quinta-feira, 14 de setembro de 2023

SEMANA TEMATICA - RECORDANDO MEG - parte4

 

Meg e os vizinhos

 

Não consigo esquecer uma das primeiras aventuras da Meg, logo depois de termos casado. Não tinha um ano, ainda estávamos em plena lua de mel, quando ela se sentiu atraída por um cara que morava na casa ao lado da nossa casinha. 





Já falei aqui dessa casinha, pequena, com um grande jardim na frente, com várias árvores. Ali vivemos três anos. E ali aconteceram os primeiros ménages, as experiências com outras pessoas, foi um tempo muito bom!  Ela aproveitava para tomar sol bem à vontade!



E havia o vizinho,  o Elias, que chamou a atenção dela. Conversa vai, conversa vem, ali no passeio, no jardim, mas ele era casado e a esposa dele, muito simpática, estava sempre presente. Ambos trabalhavam, ficavam o dia quase todo fora de casa, então essas conversas se davam ao anoitecer.

Meg me falou que achava ele um charme, mas o fato de ser casado e ao que parece, bem fiel, bem tradicional, a desanimava.

Até que um dia... a sorte bateu à porta dela.

Ela chegava das compras, com duas sacolas pesadas e foi surpreendida por ele, que tinha ido ajudá-la.

Ele estava de férias e ela o convidou a tomar um café na parte da tarde.

Era muito bom para ser verdade! Quando cheguei para o almoço, ela me falou que iria recebê-lo.

Quando cheguei, de noite, ela estava feliz, tão feliz que saquei na hora que tudo dera certo.

- Nem te conto, querido. Foi muito interessante, muito bom mesmo!

Claro que eu me preparei. Coloquei uma minissaia, uma camisa sua, porque tem botões e nenhuma blusa minha tem, deixei dois desabotoados e não usei sutiã.



Quando ele bateu à porta, o recebi e o levei à cozinha, já tinha deixado a mesa prontinha para recebê-lo. Tomamos o café, ele elogiou, mostrei a ele como era a nossa casa, e paramos no quarto.

Dali fomos para a sala, sentei no sofazinho. 

- Senta aqui, Elias, já que está de férias temos tempo para conversar. A gente se vê tão rápido, não é mesmo?

Aí perguntei um punhado de coisas, do tipo quanto tempo de casados, de onde eram, esses papos furados... e logo o papo chegou onde eu queria... ele estava disposto a trair a esposa!

Me encheu de beijos enquanto um dedo dele entrava dentro de mim e me cutucava sem parar. Gemi gostoso, querido! Que coisa boa estava acontecendo! 


Tirei a calcinha e o ajudei a tirar a roupa toda e ficamos deitados, nus, aqui no sofá, ele atrás de mim e eu sentindo o pau dele, duro, me encostar na bunda e logo ele ficou entre minhas coxas e aí ele meteu. Uuuuuuuuuuu... que pau grosso! Eu nem tinha pegado nele ainda e senti o bicho entrando e ele me dando estocadas em cima de estocadas.

- Que coisa! Tudo numa tarde só. E tenho certeza de que ele vai voltar aqui outras tardes, enquanto estiver de férias  e a esposa trabalhando, certo?

- Certo, certíssimo. Ele ficou de voltar todos os dias, precisamos repetir essa experiência tão boa de hoje!

Viram só? Desde o início de nossa vida em comum, ela já era bem safadinha! Com o tempo... só melhorou!

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O segundo caso foi com um vizinho, que ela já transara várias vezes, mas que depois dera um sumiço. Com saudade das transas, ela arranjou um jeito de chamá-lo em nosso apartamento. Alegou que a torneira da pia estragara, e como eu já tinha saído, ela queria saber se ele daria conta de resolver o problema para ela.



Quando o vizinho chegou, ela estava na cozinha, com um minivestido, super decotado, fazendo de conta que tentava resolver o problema. O vizinho na mesma hora conseguiu solucionar, e percebeu que ela o chamara ali não tinha sido por causa da torneira...

- Você inventou esse conserto só para eu vir aqui, não foi, safadinha? Estava com saudades?
- Claro, você sumiu! Ainda sente algo por mim?

- Claro, morena... claro!

