uma música, pequena, mas linda! Até pedi, depois, que ele gravasse uma fita e me desse de presente, ele prometeu que iria fazer isso. 

Excitada como eu estava... não demorou a rolar. Beijei-o, ele retribuiu, e já fui tirando a roupa dele, tirei tudo, deixei ele peladinho. O pau ainda não estava duro, tive de fazer ele endurecer do jeito que você sabe... fiz aquele boquete para agradecer a música feita pra mim. Ele segurava minha cabeça, massageava meus cabelos e eu chupava sem parar.

Depois de longos minutos de chupação, finalmente ele me fez sentar num pufe, levantou minha saia e me atacou com sua língua ferina... uma delícia a chupada que ele me deu. Quando eu já estava gemendo loucamente é que ele me tirou a saia, a calcinha e a blusa e nós dois peladões, ficamos nos tocando, nos beijando, nos chupando... ele ajoelhou, seu pau estava na altura da minha xotinha e ele meteu e meteu, fazendo meu corpo todo pular, meus seios subiam e desciam, eu tinha de segurá-los...



 

Saí do pufe e o coloquei sentado lá, sabe pra que, não sabe? Montei em cima da fera e pulei bastante, e ele mamava em meus peitos e eu pulava, pulava e gozei lindamente! Aí que percebi que nós não tínhamos trocado uma palavra até aquele momento! Era a primeira vez que eu transava com alguém com quem jamais conversara! Uma novidade!

Comentei com ele que sorriu e disse que nem sempre as palavras eram necessárias, que as imagens e os sons podiam dizer muita coisa. Ele se referia às fotos e à música que havia composto, tive de concordar com ele, do contrário, como explicar o que estava rolando entre nós? Era um tesão louco! Eu continuava sentada no pau dele e ele continuava a me cutucar com ele, não tirava meus peitos de sua boca... estava uma delícia tudo aquilo! 

Ele me carregou para a cama, me comeu de ladinho. Eu já estava suando, sentindo que iria gozar de novo... ele não parava, metia e metia sem parar, e pegava em meus peitos, beijava minha nuca... e eu só gemendo, sem poder fazer nada pois estava de costas para ele...

Aproveitei uma hora em que ele meteu com tanta força que o pau dele saiu de dentro de mim, para virar meu corpo e ficar de costas. Então passamos para o gostoso papai-e-mamãe, eu sentindo o peso dele sobre mim, mas podendo fazer carícias nele enquanto ele me comia. E assim gozei pela segunda vez. E consegui que ele gozasse também. 

Ficamos um tempo deitados, nos beijando, sentindo a respiração um do outro. Pedi que ele tocasse a música pra mim outra vez, então fomos para a sala, fiquei em pé ao lado do piano, nua, e ele, também nu, sentou-se na banqueta e tornou a executar a música que fizera.  Claro que iria tirar uma foto. Deixei a máquina no automatico e ai estamos nós!

  Caí na asneira de chegar perto dele e fazer carinhos nas costas... pra quê? Só vi o bicho endurecendo de novo... e aí se foi meu cuzinho... debruçada sobre o piano, ele comeu bem gostoso, só pedi que ele não demorasse tanto tempo quanto o da trepada inicial, ele me atendeu e logo gozou dentro de mim.

Saí de lá até tropeçando nas minhas próprias pernas. 

Ele me disse que quando eu quisesse voltar lá, era só telefonar e marcar... acho que vou fazer isso, sabia?

 

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