Pegou carona com o motoqueiro e rolou
(escrito
por Kaplan)
E Valéria andava pela rua, toda à vontade, com uma blusinha um
pouco transparente e que revelava que ela não estava usando sutiã. Os biquinhos
ficavam alertas com as cantadas que ela recebia. Até que se deparou com o Levi,
um antigo colega que estava parado com uma bela moto.
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Com essa blusinha... quem não iria querer? |
Claro que foram conversar e logo ela pediu uma carona a ele.
Ele concordou, os dois se ajeitaram na moto e ele partiu. Só que
não a levou para a casa dela, e sim para a dele.
Ela não achou ruim não. Lembrava-se de boas trepadas que os dois
deram quando estavam na faculdade... quem sabe iria rolar de novo?
E não deu outra.
Entraram no apartamento, ele sentou no sofá e ficou passando a mão
no pau, ela viu que ele crescia, sorriu, ajoelhou, tirou a calça dele e fez um
belo boquete, que ele achou melhor do que os antigos. Como ela estava chupando
bem!
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Ela tinha saudades imensas do pau imenso! |
Teve de elogiar e aproveitou o sorriso dela para tirar sua
blusinha e ver que os peitinhos continuavam lindos como sempre.
Ela continuou com o boquete. Sempre gostara de chupar os paus dos
caras com quem transava. Demorava um bom tempo, ter aqueles mastros dentro de
sua boca era um prazer e tanto.
Mas também gostava de ser chupada, e foi o que ele fez em seguida.
Tirou a roupa toda dela, a dele também, deitou-a no sofá, e tome língua e
dedos...
Ela gemia, enlouquecida. Ele tinha mão grande, os dedos eram
grossos, pareciam um pau, mas ela sabia que o pau dele era melhor.
E teve a recordação disso quando ele parou com a chupação e meteu
nela pra valer. De quatro, ali no sofá, ela recordava os bons tempos.
E lembrou melhor ainda quando ele sentou e a trouxe pra sentar na
tora, cada vez mais dura.
Nossa... como ela pulou! Gemia, alto, sem se preocupar se havia
vizinhos que pudessem ouvir.
Foram mais de dez minutos cavalgando. E gozando, claro, quem não
gozaria?
Mas ele queria muito mais, colocou-a deitada no sofá, meio que de
lado e tornou a meter.
Parecia que quanto mais ele ouvia os Ahhh... Ahhhh... que
gostoso... mete mais... ele realmente ficava alucinado e não parava de meter.
Teve mais? Teve! Papai e mamãe, quem diria!
E o jeito de ela gozar com o pau na cuzinho era ficar massageando
seu grelinho.
E lá veio um segundo gozo, tão intenso quanto o primeiro.
Ela precisava pedir mais caronas ao Levi...
E ele disse que ela não precisava pedir mais carona... era só
telefonar e marcar com ele. Estaria sempre disposto às belas trepadas que
davam!
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