Ela já foi apalpando o pau dele, mas ainda estava mole dentro da calça. Entendeu que precisava animá-lo, baixou a calça até o meio das pernas, pegou no pau dele e chupou-o até ele ficar durinho como ela sempre gostava. Ele aproveitou que ela estava ajoelhada em sua frente, levou a mão por dentro do vestido e pegou nos seios dela. Como já era conhecido de longa data, sabia da sensibilidade que ela tinha e pegou os biquinhos e ficou puxando-os, pois sabia que ela delirava quando se fazia isso.

No minuto seguinte ela já estava sem calcinha, sentada na bancada ao lado da pia, com o vestido abaixado e os seios de fora, e o vizinho já começava a chupar a bucetinha dela. Ela adorava as chupadas dele, gemia e pedia mais e mais, e ele sempre atendia. Tirou a roupa dela, tirou a dele, fez ela ficar em pé de frente para a bancada, colocou a perna direita dela lá em cima e ficou com a bucetinha toda aberta para enfiar o cacete e bombar sem parar até ela gritar de prazer. Alucinada, ela virou-se para ele, ele ajudou-a a levantar uma perna e colocar sobre seu ombro e com a bucetinha toda aberta, mas agora de frente, tornou a meter. Meg delirava, sentia um prazer enorme que culminou com um belo orgasmo.





Ele tornou a virá-la de costas e agora enfiou no cuzinho. Outro grito mesclando dor e prazer, e lá estava o pau todo dentro dela, e ele bombando novamente. Meg gostava demais de transar com este vizinho, porque ele demorava o tempo que ela quisesse.

Mas o vizinho ainda não gozara, colocou-a de joelhos e bateu uma punheta, dirigindo o jato para os seios dela. Inebriada de prazer, ela só pediu a ele que não sumisse tanto, aparecesse mais vezes!

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Mais um vizinho me pondo chifres...


Sempre fui meio nômade, gosto muito de mudar. Depois que conheci a Meg, um outro prazer veio se somar ao que eu já sentia: nos novos endereços sempre havia vizinhos com os quais ela se encantava e aí... meus amigos e amigas leitores, a nossa relação ficava cada vez mais apimentada.

Numa dessas mudanças, eu vi que ela se encantou desde logo com um vizinho que morava dois andares acima da gente. Depois de vê-lo no elevador, ela foi logo piscando o olho para mim, dando a entender que “gostara muito da peça”. Já imaginei, na hora, que ela não iria descansar enquanto não pegasse o rapaz. Que, por sinal, era solteiro, o que facilitou ainda mais as coisas.

Arranjar uma desculpa para ir até o apartamento dele não foi difícil. Como todo morador educado, quando ele nos viu a primeira vez no elevador, se apresentou, já comendo a Meg com os olhos, e se ofereceu para nos ajudar no que fosse necessário. Meg agradeceu, encantada... a caça dera motivos para ser caçada pela caçadora incansável! 




Resistir, quem há de...?








Dia seguinte, me preparava para sair e vi que ela colocou um shortinho branco, justo e curtinho, e uma blusa de alcinha, que mal tampava os seios.

- Hummmm.... acho que hoje a noite terei belas histórias para me fazer dormir...

- Espero que sim, mas amolece isso ai antes de sair, não fica bem os moradores vendo você entrar no elevador de pau duro...

Dei-lhe um beijo de despedida e sai, já com a adrenalina a mil. De noite fiquei sabendo dos detalhes.
Ela foi até o apartamento dele. Bateu a campainha e esperou. Logo a porta se abriu. Rafael, este o nome da “vítima”, olhou-a de alto a baixo e creio que ele adivinhou que sua manhã ia ser muito boa.

- Ora, que prazer recebe-la tão cedo!

- Desculpe a hora, mas imaginei que você deverá sair daqui a pouco para o trabalho e eu precisava perguntar algumas coisas. Como você é a única pessoa que nós já ficamos conhecendo... você teria um tempinho?

- Claro que tenho, vou sair para trabalhar, mas ainda é cedo, não preciso marcar ponto, posso chegar um pouco depois. Mas entre, por favor!

Ela entrou e se admirou da beleza da decoração. Sentou-se num amplo sofá, ele sentou-se à sua frente.
- Então, em que posso ser útil?

- Nós estamos em dúvida sobre como fechar a varanda. E eu vi que você é um dos poucos que já fez isso. Existe um modelo único? O que o regimento do prédio estabelece? Nós não recebemos ainda um exemplar dele.

- Ah, sim, venha aqui.





Levou-a até a varanda e foi falando como deveria ser. A cor do blindex, a cor das ferragens, tudo ele mostrou. Voltaram para a sala, sentaram-se nos mesmos locais em que estavam antes. E aí, satisfeita a curiosidade (que era real, diga-se de passagem, nós queríamos mesmo fechar a varanda), rolou aquele papo de pessoas que se conhecem e que desejam saber do outro alguma coisa também.
- Você é casado, Rafael?

- Ainda não, nem sei se pretendo... você é, já nos vimos no elevador, muito simpático o seu marido. O que ele faz?

- É fotógrafo, como eu também, mas ele exerce mais a profissão do que eu.

- Acho que você deve ser a modelo preferida dele, acertei?

Ela sorriu e confirmou. Já sabia que ele ia pedir para ver fotos dela. E não deu outra.

- Será que poderei ver algumas fotos suas feitas por ele? Não é por nada não, é só para saber se ele é realmente um bom fotógrafo.

- Ah...claro... com certeza!

- Você tem um belo rosto e me desculpe a ousadia, um belo corpo. Deve ter fotos lindas.
- Obrigada... acha mesmo?

- Bem... as partes que eu já vi eu garanto o que falei... não posso falar nada das partes que ainda não vi... se você quiser me mostrar...

Meg suspirou. Adorava homens atirados, e com classe. E Rafael se revelava um homem assim. Então ela não teve dúvidas, iria atender ao pedido dele.

- Nossa... você é muito ousado... mas gosto disso. Quero saber seu veredito. E foi tirando a blusinha.




Os seios dela, lindos, durinhos, ficaram expostos aos olhos gulosos do Rafael. Ele não era bobo. Sacou logo que ela queria algo mais. Levantou-se e sentou-se ao lado dela. Ela viu que ele já estava de pau duro. Sem perguntar nada, ele levou a mão ao seio direito dela, provocando um leve arrepio.

- Não são apenas bonitos, são muito gostosos de pegar... e imagino que também de outras coisas... Bem, aqui em cima, tudo aprovado... e o resto?

Sorrindo, ela se levantou e desabotoou o shortinho. Pediu que ele a ajudasse a tirar, o que ele fez com o maior prazer, ajoelhado na frente dela. Surgiu uma calcinha minúscula, fio dental, que deixou Rafael alucinado. Mais que depressa, ele a tirou também e pôde admirar o triângulo peludinho que Meg ostentava em cima da xoxota.





Virou-a, para admirar a bunda de 104 cm. Passou a mão, de leve, por toda a extensão. Meg estava queimada por igual, pois faziam poucos dias que regressáramos da praia de Tambaba. Ele deu uns beijos nas nádegas, ela tornou a ficar arrepiada.

Ela pegou o short, a calcinha e a blusinha e se inclinou sobre o sofá, como se fosse colocar todas as peças em ordem. Rafael aproveitou a posição dela para segurar nos seios, puxando os biquinhos (coisa que ela adora, ele foi no ponto crucial).

- Rafael, é só eu que vou ficar sem roupa?

Ele riu e sentou-se no sofá. Ela viu o volume debaixo da calça, sentou-se ao lado dele e pegou no pau, sentindo a firmeza. Abriu a braguilha e viu saltar na sua frente um belo espécime que, na mesma hora, ela colocou na boca.





Meg sempre dizia que homens não resistem a um bom boquete. Então demorou-se chupando o pau do Rafael, fez de tudo com ele e ele gemia, olhos fechados, segurando para não gozar, de tão bom que estava aquele momento. Ela ria, brincava com o pau dele, balançava-o, batia no rosto dela com ele, chupava de novo... ele estava a ponto de enlouquecer de tão gostoso.

Mas vendo que, se ela continuasse, ele ia acabar gozando, parou com a brincadeira, colocou-a de quatro no sofá e enfiou seu pau na xotinha dela, por trás. Ela gemeu e suspirou com o pau dele entrando e saindo dela. Estava excitadíssima, saiu da posição,sentou no sofá e mamou de novo no cacete dele. Empurrou-o para o sofá e sentou-se em cima, fazendo o pau entrar bem devagar dentro de sua xoxota. E ai cavalgou-o, sem parar até sentir que ele iria gozar, então se levantou rapidinho e ficou punhetando-o, até que ele despejasse tudo no rosto e nos seios dela.
Ele estava admirado, suado, satisfeito...

- Moça... seu marido sabe que você faz essas maldades com os vizinhos?

Ela deu uma gargalhada...

- Sabe, fica tranqüilo, ele não virá aqui tomar satisfações não...

- Isso quer dizer que você poderá voltar aqui mais vezes?

- Sempre que você quiser, Rafa... sempre que você quiser...

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Em um dos edifícios em que moramos, nos anos 80, um dos vizinhos era metido a poeta. Aposentado, com pouco mais de 50 anos, vivia escrevendo, não deixava ninguém ler. Nós o víamos no jardim do prédio, na área de lazer, sentado num banco numa pracinha que havia ali perto, sempre com um caderno e um lápis. Olhava para o infinito, como todos os poetas fazem, eu acho, escrevia algo, depois voltava à posição contemplativa. 

Acabou que de tanto nos encontrarmos no elevador ou nas reuniões de condomínio, passamos a bater papos, ele se interessou pelas fotografias que Meg e eu fazíamos, mas foi reticente quando pedimos para ler as poesias que ele escrevia.



ver ela peladinha ele gostou...











Negaceou, disse que não eram muito boas, que precisava aperfeiçoar mais, inventou milhões de desculpas. Meg ficou invocada com aquilo e pôs na cabeça que iria conseguir ler o que o Gualter – este o nome dele – tanto produzia.

Começou a infernizar a vida dele, indo atrás sempre que o via com o caderno, pedia, implorava, e ele não deixava. Mas tantas ela fez que ele acabou concordando em mostrar. Disse que iria datilografar algumas e mostraria para ela. Eu achava que isso não ia acontecer, mas aconteceu. Um belo dia ele bateu à nossa porta, Meg o recebeu e ele lhe passou umas vinte folhas, batidas à máquina. Meg ficou feliz de ver que ele cumprira com o que prometera. Disse que ia ler e depois comentaria com ele.



Leu tudo naquele dia mesmo. Me disse depois que não eram ruins não, o Gualter tinha talento. Pensou até em conversar com ele para tentarem publicar um livro, com as poesias dele e fotos que ela tiraria para ilustrar determinados poemas que falavam de natureza, de mulher, de animais. Discutiu comigo essa ideia, achei bem interessante. Provavelmente não seria fácil encontrar uma editora que topasse a ideia, mas pelo menos os dois produziriam uma obra legal.

O que ela não me disse, porque, como me falou depois, não tinha certeza e queria tirar a dúvida com ele, é que ela se reconheceu em dois dos poemas. Seria muita coincidência os versos falarem sobre atributos físicos femininos que eram idênticos aos dela? Ela queria saber do Gualter até que ponto teria se transformado em musa dele... 

Ela tinha ficado excitada com os dois poemas. E na cabecinha dela o Gualter fazia homenagem a ela e ela já ficara pensando em transa com ele. Então, no dia em que ela foi conversar com ele a respeito do que lera, foi “mais ou menos” a caráter: uma blusinha vermelha, tipo tomara que caia e uma saia não muito curta, mas que também não era comprida. Bateu a campainha, ele atendeu, sorriu quando a viu.




- Já leu?

- Já. E quero comentar algumas coisas com você!

- Pois entre! Será um prazer!

Ela teve a sensação de que estava, como na Roma antiga, entrando na arena para ser devorada por um leão, mas tinha a certeza de que se fosse isso, ela não morreria!

Foi entrando e já falando que gostara muito e que ele devia dar um jeito de publicar. E ofereceu sua ideia, de um livro com poesias e fotos, o que o entusiasmou. Aí ela sapecou a dúvida:

- Gualter, com relação a esses dois poemas aqui, sobre uma mulher. Sou muito presunçosa em pensar que você escreveu a meu respeito? 

O poeta não sabia onde esconder a cara. Ficou vermelho como um pimentão maduro. Não imaginava que havia sido tão explícito assim, a ponto de ela descobrir na primeira leitura. Tentou pegar os papeis, mas ela não entregou.

Ele acabou confessando o que ela imaginara. Sim, ela o tinha inspirado a escrever os dois poemas. Foi pedir desculpas, mas ela não aceitou.

- Gualter, eu nunca imaginei que pudesse inspirar versos tão bonitos,tão eróticos como esses! Estou super lisonjeada! 

Ela falava e olhava para ele. Abaixando os olhos, viu que havia um volume diferente na calça dele. Ele estava excitado com ela ali, naqueles trajes! Saber que um homem se excitava por ela era algo que descontrolava Meg. Ela se excitava também. E sem pensar duas vezes, mandou a mão verificar o que era “aquilo” que estava sob a calça.





Quando o Gualter sentiu a mão dela em seu pau enorme, enlouqueceu, abaixou a blusa dela e babou. Que seios maravilhosos! Também pudera, ele com mais de 50 e ela com 26, no auge de sua sensualidade... ele tinha de ficar louco mesmo! Caiu de boca, mamou até ela se cansar e querer outras coisas que aquele pauzão prometia! 

Treparam loucamente! Ela saiu da casa dele tropeçando nas próprias pernas!

Depois daquele dia, não me recordo quantas vezes ela e ele fizeram “poesias” juntos

 

Um desses vizinhos quase enlouqueceu quando a viu só de calcinha e avental que deixava as costas nuas e a frente tão folgada que os seios ficavam totalmente à mostra.. 

Este vizinho, chamado Bruno, esteve em nosso apartamento logo que ele se mudou, foi lá pegar algumas informações. Quando a Meg viu que era ele, pelo olho mágico, pediu para ele esperar um pouco e vestiu o avental. Aí o atendeu, ironicamente pedindo desculpas pela demora, pois estava nua e precisou vestir algo.

O Bruno ficou de queixo caído quando viu o que ela havia vestido. E mais ainda quando ela o convidou a entrar e ir à cozinha, onde preparava um sundae. 



Quando ele a viu pelas costas, só a calcinha minúscula aparecendo, ele pensou que havia batido na porta errada, não era o apartamento de uma vizinha, era o paraíso! Ele até se esqueceu do que havia ido perguntar, ficou só apreciando ela falando e preparando o sundae e mexendo a bunda, e os seios à vista. Caiu em si. Ela estava a fim. Esqueceu da esposa que estava no apartamento deles, chegou perto das costas dela, encostou e desamarrou o avental. Meg adorou a ousadia dele, detestava homens sem iniciativa. 

Ele tirou o avental e a calcinha dela e ela mostrou a ele que também era ousada.  Abaixou-lhe as calças, viu o pau duríssimo à sua frente, agachou-se e fez-lhe o boquete de boas vindas. Aquele boquete significava que ela gostara dele, e estava avisando que se ele quisesse mais, teria! Ela sabia convencer as pessoas!

Aí passou-lhe uma camisinha e debruçou-se sobre a mesa. Ele entendeu o recado, colocou a camisinha e enfiou o cacete na xotinha dela. Meteu por uns bons minutos. Depois beijou-a, disse que estava agradavelmente surpreendido e que queria satisfaze-la. Como ela gostava de trepar? Ela não respondeu, simplesmente fez ele sentar numa cadeira, ficou entre as pernas dele e sentou-se no cacetão, pulando freneticamente.




- Agora você me come do jeito que mais gostar, Bruno!

- Esta mesa é bem firme?

- Sim... 

Ele então deitou-se na mesa atrás dela e comeu-a de ladinho. Meteu bastante até ver que ela gozava. Então não se segurou mais, gozou, enchendo a camisinha que ela tirou e jogou fora para, em seguida, voltar a chupá-lo, deixando seu pau limpinho.

- Espero que tenha gostado da recepção de boas vindas. Volte sempre que quiser!

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A bola caiu no quintal do vizinho safado

Alugamos uma casinha na praia, uma certa vez. Estávamos só eu e Meg, mas na casa ao lado havia um morador, o Celso, já entrado em idade, meio careca e que, desde a hora em que nos conhecemos não parou de comer a Meg com os olhos. Não falava nada, não se insinuava, apenas os olhos diziam o que lhe ia na cabeça.

Como ficamos lá por quinze dias, era fatal que todo dia nos cumprimentássemos, ele nos via passando na frente da casa dele para irmos à praia. Estava sempre lá na frente da casa quando voltávamos, começou a bater papo e a Meg ficou gostando de ser paquerada, ainda que discretamente.  





Deixou de usar a canga quando íamos à praia, então ele a via de biquíni e os biquínis dela nunca primaram pelo tamanho. A gente percebia que ele ficava indócil quando a via. Estávamos nos divertindo bastante.

No dia anterior à nossa volta, eu fui fazer alguma coisa que não me lembro bem o que era e na volta recebi um relato delicioso dela.

Ela ouviu barulho que vinha do quintal da casa dele, então ficou apenas com a calcinha do biquíni, tirou o sutiã e colocou uma camiseta. Pegou uma bola e começou a chutar no muro que dividia os dois quintais. E, malandramente, jogou a bola por cima do muro e ela caiu no quintal do vizinho.



Ela pegou uma cadeira, subiu nela e ao ver o vizinho, abriu um sorriso encantador e perguntou se ele podia devolver a bola para ela. Ele pegou a bola e jogou, mas bem baixo, então ela não conseguiu segurar.

Ele então subiu numa escadinha e levou a bola até as mãos dela, que agradeceu e desceu da cadeira. Quando ele viu os trajes dela, deve ter ficado ensandecido. Pediu a bola e Meg, sem entender, entregou, então ele a jogou no próprio quintal e perguntou porque ela não pulava o muro e pegava ela mesmo. Meg sacou o que ele queria, mas como era o que ela queria também, começou a pular o muro e claro, pediu ajuda. 

Então, quando ela passou as pernas para o lado de lá, ele segurou nelas e na bunda e, safado como era, tascou um belo beijo na bunda dela. Ajudou-a a colocar os pés na escadinha e quando ela firmou o corpo, ele segurou no corpo dela, já enfiando as mãos dentro da camiseta e chegando aos seios. Ele não perdia tempo, pelo visto...


Pegou uma colcha que estava estendida no varal, estendeu-a no chão e convidou Meg a ficar em cima dela. E mais que depressa, começou a beija-la, a passar a mão na bucetinha, por cima da calcinha, levantou-lhe a camiseta, mamou nos peitinhos.

Rapidamente arrancou-lhe a calcinha, baixou sua própria calça mostrando a ela um pintão duro, e começou a chupar a bucetinha, fazendo Meg se arrepiar toda com o contato das mãos e da língua áspera.

Depois de chupar, colocou-a de ladinho e mandou lenha, sacudindo o corpo dela por inteiro com suas bombadas.

Foi nessa hora que eu cheguei e não a vendo dentro de casa, fui ao quintal, vi a cadeira encostada no muro e ouvi os gemidos dela. Saquei na hora o que estava acontecendo, peguei a cadeira e levei-a para uma outra parte do muro, que me protegeria, eu os veria e eles não me veriam. E assisti às bombadas que ele dava, e vi ele colocando-a sentada em seu pau e ela pulando, os seios balançando, o cabelo esvoaçando... comecei a me punhetar na mesma hora





De onde eu estava eu via a bunda dela sendo apertada e puxada, o cuzinho todo aberto e o pau do cara entrando e saindo , até que ele falou alguma coisa com ela, ela fez que sim com a cabeça, ele então a colocou de quatro e meteu a pica no cuzinho. Meteu bastante, depois saiu, deu uma bela lavada no pau com uma mangueira que tinha por ali e então ofereceu para ela chupar, o que ela sempre fazia com muito gosto.

Da hora em que cheguei até aquele momento já tinham se passado trinta minutos, eu não sabia quanto tempo eles já estavam transando antes de eu chegar, mas o cara continuava firme e forte, e tornou a colocar a Meg deitada de costas e a comeu de novo, num papai e mamãe que parecia estar muito gostoso. 

Mas eu acho que ela cansou, porque falou com ele para terminar porque eu deveria estar chegando. Ele então pediu que ela o chupasse de novo, punhetou-se, ela ajudou e logo ele derramava tudo em cima dela.



Satisfeita, ela vestiu a calcinha e quando foi pular o muro de volta, viu que a cadeira não estava onde ela a havia deixado. Levou um susto, mas ao olhar para os lado e me ver em pé na cadeira, entendeu que eu havia visto o que ela tinha feito. Fui até lá e ajudei-a a descer. 

Fomos para dentro da casa, ela me contou o que eu não havia visto e me pediu, implorou, para não transar com ela naquele momento.

- Esse cara acabou comigo... dá um tempo, tá, querido? De noite  a gente conversa...

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Quando eu chegava em casa, após o trabalho e via Meg com uma expressão de felicidade, já sabia que alguma coisa de interessante tinha acontecido. E naquele dia ela estava com uma cara de sapeca e feliz. Sentei no sofá, trouxe-a para meu lado e falei para ela contar o que tinha acontecido. 




Ninguem resistia...








Rindo muito, ela contou que, de fato, havia provocado um dos vizinhos (no andar eram quatro apartamentos) porque o tesão por ele já estava grande. Assim que viu ele sair do apartamento, ela abriu a porta e apareceu para ele com um short bem curtinho e uma blusa, razoavelmente transparente, dessas que se amarram logo abaixo dos seios. Como o vizinho não era bobo, já tinha percebido alguns olhares dela para ele nos dias anteriores, elogiou, disse que ela estava muito bonita. Ela deu o melhor sorriso que conseguiu para ele e chegou bem perto. 

Ficaram conversando, o elevador chegou e foi embora e do papo não demorou muito para que eles juntassem seus corpos e as mãos dele começaram a passar pelas pernas dela, pela barriguinha desnuda e peos seios. E a mão dela já percorria a região mais interessante, segurando o pau dele por cima da calça. 

Quando já começavam os amassos mais intensos, ouviram barulho de chave, algum outro vizinho ia sair. Recompuseram-se rapidamente. Era uma adolescente, que ia para a escola, chamou o elevador e desceu. Entenderam que ali era um local muito perigoso, então ela o levou até nosso apartamento e aí, sem chance de aparecer algum intruso, ele voltou a percorrer o corpo dela, ajoelhou-se atrás dela, enfiou a mão dentro do short, apertou as nádegas. Ela já estava no ponto. Puxou-o para cima, abraçou-o, e ele continuava apertando-lhe a bunda. 




Até que ele se resolveu e tirou o shortinho, para babar de tesão quando viu a calcinha preta, fio dental, que ela usava. Continuaram abraçados, ele segurando a bunda dela sem parar. Tirou a calcinha e ela, então, começou a querer tirar a roupa dele, começando pela camisa, tudo recheado com beijos, apertos, amassos. Ela ficava se perguntando porque demorara tanto tempo para dar o bote no vizinho, já que ele tão fácil de ser seduzido... 

Aí ele se agachou e deu-lhe uma lambida na bucetinha e ele mesmo tirou o resto da roupa, tirou também a blusa dela e beijou-lhe os seios e mais que depressa colocou-a deitada na bancada da cozinha, chupou a bucetinha dela até senti-la bem úmida e enfiou-lhe a vara, que ela nem vira direito ainda, nem experimentara o sabor. Foi enfiando, metendo com vontade, arrancando os gemidos que ela sempre dava quando gostava bem da coisa. 

Meteu até gozar e ai combinou com ela de voltar sempre que pudesse. Naquele dia ele não poderia demorar mais porque se atrasara para o trabalho.

Ela terminou de contar já segurando em meu pau e preparando-se para a segunda trepada do dia! E durante o tempo em que aquele vizinho morou lá, pelo menos umas duas vezes por semana eu tinha.

 

Tivemos um vizinho, o Valmir, em um dos muitos prédios em que moramos, que ela babava nele o tempo todo, mas nunca conseguiu nada. Chegou até a pensar que ele era gay, mas teve provas de que não era. Apenas não gostava de mexer com mulheres casadas. As solteiras do prédio ele comeu todas. E ela estava sempre na saudade. Só de pensar nele ela se masturbou várias vezes...






Só que ele não era proprietário, era inquilino. E quando venceu o contrato, ele não quis renovar, preferiu mudar-se para outro edifício.

Imaginem a tristeza dela quando vi a turma do caminhão de mudança entrando e carregando tudo que ele ia levar. Depois que o caminhão saiu, ficou aquele vazio no corredor. No dia seguinte, ouviu barulho na porta. Foi ver pelo olho mágico e o viu, entrando no apartamento. Na certa tinha ido buscar alguma coisa, ou verificar se ficara algo para trás. Criou coragem e foi até lá.  A seguir, o que ela me contou:




- Oi, Valmir! Resolveu nos abandonar?

- Oi, Meg. É, o proprietário queria um aumento abusivo, não chegamos a um acordo, então estou indo morar em outro local. Vim aqui para dar uma checada final, se bem que ainda terei de voltar mais vezes, pois tenho de mandar pintar o apartamento. Está no contrato!

- Sei como é... mas é uma pena, você foi um bom vizinho, apesar de termos pouco contato, deu para perceber que é gente boa.

- Obrigado. Vou sentir saudades daqui também. Muitas pessoas legais.

- É... fiquei sabendo o que você andou aprontando com algumas dessas “legais”...

- Fofocas da oposição, pode acreditar.

- Não acredito, sei que foi verdade. Pena que não foi comigo!

- Meg, você é casada...

- E que importância tem isso? 

Fui falando e já chegando bem perto dele. Quando senti que ele ia se afastar, joguei a cartada final. Segurei-o pelo pescoço e tasquei-lhe um beijo na boca. Ele arregalou os olhos. Não estava acreditando na minha ousadia. E mais ousei ao carregá-lo para meu apartamento e aí, com a mão no pau dele, ele não resistiu, me beijou também e senti as mãos dele apertando minha bunda e logo entrando dentro de minha blusa. 

Senti que era vitoriosa. Finalmente ia rolar algo de bom com o vizinho que todas as amigas do prédio que transaram com ele encheram de elogios. 





Pegando meus seios e enfiando a mão dentro da minha calça, procurando minha grutinha que ficou toda molhadinha ao toque dos dedos dele. Enlouquecida, abaixei a calça e a cueca dele, me ajoelhei e fiz-lhe um boquete caprichado. Era um boquete para acabar com qualquer tipo de resistência porventura existente.

E se ele ainda resistia, deixou de resistir. Me fez ficar curvada, apoiada na mesa e me comeu por trás, nós dois em pé, eu gemendo e ele bombando sem parar. Gozei legal ali na sala, e como ele ainda estava bem ativo, carreguei-o para meu quarto, fiz ele sentar na cama e me sentei em cima dele e o cavalguei até que ele gozasse também.

Foi muito bom. Falei com ele que a fama dele era justa. E o convidei a voltar mais vezes, eu estaria sempre pronta a recebê-lo.

E não é que ele voltou? Dois dias depois, escuto barulho. Fui espiar e o vi, juntamente com dois pintores. Dali a pouco ele saiu e bateu em minha porta. Abri e o puxei para dentro. Fomos diretos para meu quarto. Sem aquela ânsia da primeira vez, tivemos longos minutos de beijos suaves, molhados... primeiro em pé mesmo, depois ele me colocou suavemente na cama enquanto me beijava e continuou me beijando por mais um tempo. 

E depois dos beijos na boca, senti minha blusa sendo erguida e meu ventre sendo beijado, ele subia e parou nos meios seios que foram mamados, chupados, mordidos, me deixando louca de tesão novamente.

Tirei a blusa e comecei a tirar a camisa dele. Tirei a calça e a cueca, deixei-o peladão deitado na cama, tirei minha calça, fiquei só de calcinha e comecei a acariciar o corpo dele. Peguei nos pés, beijei-os, chupei os dedos, depois comecei a beijar as pernas, as coxas, fiz que ia abocanhar o pau dele, mas não o abocanhei, beijei e lambi a barriga, mordi os mamilos e cheguei à boca de novo. 

- Se quiser que eu chupe seu pau vai ter que implorar!

- Por favor, eu imploro! Eu quero muito que você me chupe... 




Sorri para ele e desci até o pau. Era o que eu mais queria fazer naquele momento. Pau gostoso demais, o do Valmir. Caprichei no boquete, bem mais do que no dia anterior. Deixei-o em ponto de bala, duríssimo. E então esperei para ver como ele iria me comer.

Ele tirou a minha calcinha e meteu de frente para mim, que gracinha, papai e mamãe!  Deitado em cima de mim, me beijando e metendo seu pau em minha xoxota, metendo com força e eu pedia mais e mais força, parecia um aríete martelando uma muralha de uma fortaleza. Fortaleza que já estava totalmente rendida ao invasor!

Como aquele ex-vizinho metia bem! Eu já estava quase gozando quando ele saiu de dentro de mim e me pôs sentada no pau dele. Quem contou para ele que era isso que eu mais apreciava? Com menos de um minuto de pulação eu já gozava, gemendo alto, quase gritando.

E ele? Nada... continuava firme! E continuou metendo em mim, agora de ladinho. Eu pensei em premiá-lo dando o cuzinho, mas antes que eu falasse algo, ele gozou. Só pude prometer, então que, se ele viesse mais uma vez, ganharia o presente.

No dia seguinte, ele ganhou o presente! Delícia de homem!

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